Alexandre Garcia, porta-voz de golpistas

Não foi só o âncora Boris Casoy que revelou seus piores instintos na virada do ano. Outro pulha da mídia, o apresentador da TV Globo Alexandre Garcia, também cometeu suas atrocidades no final de 2009. Em artigo publicado em vários jornais, ele defendeu na maior caradura os golpes militares em Honduras e no Brasil. Intitulado “Zelaya e Goulart”, o texto tenta desqualificar a atuação soberana e altiva da diplomacia brasileira na crise deste sofrido país da América Central.

Para o “jornalista”, que mais se parece um porta-voz dos golpistas, a política externa do governo Lula seria equivocada. “O Brasil insiste em ficar na contramão, considerando Zelaya presidente de Honduras. Insiste em dizer que houve um golpe”. Na sua visão direitista, que serve para justiçar atentados à democracia e mesmo torturas, assassinatos e censura, não houve um golpe, mas um “contragolpe”. E ele ainda tenta justificar seu raciocínio tacanho, de viés fascista.

O fantasma da “revolução socialista”

Veja sua risível teoria conspirativa: “Ontem me caiu à ficha sobre que razões teriam levado o governo brasileiro a tão teimosa posição. E acho que as encontrei na História recente do Brasil. O presidente João Goulart, tal como Zelaya, estava influenciado por lideranças externas da esquerda revolucionária. Jango se deixava influenciar por Fidel Castro – que chegou a mandar milhões de dólares para a ‘revolução socialista’ brasileira… O mentor de Zelaya é o tenente-coronel pára-quedista Hugo Chávez, que quer implantar a ‘revolução bolivariana’ na América Latina”.

“Tal como Goulart, Zelaya promoveu movimentos populistas visando a permanecer no poder, a cancelar eleições e a fechar o Congresso. No Brasil, o povo saiu às ruas e os jornais publicaram editoriais de primeira página, exigindo um basta no governo Jango; exigindo corte na revolução socialista e populista que estava em marcha. Aqui, os militares deram o ‘coup-de-grâce’; em Honduras, o presidente golpista foi apeado do poder pelo Judiciário e pelo Legislativo… Lá como cá houve, na verdade, um contragolpe”.

As mentiras do serviçal da TV Globo

Apostando na desinformação, Alexandre Garcia, que envergonha a profissão de jornalista, ainda diz que o governo Lula converteu “a embaixada em palácio presidencial de mentirinha, de conto de fadas, em que só os governos do Brasil e dos bolivarianos acreditam”. Puro engodo, quando se sabe que a maioria das nações condenou os golpistas e sua eleição fraudulenta. O serviçal da TV Globo confirma que a mídia hegemônica aposta em golpes – seja em Honduras ou no Brasil!

Alexandre Garcia não esquece suas origens fascistas. Ele foi subsecretário de imprensa e porta-voz do general João Batista Figueiredo nos estertores da ditadura militar. Na época, ele já era metido a playboyzinho de luxo e foi exonerado após posar seminu numa revista masculina. Os generais não toleram suas aberrações. Imagine se ele fosse exonerado pelas besteiras que diz na TV Globo e em outros cantos. Não iria sobrar emprego para o porta-voz rastaqüera dos golpistas.

10 comentários sobre “Alexandre Garcia, porta-voz de golpistas”

  1. Eu não fico mais de uma semana sem ver esses ex-capachos da ditadura ficar sem falar bobagens. Se aproveitam da memória curta das pessoas para esse tipo de comentário.

  2. e re4almente um rata dos poroes dos tres poderes . esse homem e a scoria a carniça a podridao . ele se acha . viveu mamando nas tetas dos corruptos ate a chegada do lula no poder . agora como vai ficar sua vidinha em moço? a corrupçao ta acabando os corruptos tao sumindo . dai sua fazendinha ficou sem bois . esse homem e a escoria do passado e ele deve sumir pedir licensa pra kgar i fui……..

  3. das duas uma, ou o alexandre garcia está errado e o nosso governo está totalmente certo em sua política externa,apoiando os catros e chaves e afins ou não ele está certo… é, mas o seu passado condena a verdade!!

