RJ: “Na cadeia, planejando mortes”

A Polícia Civil venceu um round na luta contra as milícias. Investigou e prendeu boa parte da facção apontada como controladora de 23 comunidades do Rio de Janeiro. Eram 31 mandados de prisão. Treze foram cumpridos. Houve mais quatro prisões em flagrante e a apreensão de um adolescente de 15 anos, assim como foi recuperado um arsenal com pistolas, escopetas revólveres e munição. Entre os presos, dois policiais militares.

Esse foi o resultado da operação Leviatã 2, realizada nos bairros de Anchieta e Pavuna, na Zona Norte, coordenada pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), na última quinta-feira (28/5).
Mas tantas prisões podem não significar a extinção desse grupo. Afinal, o chefe da milícia, o ex-policial militar Fabrício Fernandes Mirra já está preso desde 2008 e ainda controla os negócios de dentro da cadeia.
Prova disso: a ordem de Mirra, dada ao seu bando há cerca de um mês, para matar o deputado estadual Marcelo Freixo, que presidiu a CPI das Milícias, e o delegado Vinicius George, que também atuou na CPI, como coordenador de Segurança do mandato do PSOL na Alerj.
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