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Cada vez, fica mais claro para o mundo o caráter necrófilo do Capital

Cada vez, fica claro para o mundo 

O caratér necrófilo do Capital

 

Pela enésima vez, se fazem cortes

De dinheiro pros serviços essenciais

 

Número 3 é flagrado no Catar:

É risível a desculpa que inventou

 

Um “pendrive” levou com fatos gravados

Pra fazer a denúncia no Catar

 

São crueis de tantos cortes, na gestão

De serviços vitais da Coisa Pública

 

Cidadãos acumulam, sem cessar

Os estragos crescentes do Desgoverno

 

O poder da retórica é fascinante

Em verdade converte o absurdo

 

Seu antìdoto: uma sólida consciência

O exercício da crítica e autocrítica

 

“Fake news” ’tem efeito quase nulo

Nas pessoas que exercem o senso crítico

 

Orçamento secreto é um escândalo

Mas não falta quem o defenda, com astúcia

 

Os eleitos nos dizem representar

No congresso, a pirâmide é invertida

 

Farisaico o espanto da burguesia

Ante os atos corruptos e a violência

 

Suprassumo burguês, o financismo

Ameaça ao Planeta e aos humanos

 

Preço altíssimo pagaram os brasileiros

Elegendo figuras tão macabras

 

O Mercado sangrou nosso País

O seu lucro aumentou, na pandemia

 

Nesse intento, constrange os jornalistas

A fazerem pressão sobre o Governo

 

Claro ato terrorista, em Brasília

E a Polícia não prende um sequer

 

Como pôde um reles capitão

Comandar generais, no mau caminho?

 

A questão militar, não resolvida

É urgente despartidarizá-la

 

O inventário dos Clássicos nos instiga

A forjar pistas boas pro futuro

 

Conhecer o contexto é necessário

É o passo primeiro pra transformá-lo

 

Extermínio de dados, eis o que fez

A gestão Bolsonaro, em mais um crime

 

Às centenas, decretos hão de vir

Revogando as barbáries de Bolsonaro

 

A mais nova barbárie de Bolsonaro:

Permitir o negócio em terra indígena

 

João Pessoa, 17 de dezembro de 2022

O valor da vida

Qual é a possibilidade de que o Brasil retorne ao sistema democrático de governo?

Haverá de fato o fim do regime de exceção instalado a partir do golpe de estado de 2016 e estabelecido pelas eleições viciadas de 2018?

É preciso termos em claro que não é apenas um executivo alinhado com os crimes contra a humanidade, neonazista.

Há também um congresso que foi conivente com o golpe. Bem dizendo, foi um golpe judiciário, midiático e legislativo.

Um golpe sujo. Todo golpe contra a cidadania e contra os direitos humanos é um golpe sujo.

O setor da sociedade que não trabalha nem estuda, não pesquisa nem produz, não cria, ou seja: o setor parasitário e bestializado, está em alta.

Não são maioria, mas agem como se fossem. Como deter e conter este setor anti-humano da sociedade?

No dia a dia. No repúdio às mensagens homofóbicas e racistas, misóginas e preconceituosas. Esse setor sub-humano vive do deboche e no deboche.

Debocham de quem morre, de quem está desempregado/a, de quem sofre.

Não podemos nem devemos entregar o futuro nem o presente a quem não respeita nada. Nem a vida.

Temos que dar um basta no dia a dia, nessa maré baixa.

Uma conduta coerente, integrada com a nossa história e com a nossa memória, alinhada com os valores superiores, é uma barreira intransponível.

Sub-humanidade há de retornar ao seu lugar, a latrina. Deixem-nos viver em paz. Deixem-nos viver! E passem. Vão embora. Sigam o seu caminho longe daqui.

Bispo da Diocese de Patos proíbe paróquias de celebrarem missas para posse de políticos: ”não existe esse ritual”

Por Bárbara Wanderley

O bispo da Diocese de Patos, Dom Eraldo, afirmou em sermão no último domingo (20) que não haverá missa para posse de políticos em nenhuma paróquia da Diocese. ”Não existe missa para posse de prefeito, isso foi invenção”, disse. 