  4. Bom dia! Alexandre Garcia, para refelexão e comentar.
    Senhores, Bom dia! Para conhecimento e reflexão…
    Venho solicitar dessa importante Secretaria para o Desenvolvimento do nosso turismo, Uma Reflexão, tendo em vista das constantes baixas no movimento de turismo nas cidades históricas, consideradas altas temporadas, como a Semana Santa 2010. Vários hotéis e pousadas ficaram com bastantes vagas, sendo que algumas pousadas com taxa de ocupação ZERO em Mariana, e bastantes vagas em Ouro Preto, segundo me informaram. Isso é preocupante, principalmente para as cidades que esperam viver dessa economia no futuro, devido ao termino da extração mineral.
    Venho comentando isso já algum tempo, em rodas de amigos e parceiros do setor de turismo, quando cinto que estamos perdendo destino turístico para outro Estado e Exterior, devido ao alto custo de visitação nas cidades históricas e qualidades de serviços prestados. Precisávamos criar um meio regulador de preços em geral, pois, muitos estabelecimentos dão seus preços conforme a cara do freguês, e se for turista, ainda paga mais caro.
    Na nossa visão, isso tem contribuído e fazendo com que essa a visita às cidades históricas de Minas Gerais, seja trocada por outros destinos mais em contas ao bolso do Brasileiro. Vários empreendedores estão quebrando, guias de turismo com dificuldades de trabalhar e se manter com dignidade, devido à clandestinidade na área de pessoas não credenciadas, e sem nenhuma repreensão e fiscalização por parte de nossas autoridades.
    Muito das vezes, deparamos com o incentivo a picaretagem, como donos de hotéis e pousadas, que indicam ditos profissionais sem cadastros (cobrando-lhe comissão pela indicação); Muitos dos Prefeitos que querem fazer do turismo ação social, uniformizando pessoas não guias e aceitando plagiar carteira do Ministério do Turismo (Ouro Preto) e assinada pelo secretário de turismo da cidade; donos de restaurantes e lojistas que comissionam pessoas que se passam por guias; transportes clandestinos de turistas; acessos de falsos profissionais em todos atrativos turístico sem nenhuma restrição dos responsáveis pelos os mesmos, etc.
    Como reflexos da situação de nosso turismo, estamos aproximando de mais um Congresso de Guia de Turismo – 22 a 27 de Abril – Brasília e Goiana, 30º CBGTUR, onde nosso Estado que sempre compareceu com um grande número de participantes, provavelmente deva ir somente um ou dois guias de todo Estado.
    Acho que são várias as coisas que estão influindo para essa decepção. Por onde podemos começar? Precisamos agir integrados regionalmente, para que uma cidade não ofusca a outra. Precisamos de maior participação de todos da cadeia produtiva de Minas Gerais, quanto às decisões a serem tomadas para o desenvolvimento do nosso mercado turístico.
    At
    Luiz Otávio da Trindade
    Presidente da AGTURB Mariana MG
    Blog: bizute turismo (Google)

  5. HUMILDADE

    O JORNALISTA Alexandre Garcia disse em rede de rádio no dia 02 de março de 2009, referindo-se ao presidente Lula, que lhe falta humildade. Tudo porque o presidente disse que o Brasil dará lições ao mundo de como vencer a crise. Opinião é opinião, mas o pior veio em seguida: disse que “o presidente não tem humildade, embora admita que nunca leu um livro”.
    Corrijam-me, se quiserem, mas o jornalista afirma que humildade é coisa de iletrado. Informa nas entrelinhas que se o presidente fosse um doutor, teria o direito de ser arrogante.
    A humildade é uma qualidade humana de quem se reconhece, não menor que todos, mas igual a todos, irmão de todos e agradece ao Criador por isto. É a primeira manifestação de amor. É a condição para que se busque o conhecimento e o coloque a serviço dos seus iguais. Quem é humilde usa sua sabedoria para melhorar a sociedade de que faz parte, na enxada, vassoura, caneta ou bisturi. Com seus predicados, quaisquer que sejam, irradiam o desenvolvimento para as pessoas que não conseguem, por si sós, emergir acima da linha da dignidade humana. O seu prêmio é ver melhorada toda a sociedade à sua volta e não espera o holofote do reconhecimento público.
    Penso que o notável jornalista anda lendo os livros errados. A arrogância alheia só nos incomoda quando se choca com a nossa. A convicção da própria importância dá a nossa personalidade olhos muito sensíveis, que não suportam o brilho dos valores alheios.
    Prefiro o otimismo, exagerado ou não, a um líder humilhado e temeroso. Ele pode não ter lido nenhum livro, mas, com certeza, anda lendo muito da sociedade em torno de si.

