As armas são instrumentos de perpetuação da violência. Em uma sociedade estatutariamente violenta, isto é ainda mais verdade, por conta deste mecanismo relacional. As pessoas são os sujeitos. São elas que matam – e aí vem o esquecimento proposital: também são as que morrem, e não as armas.
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Desde que Deus perdeu seu status de formulador único dos conceitos da maior parte das sociedades humanas, o sujeito (“Homem”, “ser humano”, “as pessoas”) é o centro de todas as atenções contemporâneas. No senso comum,…