Na entrevista ao Fazendo Media, ela fala sobre o atual cenário político e as perspectivas para as eleições de 2018. Analisa também a cobertura midiática dos meios tradicionais durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT), e aponta como um dos erros de Lula e Dilma não ter dado sequência ao processo de regulação e democratização dos meios de comunicação
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Em entrevista ao Fazendo Media, Molon fala sobre suas prioridades de governo. Acredita numa nova forma de fazer política, de maneira a estimular a participação da sociedade e utilizar as ferramentas tecnológicas para tornar sua gestão mais transparente. Na conversa a seguir ele apresenta suas propostas para saúde, educação, moradia, transporte e meio ambiente, além de abordar outros aspectos políticos, bem como a necessidade de democratizar a mídia.
Na entrevista ao Fazendo Media, o candidato do PSTU a prefeitura do Rio de Janeiro, Cyro Garcia, defende a municipalização dos serviços essenciais da capital Fluminense. Educação, saúde, moradia e saneamento, dentre outros serviços públicos, não devem ser entregues à iniciativa privada, segundo ele.
Na entrevista ao Fazendo Media, Afonso Celso Garcia Reis não poupa críticas à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Federação Internacional de Futebol (FIFA). Ligando a política ao futebol, diz que ambos têm estruturas arcaicas e precisam ser refundados…
Segundo Aroeira, é preciso repensar o fazer jornalístico e ser mais cuidadoso na seleção informativa numa época de notícias autônomas na internet.
É tempo de mudanças também, de acordo com o chargista, na vida política do país.
Na entrevista ao Fazendo Media, ela fala sobre sua pesquisa em relação à construção da Rede Globo de Televisão e o papel que a mídia tem no cenário político atual. Segundo ela, a Globo é coerente ao seguir desde a ditadura militar uma linha parcial que não visibiliza movimentos sociais mais radicais.
Na entrevista, a psicóloga e feminista fala sobre os retrocessos para as mulheres com o a entrada do governo interino de Michel Temer (PMDB), os embates travados com setores conservadores que querem alterar a lei Maria da Penha e a importância da democratização dos meios de comunicação para fortalecer a luta contra o patriarcalismo.
Na entrevista, Simon defende um pacto nacional para arrumar a casa e a realização de uma nova eleição para o povo escolher seu representante. Afirma também que com o atual Congresso não será possível realizar uma reforma política séria, pois não é de interesse da maioria na casa. Sua principal esperança, segundo ele, é a juventude e o povo nas ruas.
O historiador, escritor e professor universitário da UERJ, FACHA e PUC-RJ, Oswaldo Munteal, analisa a crise política brasileira e a ameaça de ruptura institucional.