  6. MINAS NASCEU AQUI!!!

    Manifesto do Mineiro Geraldo Zuzu
    Guia de Turismo credenciado pelo Ministério do Turismo – n°11.012485.96-3; Diretor de Relações Públicas da Associação de Guias de Turismo do Brasil Sub-seção Mariana MG AGTURB; Artista Plástico; Presidente da Associação dos Artistas Plásticos de Mariana; Pesquisador e Consultor Cultural e um dos mais atuantes defensores do patrimônio histórico de Mariana.

    Mariana, 14/08/2010

    Ao candidato ao Governo
    Exmo Sr. Hélio Costa

    Minas consolida-se aqui!!!
    Exemplo de mineiridade e berço de cidadãos ilustres

    Nota de interesse público e quebra de mediocridade política em ano eleitoral, direcionada exclusivamente a quem gosta de história e ama essa terra.

    O dia 16 de Julho, para os mineiros, pode parecer uma data simples, mas marca o dia do estado de Minas Gerais, marca a transferência simbólica da capital de Minas para Mariana. Nesse dia, mostra-se o marco de uma era na qual Mariana foi governo da capitania São Paulo Minas do Ouro, sob o comando de Dom Pedro Miguel de Almeida – o Conde de Assumar – no ano 1711. Ou seja, Mariana não era apenas capital de Minas, era capital de São Paulo.
    À Praça Minas Gerais, considerada um dos mais belos conjuntos arquitetônicos do país – segundo German Basan um dos mais belos conjuntos arquitetônicos do mundo –, percebe-se a Câmara dos Vereadores como marco do primeiro Legislativo de Minas, no período de 1711 a 1722. Situadas também nessa Praça estão a Igreja de São Francisco de Assis e a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, padroeira da cidade.
    Na época em que a economia brasileira baseava-se na cana de açúcar, café e ouro, Mariana passou a chamar atenção do mundo devido à extração desse rico metal que aqui havia em abundância.
    Mariana de Miguel Garcia, Salvador Furtado de Mendonça e Bento Leite, bandeirantes responsáveis pela descoberta do ouro em Minas no ano de 1696 – marco da consolidação do estado.
    Mariana do Primeiro Bispado da Primaz de Minas, com Dom Frei Manoel da Cruz, em 1748.
    Mariana, terra de Alphoin – arquiteto incumbido de fazer um projeto geográfico e paisagístico de Minas Gerais em 1743, pelo Sargento José Fernando de Alphoin.
    Mariana de Cláudio Manoel da Costa, secretário de Governo das capitanias Minas do Ouro e um dos mentores intelectuais da “Conjuração Mineira”, filho dessa terra.
    Mariana de Manoel da Costa Ataíde, maior pintor sacro brasileiro do século XVlll, contemporâneo e parceiro de Antônio Francisco Lisboa – Aleijadinho, explosão máxima da escultura barroca no Brasil-colônia.
    Mariana de Francisco Vieira Serva, escultor do século XVlll, de tão importância quanto Aleijadinho.
    Mariana de Frei Santa Rita Durão, autor de Caramuru; do secretário José Joaquim da Rocha, que secretariou o “Dia do Fico”, palavras ditas por Dom Pedro ll no Rio Ipiranga em São Paulo.
    Mariana de Alphonsus de Guimaraens, poeta simbolista, considerado um dos maiores do secúlo XIX, comparando-se apenas a Cruz de Souza.
    Mariana de Dom Luciano Mendes de Almeida, presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), arcebispo dessa terra.
    Mariana do governador Francelino Pereira, que decretou à cidade, no dia 19 de outubro de 1979, a data comemorativa do Dia do Estado de Minas Gerais – instituída pela Lei nº. 7.561, de 19 de agosto de 1979. Nessa lei, determina-se que o “Poder Público promoverá reuniões e solenidades cívicas alusivas à data a que se refere o Artigo 1º, nas quais deverão ser realçadas as tradições socioculturais de Minas Gerais”. Em 1989, a Constituição do Estado confirmou, no Artigo 256, o dia 16 de Julho como data cívica – Dia do Estado de Minas Gerais, em que a capital do Estado é simbolicamente transferida para Mariana.
    No hino da cidade, há um trecho que diz ¨Mariana sempre a sonhar¨. Pois bem, deveríamos deixar de sonhar, já que as comemorações do dia 16 de Julho chamaram a atenção de maneira negativa. Nesse dia, percebeu-se a forma tímida e amadora como vem sendo tratada a comemoração do Dia do Estado de Minas Gerais. A impressão que se passa é a de que os mineiros não têm mais aquele valor cívico por não acreditarem na política ou por perderem sua consciência de memória.
