É uma guerra e há dois lados.
Estar do lado certo é ser capaz de manter a cabeça, ver as coisas por nós mesmos/as, nos atrever a manter o próprio rumo enquanto ao nosso redor todos vão em outra direção.
A atual situação brasileira exige a ação concreta e decidida em favor do respeito aos direitos humanos, sociais e laborais.
Não se trata de questões de “opinião.” Na vida não há rascunhos. Toda escrita é definitiva, e se faz minuto a minuto, a todo instante.
Temos nos submetido a um regime ilegal que para dar o golpe de estado de 2016, não hesitou em roubar as consciências, os sentimentos, a percepção e a ação da maioria das pessoas neste país.
Nem sei se a maioria. Um bocado de gente. Mas não temos desistido. A luta prossegue. Não creio que ninguém possa dar receitas sobre o que fazer e como fazer.
Olhar para dentro de nós mesmos/as. Procurar a luz interior, aquela que nos orienta em toda circunstância. Permanecer na justiça, no amor e no bem. Não recuar.

Doutor em sociologia (USP). Terapeuta Comunitário. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Autor de “Max Weber: ciência e valores” (São Paulo: Cortez Editora, 2001. Publicado em espanhol pela Editora Homo Sapiens. Buenos Aires, 2005), Mosaico (João Pessoa: Editora da UFPB, 2003), Resurrección, (2009). Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
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