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Valorizar la vida

Valorizar la vida

Todos mis textos son un único texto

Esto hace que mi vida sea escrita y leída

Vivida y encuadernada

Nada está fuera de mi experiencia

Y a ciencia certa

La renovación constante de todo

Sostiene mis pies y me trae confianza.

Por eso no dejo de leer y leerme

Me leo en lo que veo. Un rostro, el cielo, el canto de las aves

Me encuentro y me encanto en cada respiración

Valorizar el estar vivo es mucho esto

Estar presente, ser presencia

Andar por los caminos de Dios y ser luz.

Arte

Manter uma revista no ar é uma arte

Em parte exercida espontânea e livremente

Parte também deliberadamente e com propósito

Abrir espaço para a vida é uma das intenções primordiais

Quem sabe seja a única e principal

O que mais vale a não ser o viver?

Que seja justo e prazeroso

Belo e amoroso

Dizer muito com poucas palavras

Habilitar o exercício cotidiano da confiança e o convívio

Aprender sempre!

 

Elección

La guerra no para

Continúa subreptícia
Resignifico lo vivido
Estar vivo
Gana otro valor
No sería necesario tanto dolor
No es necesaria tamaña agresión
Tanta violencia es absurda
Abominable
Amar es mejor
Prefiero amar
Amar da trabajo
Ennoblece
Embelleza
Encanta

Integra.

Elecciones

Todo tiempo es posible

Si hacemos las elecciones correctas

Elegir el amor y la paz

La justicia que nos lleva por el camino recto

Yo no delego en nadie la responsabilidad por lo que elijo

Es mi responsabilidad

Elijo la vida

La belleza que encanta y anima

La alegría que honra la existencia

La poesía que proporciona unidad

La literatura que abre horizontes

La amistad que cose solidaridad

La fe real y concreta que sostiene mis pasos

La confianza que consolida la comunidad.

Ilustración: “El tejido del Universo”

Escritos da meia-noite

Acompanho-me nas noites de vigília, como também no meio das horas do dia, deste vasto mundo poético e literário que me contém, assim como contém tudo que existe.

A meia noite era associada, quando eu era criança e também depois, a medo. Assombração, fantasmas. Namoro, encantamento, criação. As memórias vão juntando os tempos, e atualmente são momentos de respiro. Reflexão, posicionamento num mundo que por aí cobra demasiada obediência a normas.

Tenho desfrutado de instantes de liberdade, bem como também de acolhimento e pertencimento, ao me descobrir parte do todo, no meio ao convívio social. Encontro nos livros pérolas que me restabelecem. Neles recupero uma força nova para o viver.

Agora me refiro especialmente a coisas que tenho lido em Rubem Alves, “Ostra feliz não faz pérola.” Mas também a escritos de Edgar Allan Poe, como “A queda da casa de Usher,” e poemas de Cecília Meireles, como “A canção excêntrica”. Eu me liberto da prisão e da pressão em papéis e comportamentos fixados, ao me sentir e saber parte da criação. Como sou um leitor voraz, na biblioteca por onde transito, há lugar para contos e ciência, sociologia e a arte, entre outros muitos assuntos. É isto.

Atenção

Dois livros, dois autores, ou três, me chamam a atenção nesta manhã.

Machado de Assis, in “Memórias póstumas de Brás Cubas,” e Rubem Alves, in “Ostra feliz não faz pérola”.

O terceiro, Edgar Allan Poe, no “O princípio poético” me ajudou a compreender o que eu via.

Escrever não deve ser diferente de viver. Viver, sendo um ato complexo e integrado, há de ser também uma integração, uma junção de partes que recompõem o real.

Esperanzando

La luz del cielo. El canto de las aves. La alegría de un nuevo día.

Sigue la esperanza simple de otra vez tener una jornada que traerá nuevos aprendizajes. Esa maravilla de estar vivos. Respirando.

Queriendo hacer algo un poquito mejor, pero no por perfeccionismo, sino para ser más felices. Para disfrutar más plenamente de este milagro.

Una hoja del libro de la vida está aquí. Bajo mis pies. Dar una mano. Pedir ayuda. Hacer algo juntos, juntas. Sopla el viento, y con esto les dejo un saludo. ¡Buen día!

Ilustración: “Puntos de luz”

Papa no Angelus: A vida é repleta de milagres. Deixemo-nos maravilhar!