    E tudo começou aqui: a chegada dos bandeirantes, os aristocratas fazendo predominar o sangue do negro no serviço escravo; escravos estes que deram o sangue por Mariana, por Minas e pelo Brasil com os quais temos um débito moral. Foi na região do Gogô, Morro Santo Antônio, Passagem de Mariana e Mata-Cavalos – uns dos maiores sítios arqueológicos do Brasil-colônia, referência da mineração do ouro no século XVlll – onde celebrou-se a primeira missa.
    Para indignação dos mineiros, o governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, neste 16 de Julho, com fins políticos, assinou um decreto oficializando a realização anual de evento comemorativo ao Dia do Estado de Minas Gerais na Cidade Administrativa. O ato inclui evento público, de caráter cívico e cultural, realizado à Praça Cívica da Cidade Administrativa. O decreto afirma que, no evento, serão prestigiadas as manifestações cívicas alusivas aos municípios que integram Minas Gerais e realçadas as tradições sócio-histórico-culturais do Estado.
    Tais ações do atual governador não levaram a discussões e não respeitaram nem mesmo lideranças locais, como os ex-prefeitos de Mariana, Roque Camello e Celso Cota; o candidato a Deputado à Câmara Federal, Rodrigo de Castro, e o seu pai, Danilo de Castro, coordenador da Campanha de governo de Anastasia; e todos do PSDB que estiveram no 15 de Julho de 2010 em Mariana, declarando apoio a Rodrigo nas eleições 2010.
    A Câmara de Vereadores – primeiro Legislativo de Minas – repugnante, num período ditatorial embora estejamos por consolidar uma democracia, não tomou posicionamentos quanto à decisão de Anastasia. A pergunta que fica é exatamente essa: qual foi a posição do Legislativo local quando o governador decretou a divisão do dia do Estado de Minas Gerais com a Cidade Administrativa de Belo Horizonte? “Inconstitucionalidade diante da Constituição Estadual” – instrumento jurídico usado por Francelino Pereira ao decretar Mariana como símbolo do Dia de Minas.
    É vergonhoso ter que aceitar que, na política, vivemos um conluio/combinação entre pessoas, com o intuito de se enganar ou prejudicar alguém; colusão, arranjo, conchavo, conspiração. E em Mariana, nestes 10 anos, não é diferente, basta ver o que está proposto na negociata que sugere a divisão do Dia de Minas entre Mariana e a cidade Administrativa de Belo Horizonte.
    O que os mineiros devem fazer?
    Aceitar essa situação seria o mesmo que negar a “Conjuração Mineira”, dizendo que a mesma não tenha partido de Ouro Preto. É lamentável que o governador de Minas não tenha consciência de onde se iniciou a formação do estado e de sua história.
    Assim como Tiradentes, na Conjuração, o momento atual nos pede um posicionamento sobre esse descalabro, que gera grande dano, derrocada, ruína e desgraça para Mariana, que perderá visibilidade. As tradições marianenses não vão se expandir na mesma velocidade, o que ocasionará o esvaziamento turístico na cidade, prejudicando, consequentemente, todas as classes.
    Devemos agir como fez a Câmara de Vereadores de Mariana e o ex-prefeito da cidade, Roque Camello, quando iniciaram a discussão com os mineiros para se elevar o dia 16 de Julho como o Dia do Estado de Minas Gerais, então sancionado pelo governador de Minas a essa época, Francelino Pereira.
    Mais constrangedor ainda é, nessa data de mineiridade, termos que aceitar retrocedermos a resquícios de uma Ditadura Militar, onde os mineiros passam por revistas pela guarda cerimonial do governador como se fossem subversivos, assassinos, ladrões e pessoas de pior espécie. Vivemos em uma Democracia, na qual os cidadãos não precisam passar por constrangimentos, tendo que abrir suas bolsas e ser revistados como criminosos.
    Passamos por um período triste à Ditadura, em que as pessoas foram presas, torturadas e exiladas; no Colégio Eleitoral houve a vitória das “Direitas Já”, vencendo-se o período repressor com personalidades importantes como Tancredo Neves, Ulysses Guimarães e outros.

