No tener demandas ni obligaciones. Descansar. Relajar. Estar contento conmigo mismo.
Aceptarme. Ser feliz. Esto es lo que quiero, esta mañana de 16 de octubre de 2023.
Ahora que ya he empezado el día a mi manera. Con discernimiento. Con placer y alegría. Disfrutando de la vida como es, como está. Respirando. Escuchando el canto de las aves.
Buscando el eje, el centro, el foco dentro de mí y aquí. Menos pensamientos y mejores. No aquellos que tapan la realidad o la distorsionan.
Doutor em sociologia (USP). Terapeuta Comunitário. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Autor de “Max Weber: ciência e valores” (São Paulo: Cortez Editora, 2001. Publicado em espanhol pela Editora Homo Sapiens. Buenos Aires, 2005), Mosaico (João Pessoa: Editora da UFPB, 2003), Resurrección, (2009). Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Vivo de manera diferente cuando estoy centrado y focalizado en el día, que cuando me proyecto hacia otros horizontes más lejanos o vastos. La primera actitud me devuelve una riqueza y presencia que son capaces de contenerme y guardarme en una especie de refugio seguro, un capullo, algo así. La segunda, muchas veces me trae ansiedad y miedo, preocupaciones.
Cuando me centro en el día, se me junta todo el tiempo pasado, lo aprendido, lo logrado, en una perspectiva unitiva y unificadora. Dejo de estar pendiente de lo que puedan decir y ando por el mundo sin presionarme, o casi sin presionarme, como deslizando, como si anduviera en un barco. Aprecio la belleza circundante y todo me sorprende e impresiona positivamente, aún las limitaciones. Es como si el día fuera el espacio correcto, la medida justa. No que no haga proyectos o proyecciones, los hago, sí, si, como no. Lo que cambia es el centramiento presente, la presencia. Estoy aquí, ahora. Todo yo. Se procesa una especie de limpieza, me siento más seguro y confiante. Cada pequena cosa y todas las cosas me impresionan profundamente. El mero existir se me reúne y expande. Son sensaciones nuevas y viejas. Todo tiene ahora una especie de sabor de reunión, recuperación. Me molesta cuando escucho hablar de “los hombres” despectivamente. Yo soy un tipo de hombre que no se dio bien con lo que se impone por ahí como masculinidades dominantes. Ya no me importa quedarme solo por esto. Es el precio que pago por ser quien soy y como soy, y lo pago con gusto. No estoy solo. Estoy conmigo y con gente humana, con el lado humano de la gente.
Noche sin dormir. Insominio. Noches de vigilia. Libros. Autoras y autores que dejaron su marca en la literatura. Martha Medeiros. Graciliano Ramos. Cronin.
A mí me brotan las coplas como agua del manantial, como dice el Martín Fierro, de José Hernández. Difícil encontrar algo que no haya sido trabajado por la literatura y la poesía. Debe ser por eso que me sigo guardando y resguardando allí. De tanto escribir, finalmente puedo decir sin falsa modestia, que hice mi lugar. O lo descubrí, que es lo mismo.
Escucho y me escucho. Aprendo a ver las cosas de maneras diferentes. A ver el mundo y a verme diferenciadamente. Esto me divierte. Ya lo hacía cuando joven, y vuelvo a hacerlo ahora. Me reía muy mucho, y hacía reír. Después no sé si creí que debía cargar el mundo a mis espaldas, y la cosa se puso fea. O más bien me pasó que creí que no tenía más un lugar, y esto es de enloquecer. Es para matar una persona.
Volví a hacer mi lugar y vuelvo a reír. Vuelvo a cantar. Amigas y amigos de otros tiempos. Han dejado sentimientos que visito de vez en cuando, o siempre o casi siempre. Es una colcha de retazos. Muchos y muchas han cambiado, y no para mejor, como dice la canción de Los Beatles, “In my life.” Por mi parte, trato de no guardarle rencor a quienes me lastimaron, aunque es difícil.
Guardo lo mejor de quienes conocí, y esto es natural, funciona por sí mismo. Es mi cambio de mirada. Si me lastimaron o lastimé, perdono y me perdono. Vuelvo a mi eje. No soy perfecto, ni son perfectas las demás personas. Errare humanum est. El azul aterciopelado del cielo de esta noche, deja ver el resplandor de una estrella. Me encuentro en colores, también. En seguida será el amarillo tenue, después el celeste. Y así el día comienza. Sigue la vida. ¡Buen día!
