Postura das equipes demonstra a importância de resistir ao oligopólio midiático, cujo prejuízo para espectadores vai muito além do futebol
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O “New York Times” quis saber o que é a Chapecoense? Como um time tão desconhecido pode ter conquistado tanta simpatia pelo país afora? Não foi pela dor, ouviu como resposta. A Chapecoense é o Leicester brasileiro, talvez a explicação mais fácil para o leitor estrangeiro. Mas a Chapecoense não é a campeã do Brasil como o Davi britânico é da Inglaterra? De fato não é, mas estava em vias de ser da Copa Sul-Americana, o que talvez venha a ser depois de tudo, num belo gesto do Atlético Nacional colombiano.
Além da delegação da Chapecoense, 21 jornalistas estariam entre os mortos do acidente aéreo na Colômbia.
Além da delegação da Chapecoense, 21 jornalistas estariam entre os mortos do acidente aéreo na Colômbia.
Emily Lima é ex-treinadora do São José (SP), primeiro clube brasileiro a se tornar campeão mundial de futebol feminino
São catorze estruturas gigantescas praticamente idênticas. Detalhes aqui e acolá não distinguirão esses espaços pensados mais para qualquer outra coisa, como fazer dinheiro, do que para o futebol e para a cultura torcedora brasileira.
No Pan-americano ocorrido no Brasil, fiz uma crônica contando um pouco sobre a minha breve trajetória esportiva e os efeitos da intervenção estatal no esporte. Falarei novamente do assunto, pois aqui no Brasil o povo ainda sofre de memória curta, além de um profundo sentimento de ingratidão