Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Hoy me di cuenta muy fuertemente del valor de formar parte de una comunidad. Sentir que tengo un lugar. Un espacio de acogimiento de los sentimientos.
Esto se ha venido dando y sigue sucediendo. Me voy dado cuenta de que formar parte de una comunidad es existir desde el sentimiento.
No es tanto compartir ideas, sino más bien valores, principios.
En un mundo donde hay una fuerte tendencia a la despersonalización, mantener vivo el sentido de pertenecimiento comunitario, es consolidar una existencia más saludable.
Fortalecer justamente lo que es más valioso: el sentido de ser gente, de ser una persona en medio de personas.
No necesito vivir a la defensiva, temiendo ataques, ni corriendo o escapando. Mi lugar es donde estoy pisando y el aire que respiro. Así de simple.
Ayer y hoy anduve en medio de la gente, como antes. Mucho antes. Una sensación de que está todo bien en medio de la gente. No hay nada que temer.
La vida sigue pasando en este espacio antiguo, permanente. ¡Qué bueno! Me veo en las caras de las personas, como ayer y antes de ayer y aún antes de todo.
Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Foi eleito presidente do Brasil um figura sinistra, claramente possuída pela pulsão de morte e de ódio. Parece ter sofrido uma lobotomia pois estão estranhamente ausentes nele quaisquer sentimentos de empatia face às milhões de famílias enlutadas pela ação mortal do Covid-19 de quem se fez aliado, pois o minimizou, ridicularizou e combateu, sendo responsável por grande parte dos mais de 600 mil de vítimas. Fez da distorção da realidade, da fake news e da mentira método de governo. Semeou ódio e espírito de vingança entre seus seguidores e apoiou práticas criminosas com referência à Amazônia e discriminatórias à população indígena, negra, quilombola, de outra condição sexual e, em geral, aos pobres e marginalizados.
Esta triste figura que não possui um centro, conseguiu trazer à toma as várias sombras que acompanham a nossa sociedade, desde o genocídio indígena, da colonização, do escravismo e da dominação das elites opulentas que sempre ocuparam o estado e seus aparelhos em benefício próprio e à custa do bem estar das grandes maiorias. Liberou a dimensão dia-bólica (que divide) que habita nos porões escuros da psiqué pessoal e coletiva, a ponto de escantear a dimensão sim-bòlica (a que une), aquela que nos faz verdadeiramente humanos e sociáveis. O assassinato por razões políticas em Foz do Iguaçu por um bolsonarista, não exime de responsabilidade moral o presidente, pois ele deu a senha para o uso da violência.
A essa onda de ódio que está tomando várias nações no mundo mas de forma exponencial entre nós fez com que o eminente intelectual norte-americano Noam Chomsky, casado com uma brasileira, dissesse recentemente: ”O Brasil é uma espécie de caso especial; raramente vi um país onde elementos da elite têm tanto desprezo e ódio pelos pobres e pelo povo trabalhador”.
A esse ódio devemos contrapor o amor, a amorosidade, na linguagem de Paulo Freire: promover aqueles valores que ele,seus filhos e seus seguidores jamais poderão usar: como o amor, a solidariedade, a fraternidade, o cuidado de uns para com os outros e para com a natureza, o direito de cada um de possuir um pedacinho de Terra, a Casa Comum, que Deus destinou a todos, uma moradia decente, o cultivo da compaixão para com os sofredores, o respeito, a compreensão, a renúncia a todo espírito de vingança, a transparência dos atos governamentais e o direito de ser feliz . Todos estes valores são negados teorica e praticamente pela verdadeira seita bolsonarista.
Abordarei o tema do amor não no sentido ético/moral, filosófico e teológico. Basear-me-ei somente em sua base biológica, tão bem formulada pelos cientistas Humberto Maturana e James D.Watson que junto com Francis Crick em 1953 descoficou o código genético.
