Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Hasta que llego a la hoja es una especie de ausencia. Inexistencia. No sé si es bien así, pero es más o menos así. Cuando llego es una paz. Tranquilidad. Estoy en casa. Todo es como debería ser. No me falta nada. Todo está bien.
Los afectos, la familia, el trabajo. Entonces dejo que vayan bajando algunas impresiones. Vivencias. Experiencias. Sentimientos. Cosas que por ahí no están del todo bien, se arreglan. Se organiza. Por ahí un cansancio. Una expectativa todavía no cumplida.
Entonces empiezo a ver lo que hay. Lo que tengo. Esa ranura de luz por donde paso. Esa puerta estrecha por donde consigo atravesar. Saber que todo está bien. Mi fuerza. Mi luz. La confianza en que me apoyo. Saber que no estoy solo. Aquellos sueños que persigo y que me alimentan y sostienen.
La belleza que veo adentro mío y a mi lado. Los gestos de personas que por ahí me hacen sentir que no estoy solo. La frecuencia sensible, amarillo y rojo. El placer de ver una flor, un paisaje, un rostro. Saber que todo va cambiando y yo también.
Escribo como una necesidad. Mi vida se reúne. Mis afectos aparecen en todo el esplendor de su realidad. Mi fuerza se multiplica. Por eso sigo escribiendo nomás. Más y más. Día tras día. Compaginando el libro que soy y por donde ando. Cuando estoy en mi frecuencia, estoy feliz.
Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Cuando no tengo nada que hacer, me pongo a escribir. Esto me da seguridad. Identidad. Pertenecimiento.
Rehago mis caminos. Resignifico mi historia. Esto ya lo he dicho otras veces, y lo sigo diciendo.
A fuerza de escribir sobre lo que va sucediendo, sobre lo que voy viendo y viviendo, se va abriendo un panorama.
Amplío mis horizontes. Contacto otras personas, que a veces me traen devoluciones preciosas. Esto justifica este quehacer.
Veo que esto es lo que más me junta. Y la unión se da adentro mío y a mi alrededor. Me voy cosiendo con el tiempo y con el mundo. Lo que voy aprendiendo se consolida y refuerza.
También se modifica. Algunas cosas permanecen y se profundizan. La poesía. Los colores. El sentir. La poesía es lo que casi no cambia. Es lo que forma el mundo.
Los colores son sensaciones, sentimientos, y comprensión. Por el hecho de que voy experimentando estos caminos, en busca de una vida unificada, feliz, amorosa y plena, me voy sintiendo cada vez mejor.
Se van de mí algunos sentimientos dañinos. Voy respirando mejor. Andando mejor por el mundo. Disfrutando más del estar vivo.
Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
No jornal espanhol ABC, a antecipação da entrevista que será publicada na íntegra na edição deste domingo, 18 de dezembro, assinada pelo diretor Julian Quiros e pelo vaticanista Javier Martinez Brocal: “Às vezes me usam”. Mas nós usamos Deus muito mais, então eu fico quieto e vou em frente”. Eis o texto da antecipação:
Como está o joelho?
Já estou caminhando, a decisão de não me operar acabou sendo a decisão certa.
O senhor está com muito bom aspecto…
(Risos) Sim, eu já atingi a idade em que você tem que dizer: “Você está com bom aspecto!
Quando vi o senhor na cadeira de rodas, pensei que sua agenda iria diminuir, em vez disso, triplicou.
Governa-se com a cabeça, não com o joelho.
No dia 13 de março, o senhor festejará dez anos como Papa. Sua eleição nos pegou a todos de surpresa.
Também a mim. Eu tinha reservado meu bilhete de volta a Buenos Aires a tempo para o Domingo de Ramos. Eu estava muito calmo.
Como aprendeu a ser Papa?
Não sei se aprendi ou não… A história pega você onde você está.
O que acha mais difícil em ser Papa?
Não poder andar nas ruas, não poder sair. Em Buenos Aires eu era muito livre. Eu usava transporte público, eu gostava de ver como as pessoas se moviam.
Mas o senhor ainda vê muita gente…
O contato com as pessoas me recarrega, por isso não cancelei nem mesmo uma audiência de quarta-feira. Mas sinto falta de sair pelas ruas porque agora o contato é funcional. Eles vão “para ver o Papa”, essa função. Quando saia pela rua, eles nem sequer sabiam quem era o cardeal.
Aqui em Santa Marta o senhor vê muitas pessoas. Alguns parecem tirar proveito disso e fingir ser amigos do Papa para seus próprios interesses.
Há seis ou sete anos, um candidato argentino veio à Missa. Eles tiraram uma foto fora da sacristia e eu lhe disse: “Por favor, não a use politicamente”. “O senhor pode ficar tranquilo”, respondeu ele. Uma semana mais tarde, Buenos Aires foi rebocada com aquela foto, adulterada para fazer parecer que se tratava de uma audiência pessoal. Sim, às vezes eles me usam. Mas nós usamos Deus muito mais, então eu fico quieto e vou em frente.
Também deve ser difícil que cada palavra que o senhor pronuncia seja calibrada.
Às vezes eles o fazem com uma hermenêutica prévia ao que eu disse, para me levar para onde eles querem que eu vá. “O Papa disse isto”… Sim, mas eu disse isso em um determinado contexto. Se você retira do contexto, significa outra coisa.
Nenhum Papa jamais fez coleitvas de imprensa ou deu entrevistas falando tão livremente.
Os tempos mudam.
Que presente pediria para este Natal?
Paz no mundo. Quantas guerras há no mundo! A da Ucrânia nos toca mais de perto, mas pensemos também em Mianmar, Iêmen, Síria, onde se combate há treze anos…