”Existe oração pela pátria, pela paz, mas me mostre onde está a missa para posse de prefeito. Não existe esse ritual”, comentou.

O bispo destacou, no entanto, que os políticos podem comparecer à missa como qualquer outro católico, mas recomendou que eles passem antes pelo confessionário. ”Porque roubou muito na campanha, xingou, foi corrupto, tem que se confessar antes de comungar”, disse.

Fonte: Click PB

O Papa: olhemos para necessidades dos outros, não estamos sós no mundo

Com uma mensagem em vídeo o Papa Francisco se dirige a cerca de 600 participantes do quarto Curso de Espiritualidade organizado pela diocese argentina de Comodoro de Rivadavia na Patagônia centralizado no tema da “Conversão à diaconia social”, do cuidar de quem está ao lado, segundo o exemplo evangélico do Bom Samaritano

Colocar-se a serviço dos outros, levando em consideração suas necessidades e compreender que não estamos sozinhos no mundo: este é o coração da mensagem em vídeo enviada pelo Papa Francisco na sexta-feira, 24 de julho, ao quarto Curso de Espiritualidade organizado pela Diocese de Comodoro de Rivadavia, na região argentina da Patagônia.

O vídeo do Pontífice foi difundido pela Igreja local através de seu canal no YouTube. O curso, realizado de modo virtual, foi centralizado no tema “Conversão à diaconia social”, que se inspira no documento da Comissão Teológica Internacional “A Sinodalidade na vida e na missão da Igreja”.

Efetivamente, o quarto capítulo deste texto é dedicado à “Conversão por uma renovada sinodalidade”. “‘Conversão à diaconia social’ é um título sugestivo, ou seja, significa dar-se conta de que devo servir aos outros, perceber que não sou o único no mundo, que devo olhar para o que o outro precisa, suas necessidades materiais, para suas necessidades espirituais”, afirma o Papa em sua mensagem em vídeo.

E acrescenta: “Por egoísmo, estamos acostumados a passar sem ver aqueles que sofrem, olhando para outro lugar”, mas “Jesus nos pede para sermos servos dos outros como o Bom Samaritano cujo nome não conhecemos: um homem anônimo que cuidou daquele que estava à beira do caminho”.

“Corajem, façam bater seus corações”

“À beira do caminho da vida há homens e mulheres como nós, há idosos e crianças que nos pedem, com um olhar, que lhes demos uma mão”, ressalta o Papa Francisco.

Daí, o encorajamento do Pontífice a “um processo de conversão à diaconia, a ser diáconos, servos dos outros”, porque “Jesus diz: ‘Nem mesmo quem tiver dado um copo de água em meu nome ficará sem recompensa’ (Mt 10,42)”.

“Coragem! – exorta o Papa. Peço a vocês somente que façam bater seus corações, nada mais, e que olhem bem. O mais virá por si mesmo”.

A mensagem em vídeo conclui-se com a bênção, a invocação à Virgem Maria e o pedido de orações.

Cerca de 600 agentes de pastoral de toda a diocese participaram virtualmente do curso de espiritualidade. O bispo local, dom Joaquin Gimeno Lahoz, recordou que, desde quando era arcebispo de Buenos Aires, o Papa Bergoglio demonstrou interesse pela Patagônia, expressando proximidade e ajuda ao Seminário Patagônico. Esta mensagem em vídeo, portanto, é mais um encorajamento a não esquecer esta região.