O biólogo chileno Humberto Maturana, em seus estudos sobre a autopoiesis, vale dizer, sobre a auto-orgnização da matéria da qual resulta a vida, mostrou como o amor irrompe de dentro do processo evolucionário. Na natureza, afirma ele, se verificam dois tipos de conexões (ele chama de acoplamentos) dos seres com o meio e entre si: um necessário, ligado à própria subsistência e outro espontâneo, vinculado a relações gratuitas, por afinidades eletivas e por puro prazer, no fluir do próprio viver.
Quando esta última ocorre, mesmo em estágios primitivos da evolução há bilhões de anos, ai surge a primeira manifestação do amor como fenômeno cósmico e biológico. Na medida em que o universo se inflaciona e se complexifica, essa conexão espontânea e amorosa tende a incrementar-se. No nível humano, ganha força, faz-se um projeto consciente de vida e se torna o móvel principal das ações humanas (Cf.A árvore da vida: a base biológica do entendimento humano,1955).
O amor se orienta sempre pelo outro. Significa uma aventura abraâmica, a de deixar a sua própria realidade e ir ao encontro do outro, homem ou mulher, e estabelecer uma relação de afetividade, de aliança vital e de amor.
Whatson, em seu volumoso livro DNA:o segredo da vida (2005) afirma explicitamente:
”No DNA, o manual de instruções da vida humana, o amor pertence à essência do ser humano.Embora eu não seja religioso não deixo de ver elementos profundamente verdadeiros, escritos por São Paulo na sua primeira Carta aos Coríntio (13,1-13):’ainda que eu falasse línguas, a dos homens e as dos anjos…ainda que tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todo os mistérios e de toda a ciência…se não tivesse o amor nada seria”. Continua Whatson: “Paulo, no meu entendimento, revelou com clareza a essência de nossa humanidade; o amor, esse impulso que nos faz ter cuidado com o outro, foi o que permitiu a nossa sobrevivência e sucesso no planeta; é esse impulso, creio, que salvaguardará nosso futuro…tão fundamental é o amor à natureza humana, estou certo de que a capacidade de amar está inscrita em nosso DNA; um Paulo secular como eu diria que o amor é a maior dádiva de nossos genes à humanidade”(p.413-414).
Como se depreende, quem faz tais afirmações são cientistas da maior seriedade e de reconhecimento internacional. O amor pertence à nossa natureza essencial. Agindo contra ele, como o faz o presidente e o bolsonarismo, se colocam na contramão da humanidade e da lógica do universo. Daí sua maldade e perversidade.
A sociedade brasileira não pode se construir sobre esta barbárie e anti-humanismo. O povo deverá rejeitar sua reeleição, não só por razões ético-morais-políticas e de bom senso, mas também por razões científicas.
De sua boca ouvi e de seu exemplo aprendi o que meu pai legou a toda família: “Quem não vive para servir, não serve para viver”. O atual presidente não serve o povo brasileiro, pior, nega aquela única energia que cresce e se renova quanto mais é vivida e doada: o amor. Amor, repito, negado ao povo brasileiro, à natureza e à Mãe Terra.
Nascido em 1938, doutorou-se em teologia pela Universidade de Munique. Foi professor de teologia sistemática e ecumênica com os Franciscanos em Petrópolis e depois professor de ética, filosofia da religião e de ecologia filosófica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Conta-se entre um dos iniciadores da teologia da libertação. É assessor de movimentos populares. Conhecido como professor e conferencista no país e no estrangeiro nas áreas de teologia, filosofia, ética, espiritualidade e ecologia. Em 1985, foi condenado a um ano de silêncio obsequioso pelo ex-Santo Ofício, por suas teses no livro Igreja: carisma e poder (Record).
“El espíritu se sumerge en la apatía a menos que sus invisibles tentáculos busquen constantemente una luz inalcanzable.” (Herbert Read, Imagen e Idea. La función del arte en el desarrollo de la consciencia).
Esta afirmación tiene un sentido muy profundo. El ser humano es direccional. Debe construír sentidos para su vida. Y si no orienta su energía en el sentido de la creación como actitud contínua frente al mundo, se degrada. Un dicho popular dice que “Un cerebro desocupado es el taller del diablo.”