    Ou seja, tivemos a oportunidade de vencermos um período ardeu, que foi a Ditadura Militar, que já não mais suportávamos; vimos um torneiro-mecânico de nome Luiz Inácio Lula da Silva chegar à Presidência da República; vencemos o radicalismo, consolidamos a Democracia e direito e por isso é preciso revermos nosso conceito de mineiridade. Para escrevermos a história, não necessitamos sobrepor a ela sensacionalismos políticos, pois eles não vão resolver as questões emergentes de Mariana, de Minas e do Brasil.
    Minas é Minas e sempre será Minas. E Mariana sempre será Mariana, independentemente das vaidades políticas e sensacionalismos. Precisamos repudiar o oportunismo desses políticos. Espera-se que os mineiros não dispersem na sua origem e na sua história o seu maior compromisso, que é com a Democracia.
    Palavras essas ditas por Tancredo Neves do PMDB no Colégio Eleitoral das “Diretas Já”: “mineiros, não se dispersem na sua origem e na sua história”. Entretanto, a Proposta de Emenda Constitucional foi rejeitada, frustrando a sociedade brasileira. Ainda assim, os adeptos do movimento conquistaram uma vitória parcial em janeiro do ano seguinte quando um de seus líderes, Tancredo Neves, foi eleito presidente pelo Colégio Eleitoral.
    O movimento agregou diversos setores da sociedade brasileira. Participaram inúmeros partidos políticos de oposição ao regime Ditatorial, além de lideranças sindicais, civis, artísticas, estudantis e jornalísticas. Dentre os políticos, destacaram-se Ulysses Guimarães, Leonel Brizola, Antônio Carlos Magalhães, Miguel Arraes, José Richa, Tancredo Neves, André Franco Montoro, Dante de Oliveira, Mário Covas, Gérson Camata, Orestes Quércia, Teotônio Vilela, Luiz Inácio Lula da Silva, Eduardo Suplicy, Roberto Freire, Fernando Henrique Cardoso e muitos outros.
    Desconhecemos, até o momento, qualquer manifesto de forma oficial das autoridades do município de Mariana repudiando a descaracterização do Dia de Minas, como por exemplo por parte da Câmara de Vereadores e do Poder Executivo. Conclamar, gritar, chamar os mineiros a se posicionarem a esses lapídeos propostos pelo Governador Antonio Anastasia, através dos princípios da história e da Democracia.
    Autoriza aos simpatizantes dessa causa a publicação deste artigo.

    AGTURB-Mariana
    Associação de Guias de Turismo do Brasil
    Sub-seção Mariana MG

    Geraldo (Zuzu) Magela da Trindade
    Contato: http://www.oespeto.com.br

    Foto: Marcusu Desimoni / Nitro
    “Governador Antonio Anastasia preside cerimônia oficial do Dia de Minas em Mariana – 2010” (http://amigosdoanastasia.blog.br; acessado em 29 de Julho de 2010)

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