(Vatican News Service – IP/RL, 25-07-2020)

Canadá. Obispos: los ancianos son miembros valiosos de la sociedad

Por Alina Tufani
La Iglesia de Canadá dedica un sentido y extenso mensaje a los más vulnerables, en especial, a los ancianos, que en medio de la pandemia, pusieron en evidencia las limitaciones de la sociedad en asumir su responsabilidad sobre los más débiles y los desafíos a los que se enfrenta para erradicar el abandono y las condiciones deplorables que “ya existían mucho antes de que el de Covid-19 apareciera en el horizonte”.
“Aún en la vejez siguen dando frutos: Una lección sobre el cuidado en medio de la pandemia de COVID-19” se titula el documento publicado por el  Comité Ejecutivo de la Conferencia de obispos católicos de Canadá (CCCB, en sus siglas en inglés) en el que plantean la difícil situación de las personas mayores, que a menudo son víctimas de una atención institucional inadecuada para su salud mental y física, así como para sus necesidades emocionales y espirituales.
Los obispos destacan que la pandemia de COVID-19 ha causado un gran sufrimiento y enormes dificultades para muchas personas que ya son vulnerables. En particular, se refieren al reconocimiento por parte de las autoridades del gobierno y sanitarias sobre las “condiciones particularmente inquietantes en los centros de atención a largo plazo e instituciones similares”, en especial en los centros de ancianos. “El hecho de que varias personas mayores vivieron durante semanas en una soledad casi total para evitar contraer el virus del personal de enfermería y que varios murieron sin la presencia de sus familiares o la fuerza de los sacramentos  y el cuidado pastoral de la Iglesia, es desgarrador”, afirman los obispos.
El documento episcopal pone de relieve los informes públicos sobre ancianos con asistencia limitada e incluso descuidada, la alimentación y las necesidades sanitarias e higiénicas desatendidas, las deficiencias en el espacio vital y la ausencia de procedimientos básicos de seguridad. También advierte sobre una situación crónica, con muy poco personal, inadecuadamente entrenado, mal remunerado y muchos de los cuales trabajan en múltiples instituciones. “Lo más molesto de lo que ha salido a la luz pública – se lee en el mensaje – es la admisión de que esta situación ya existía mucho antes de que COVID-19 apareciera en el horizonte”.
Pero más allá de estas preocupaciones, los obispos canadienses expresan en su mensaje la necesidad de ofrecer esperanza, aliento y gratitud a las personas mayores. En este sentido, hacen un llamado a todos los miembros de la sociedad para comprender y apreciar los dones de los ancianos y hacer los cambios necesarios para mejorar el cuidado y el bienestar de los más viejos y más vulnerables de cada comunidad. Y advierten: “Mientras volvemos lentamente a un estilo de vida normal, no olvidemos a los ancianos entre nosotros que todavía tienen tanta sabiduría para transmitir, fe para compartir, historias para contar y alegrías para ofrecer”
La CCCB subraya que la pandemia de COVID-19 ha provocado una discusión renovada sobre los cambios importantes necesarios para abordar los desafíos presentes y futuros para mejorar la vida de los ancianos que ya son frágiles y por las condiciones en que se ven obligados a vivir. En este contexto, los obispos manifiestan su esperanza de que los canadienses logren tomar conciencia de que asi como su la cultura actual prioriza la libertad, los deseos y las elecciones de los individuos, lamentablemente también tiende a descuidar los derechos y responsabilidades que promueven el bien común de la sociedad y la dignidad de cada persona, especialmente los ancianos.
“Hagamos espacio para ellos en nuestros corazones, nuestros hogares, nuestras familias y nuestras comunidades para honrarlos y cuidarlos realmente en su debilidad y sus muchas necesidades. Demos la bienvenida a sus talentos únicos para construir un mundo más humano, amoroso y generoso que perdone e irradie más de la gracia de Dios”, concluye.
Fuente: Vatican News
 

Onde Deus se esconde

Onde a Palavra se esconde e a gente conspira

Neste XV domingo comum do ano A, somos convidados/as a escutar e meditar Mt 13, 1- 23. É o início do terceiro dos cinco discursos de Jesus no evangelho de Mateus. Este é sobre o reinado divino no mundo e é composto por sete parábolas ou comparações. Neste domingo, escutamos a primeira delas. A parábola do semeador.