¡Cuánto placer y alegría obtenemos al disfrutar de lo bello! La belleza nos rodea por todas partes. Es necesario crear un sentido para ella. La persona parásita es estéril y dañina. No adquirió el hábito de la construcción, que nos habitúa a la colaboración solidaria, a la suma de esfuerzos.
Si no adquirimos el hábito de trabajar con las manos, nos disociamos de esta función fundamental de la vida humana. Todo es creado. El proprio ser humano se crea y recrea continuamente. Por eso me alegra haber aprendido desde niño a jugar con un juego de maderas que mi madre había hecho con sus propias manos. El Ti-Co-Tí.
Inventábamos lo que queríamos. Puentes. Casas. Sube y bajas. Todo dependía de la imaginación. Así nos fuimos habituando a crear con la mente. Imaginar. Ver que es posible hacer las cosas. Todo implicaba en algún trabajo. Entonces también fuimos ganando una intimidad con las cosas.
Conocer, comprender, cuidar. Todo da trabajo. Son trabajos placenteros. Humanizadores. El arte nos enseña que siempre hay una salida posible. Siempre podemos encontrar una solución. Y podemos transformar en bien el mal que nos pueda estar afectando.
Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
No existe el fin del mundo, aunque haya todo un esfuerzo descomunal tratando de convencernos de lo contrario.
El mundo no acaba después de alguna gran tragedia. Nos levantamos y seguimos adelante. Así ha sido desde que hay noticias de la existencia de la humanidad.
Tampoco hay un fin de la historia, al contrario de lo que también tratan de implantarnos en la cabeza a fuerza de repetición.
Lo que hay es una masa imbécil que ignora el pasado y supone, en su ignorancia, que no hay otro tiempo que un presente atemporal.
El presente es pasado consolidado y prolongado.
La historia y el pasado, la filosofía y la educación, la cultura y el arte, la creatividad y la fe, el amor y la alegría, la amistad, existirán si es que va a seguir habiendo humanidad.
El tiempo sigue pasando aún en medio del confinamento obligatorio.
La pandemia va a pasar, así como pasaron las dictaduras, el nazismo y el fascismo, aunque estas calamidades dejaron resquícios.
La vida sigue, no termina. Es como el mundo, contínua.
Lo que puede acabar y acaba es la mentira, el engaño, la falsedad, el terrorismo de estado, la idiotización masiva midiática.
Estos males no terminan por sí mismos. Un trabajo colectivo sin prisa y sin pausa es lo que termina por desenmascarar todo lo que no es cierto.
Todos/as tenemos la responsabilidad de mantener de pie los valores supremos que sostienen y dan sentido a la vida.
¿Adónde quiero llegar con estas reflexiones?
Hacer de cuenta de que no estamos viendo la destrucción antihumana que se procesa a diario, es suicida. La fila avanza.
Callarse frente a lo inaceptable es complicidad. La historia es implacable. No hay impunidad ni imbecilidad que duren para siempre. El tiempo pasa.
Ya se está yendo. Ya pasó. ¿Qué hice con mi vida? ¿Cómo puedo construir un mundo mejor aquí y ahora?
Prestando atención. Asumiendo la vida que soy. Aceptando mi origen y mi identidad, mi historia y mi memoria. Mi pertenecimiento traza un camino que me sostiene y conduce.
Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Sentir, desear, querer, amar, decidir, elegir, ir, venir, quedarse, hacerlo, dejarlo.
El ser humano es una realidad compleja. No es fácil orientarse y actuar, vivir.
Estos días he estado sintiendo la respiración, su fuerza, el entrar y salir del aire. Un hecho fundamental. Sin él no hay vida. Cuando respiro libre e intensamente, pienso menos, estoy más tranquilo.
La memoria, la imaginación, todo lo que me compone, es una organización precisa sobre la cual tengo solamente un pequeño poder.
Mi experiencia y mi fe me dan una referencia para elegir y actuar.
Jesús dice “Yo soy la luz del mundo…”. Yo puedo orientarme por esa luz. Puedo orientarme también por mis valores, mis deseos, las necesidades que debo atender.
Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/