Por Bianca Fraccalvieri

Ao comentar o Evangelho deste domingo, Francisco indicou a atitude justa diante das obras de Deus: fotografar na mente as suas obras para que se imprimam no coração, para depois revelá-las na vida, através de muitos gestos de bem, de modo que a “fotografia” de Deus-amor se torne sempre mais luminosa em nós e por meio de nós.

Sob um sol de 35 graus, o Papa rezou com os fiéis na Praça São Pedro a oração do Angelus. Antes, porém, comentou o Evangelho deste XIV Domingo do Tempo Comum, que propõe uma oração muito bela de Jesus, que se dirige ao Pai dizendo: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos” (Mt 11,25).

Em sua alocução, Francisco se deteve sobre dois aspectos: as coisas pelas quais Jesus louva o Pai e os pequeninos que sabem acolhê-las. O Papa retrocedeu alguns versículos do Evangelho de Mateus, onde o Senhor recorda algumas de suas obras: “Os cegos voltam a ver, os leprosos são purificados, aos pobres é anunciado o Evangelho” (Mt 11,5), e revelou o significado, dizendo que são os sinais do agir de Deus no mundo.

A mensagem então é clara, afirmou o Pontífice: Deus se revela libertando e curando o homem com um amor gratuito que salva. Por isto, Jesus louva o Pai, porque a sua grandeza consiste no amor e jamais atua fora do amor.

“Mas esta grandeza no amor não é compreendida por quem tem a presunção de ser grande e constrói um deus à própria imagem: poderoso, inflexível, vingativo. Em outras palavras, não consegue acolher Deus como Pai quem está cheio de si, orgulhoso, preocupado somente com os próprios interesses, convencido de que não precisa de ninguém.”

Jesus cita, a propósito, os habitantes de três cidades ricas do tempo, Corazim, Betsaida e Cafarnaum, onde realizou muitas curas, mas cujos habitantes ficaram indiferentes à sua pregação. Para eles, os milagres foram só eventos espetaculares, úteis para fazer notícia e alimentar as fofocas: terminado o interesse passageiro, os arquivaram, talvez para se ocupar de qualquer outra novidade do momento. Não souberam acolher as grandes coisas de Deus.

Os pequeninos, ao invés, sabem acolhê-las e Jesus louva o Pai por eles: “Eu te louvo porque revelastes o Reino dos Céus aos pequeninos”. Louva pelos simples, que têm o coração livre da presunção e do amor próprio. Os pequeninos são aqueles que, assim como as crianças, se sentem necessitadas e não autossuficientes, estão abertas a Deus e se deixam maravilhar pelas suas obras. Eles sabem ler os seus sinais, maravilhar-se pelos milagres do seu amor.

“Irmãos e irmãs, a nossa vida, se pensarmos, é repleta de milagres: é cheia de gestos de amor, sinais da bondade de Deus. Diante deles, porém, também o nosso coração pode permanecer indiferente e se tornar habitudinário, curioso mas incapaz de se maravilhar, de se deixar ‘impressionar’. Impressionar: é um belo verbo que traz à mente a película de fotógrafo. Eis a atitude justa diante das obras de Deus: fotografar na mente as suas obras para que se imprimam no coração, para depois revelá-las na vida, através de muitos gestos de bem, de modo que a ‘fotografia’ de Deus-amor se torne sempre mais luminosa em nós e por meio de nós.”

Francisco concluiu convidando os fiéis a se questionarem: na maré de notícias que nos submergem, eu, como nos mostra Jesus hoje, sei contemplar as grandes coisas que Deus realiza? Deixo-me maravilhar como uma criança com o bem que silenciosamente transforma o mundo? E louvo o Pai todos os dias por suas obras?

“Que Maria, que exultou no Senhor, nos torne capazes de nos maravilhar com o Seu amor e louvá-Lo com simplicidade.”

Fonte: Vatican News

Rumbo

Sorpresa de estar vivo y amando

Confiando

Dejando de mirar lo que está mal o no funciona o no es como debería

Está bien que se mire eso, pero no como foco, no como eje

El eje decido yo que sea lo que es bueno

Lo que es confiable y justo

La belleza y el amor

Yo puedo elegir y elijo

Sigo la luz

Voy por ahí.