O capítulo anterior de Mateus mostra Jesus no espaço da comunidade que é uma casa (Mt 12, 46- 50). Corresponde à Igreja doméstica que seria a forma original de Igreja. Este modelo de comunhão eclesial é o objeto da missão dos discípulos no discurso do capítulo 10. “Vão de casa em casa”. A partir de agora, o evangelho mostra Jesus na beira do lago, em relação não mais somente com discípulos e discípulas, mas com o povo da Galileia, gente pobre e sofrida. Mateus tinha dito que, depois do batismo e do seu retiro no deserto, Jesus foi para a Galileia, para se inserir entre a população mais empobrecida e considerada pecadora e misturada com estrangeiros. (Ver Mt 4, 12- 25). É este tipo de gente que ele reúne na beira do lago e anuncia o que Mateus chama de reino dos céus.

A primeira coisa que chama a atenção é que o reino dos céus vem, mas vem de modo secreto ou íntimo. Vem como parábola ou enigma. Na intimidade, o grupo de discípulos e discípulas pergunta Por que Jesus fala em parábolas. Jesus explica que a parábola não é para revelar. É para esconder. Cita Isaías para dizer que, de fora, as pessoas olham sem ver, ouvem sem escutar e não interiorizam o que veem nem o que escutam. É preciso primeiramente se colocar dentro para compreender com o coração. O segredo do reino só é revelado ao pequeno grupo que Dom Helder Camara chamava de “minorias abraâmicas” e que podemos chamar de “cenáculos de resistência”.

Na época de Jesus e dos evangelhos, anunciar que o reino ou reinado dos céus ou de Deus estava chegando era um ato subversivo. Implicava em romper com os impérios do mundo, especificamente, na época, o império romano que dominava a terra de Jesus.  Jesus manda os seus discípulos anunciar isso às aldeias mais pobres e ao povo da terra no campo. Os sacerdotes de Jerusalém compreenderam isso muito bem e quando o entregaram a Pilatos disseram: Se não condenas este homem, não és amigo de César, o imperador. Ou o reinado divino ou o império de César.

Aos que lhe cobram porque este reinado divino que ele tinha anunciado, de fato, ainda não tinha chegado, Jesus responde com uma comparação. O lavrador pobre joga a semente na terra. Na época de Jesus, os terrenos da Galileia estavam nas mãos dos donos do império. Só restava aos lavradores as faixas de terra entre o cercado e as estradas, os terrenos estreitos das encostas das pedras. O lavrador não pode escolher. Nem dava para arar ou preparar a terra. No tempo de Jesus, o costume era semear antes de arar o terreno. Jesus diz que uma parte do terreno caiu na beira da estrada e logo foi pisada. A outra nasceu no meio das pedras, mas não tinha raiz morreu. E só uma parte caiu em terra boa e frutificou. Jesus diz que a semente é boa e é a mesma. O lavrador a reparte generosamente, mas o resultado da colheita depende do terreno. Se o terreno não é favorável, a semente morre. Fica infecunda. A semente é a mesma, mas os resultados podem ser opostos.

Basta ver isso no próprio evangelho. Jesus curou um doente. Para quem foi curado e para os discípulos, aquela cura era sinal da vinda do reino de Deus. No entanto, para os professores de Bíblia e religiosos de Jerusalém, só podia ser sinal que Jesus agia por obra do espírito mau. O mesmo sinal provocava fé em algumas pessoas e escândalo em outras. Até hoje, é assim.  A proposta de reforma agrária que o MST está propondo para uns é questão de justiça. Para outros é comunismo e destruição da economia.

Uma coisa que impressiona é apesar de tudo a confiança de Jesus. Um otimismo quase ingênuo imaginar que a pequena parte que sobrou, a semente que caiu em terra boa possa dar cem por cento, ou mesmo trinta por cento. É muito. É quase impossível. De todo modo, a palavra de Jesus é este apelo à confiança. Apesar de que ainda estamos em tempo de plantio, confiemos que, apesar de tudo, a colheita pode ser muito boa.