Doutor em sociologia (USP). Terapeuta Comunitário. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Autor de “Max Weber: ciência e valores” (São Paulo: Cortez Editora, 2001. Publicado em espanhol pela Editora Homo Sapiens. Buenos Aires, 2005), Mosaico (João Pessoa: Editora da UFPB, 2003), Resurrección, (2009). Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Ter um lugar aonde estar. Um lugar aonde ir. Saber-se esse lugar que vai e vem e não sai do lugar.Volta a si uma e outra vez.
Puxam pra fora ou para baixo. Não vou pra lá, não. Fico em mim, não importa onde esteja ou o que esteja a fazer.
Trato de não me menosprezar. Deixar de lado expressões pejorativas a meu respeito. Não são minhas. É a ação perversa da qual venho me livrando. Afirmo a minha positividade. As minhas qualidades. O amor me anima.
Nenhuma das coisas terríveis que imaginei, aconteceu. Posso, então, seguir confiando. Confiar em mim e em quem me ama. Me apoio no que quero e me movimenta. Vou na direção da luz. Prazer, bem-estar, alegria, paz.
Novidades não sei se tenho a partilhar. Talvez mais reafirmações de propósitos que cada dia me vejo obrigado a renovar.
Doutor em sociologia (USP). Terapeuta Comunitário. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Autor de “Max Weber: ciência e valores” (São Paulo: Cortez Editora, 2001. Publicado em espanhol pela Editora Homo Sapiens. Buenos Aires, 2005), Mosaico (João Pessoa: Editora da UFPB, 2003), Resurrección, (2009). Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Esperar o sol. Espreitar o sol. Saber que logo mais irá clarear o horizonte. E que embora possa ter nuvens, ou não, de todo jeito o sol irá aparecer. Esta é uma certeza que podemos ter.
O que é que me anima? O que é que faz valer a pena ter amanhecido? Respondo para mim mesmo e escuto a resposta. É o prazer. A beleza a que me agarro como o musgo à pedra. Algo tão simples, tão ao alcance. Vê-la e saber disto. Ver a flor e saber disto, sem sombra de dúvida. Ter um projeto, ou mais de um, entrelaçados.
Saber sentindo, que há, na verdade, um único projeto. Ser feliz. Ser quem sou. Mais eu cada vez. Menos o implante que tanto me confundiu tantas vezes! Desta forma começa a jornada. Segunda-feira. Este é o meu trabalho. Juntar e me juntar. Partilhar o que vou vendo e aprendendo. Costurar tempos e me coser nesta juntada.
Sei que não estou só. Há mais mãos nesta empreitada. Somando. Somar. Para o bem. Para o desabrochar daquilo que embeleza a vida. Escuto o galo cantar. Será a revolução? O que é a revolução hoje? Qual é a minha revolução? Voltamos ao começo. O que me faz viver. O que me alegra e anima. O que dá sentido ao meu viver.
Isto aprendo garimpando dentro de mim, constantemente. Desfazendo equívocos. Isto não, isto não. Vai restando apenas uma faísca. Uma luz bem pequenininha ou nem tanto. Por vezes é um clarão, do tamanho e esplendor do sol. Vou por aí. Aí está tudo e isso é tudo. Hoje posso afirmar sem rodeios, que o meu sentido maior é o prazer.
O desfrute das pequenas coisas da vida, essenciais. A respiração. O saber-me parte do todo, tal como as árvores e as estrelas. Sentir que o medo não me paralisa, como não me paralisou no passado. Cresci, frutifiquei. Eis me aqui! Pronto para esta revolução diária em volta do sol. Deixo vir as palavras que vão apontando o caminho e vou por aí.
Doutor em sociologia (USP). Terapeuta Comunitário. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Autor de “Max Weber: ciência e valores” (São Paulo: Cortez Editora, 2001. Publicado em espanhol pela Editora Homo Sapiens. Buenos Aires, 2005), Mosaico (João Pessoa: Editora da UFPB, 2003), Resurrección, (2009). Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Doutor em sociologia (USP). Terapeuta Comunitário. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Autor de “Max Weber: ciência e valores” (São Paulo: Cortez Editora, 2001. Publicado em espanhol pela Editora Homo Sapiens. Buenos Aires, 2005), Mosaico (João Pessoa: Editora da UFPB, 2003), Resurrección, (2009). Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