Ao concluir esta meditação, sugiro que cada um/uma de vocês medite qual a ou as parábola/s do reinado divino, Deus tem suscitado na sua vida. Pode ser que só quem está por dentro possa perceber aquilo como parábola do reino e possa compreender. Neste mundo urbano e da informática, vamos descobrir as parábolas através das quais o reinado divino tem sido semeado em nossas vidas pessoais e no trabalho de gerar um novo mundo possível.

Nota de solidariedade e pela vida

Entidades integrantes da Frente pela Vida emitiram nota em solidariedade às pessoas que perderam seus entes queridos na atual pandemia, repudiando ao mesmo tempo o descaso do Governo Federal e de alguns governos estaduais e municiais na atual crise sanitária.
Acesse a note em versão PDF e compartilhe!
https://www.abrasco.org.br/site/wp-content/uploads/2020/06/NOTA-DE-SOLIDARIEDADE-E-PELA-VIDA-1.pdf
Rio de Janeiro, 23 de junho de 2020
 
Associação Brasileira de Imprensa – ABI
Associação Brasileira de Saúde Coletiva – ABRASCO
Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior – ANDIFES
Centro Brasileiro de Estudos da Saúde – CEBES
Conselho Nacional de Saúde – CNS
Associação Brasileira Rede Unida – REDE UNIDA
Sociedade Brasileira de Bioética – SBB
Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência – SBPC

Pausa y espera

¿Pausa o espera?
Si espero que pase la pandemia, mi expectativa es que retorne lo que era antes de esto. En parte es correcto. Me gustaría poder volver a encontrar a la gente más de cerca, sin recelos o miedo.
Pero si pienso que estoy (como todo el mundo, o casi) en medio de una pausa, es diferente. No espero que las cosas vuelvan a ser como antes. Disfruto de una suspensión. Una parada. Un tiempo para mirar lo que fue hasta aqui y lo que está siendo.
La pausa me sitúa en el presente, un presente que tiene pasado. Ese pasado cada vez es más mío, así como también el presente. La detención me permite ver sin ansiedad. Menos expectativa. Casi ninguna expectativa.
La expectativa de que a una respiración suceda otra. Esto es lo mínimo. Todos deberíamos tener derecho a seguir respirando. ¿Yo me permito respirar? Estos días de confinamiento siento más el aire que me sostiene.
El propio evangelio, la oración, el amor, lo que es substancial, son más reales, están más evidentes. He salido en parte de una certa inercia, un frenesí, un estar corriendo sin saber por qué. No tengo que correr. Puedo ir despacito.
Ya he corrido bastante, con y sin motivos. Ahora puedo escuchar el canto de los pájaros. Puedo sentir el viento y la lluvia, como cuando era niño. Me visita una tranquilidad que creo que puede tener que ver con el tiempo que ya he vivido.

Padre Júlio Lancellotti e Adriano com Bial (2ª Parte): Moradores de rua – Convivência com a sociedade, agressões

Padre Júlio Lancellotti e Adriano com Bial (2ª Parte): Moradores de rua – Convivência com a sociedade, agressões – 17/6/2020

Padre Júlio Lancellotti e Adriano Casado conversam com Pedro Bial – 2ª Parte: pessoas em situação de rua – Convivência com a sociedade, agressões… , na TV Globo, 17/6/2020.
*Vídeo original: https://globoplay.globo.com/v/8634149/programa/

Adriano Casado, irmão em situação de rua em São Paulo, amigo do padre Júlio Lancellotti.

*Divulgação: Frei Gilvander, da CPT, das CEBs, do CEBI, do SAB e da assessoria de Movimentos Populares. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG.
*Inscreva-se no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos. #FreiGilvander #NaLutaPorDireitos #PalavrasDeFéComFreiGilvander #PalavraÉticaComFreiGilvanderMoreira