Ensaiando intervir, no dia a dia
Compartilho meus achados de dezembro
Centenário ditoso, o celebrado
Do legado fecundo de Paulo Freire
https://www.cepe.com.br/noticias/cepe-anuncia-lancamentos-de-livros-em-homenagem-a-paulo-freire
Bem frutíferas as obras de CEDHOR
Santa Rita agradece os seus agentes
“Novo jeito de toda Igreja ser”
Clamam as CEBs também na Paraíba
https://cebsdobrasil.com.br/articulacao-continental-das-comunidades-eclesiais-de-base-o-que-e/
O sistema bancário brasileiro
É o antro de assaltantes mais perversos
Karl Marx é autor contemporâneo
Mais que ontem ele segue atual
https://www.youtube.com/watch?v=m_3jJwJ2cK8
O jaleco foi rasgado por Queiroga
Pois traiu do Ofício o juramento
O setor financista faz rapina
E mantém-se impune e agraciado
Se era péssima a fama militar
Desgoverno Bolsonaro a fez mais grave
A tragédia Bolsonaro tem por trás
O Partido Militar que o pariu
Biografia de Marx, em família
Nos dá conta de sua humanidade
Erro crasso manter impunemente
Militares que traem nosso país
O Império trafica mão de obra
E acusa a China de exploração
Inimigo do povo é a burguesia
Do Partido Militar são sempre os pobres
Ladislau põe a nu os mil trambiques
Da barbárie financista, contra nós
https://www.youtube.com/watch?v=hUZpxPoWgFo
Contundentes indícios contra Moro
TCU investiga, com cuidado…
A memória é caminho libertário
Pra quem tem compromisso com os pobres
A amnésia é caminho suicida
Que induziu a barbárie Bolsonaro…
Eu os convido a rever Documentário
Sobre os males perversos da ditadura
https://www.youtube.com/watch?v=7o8z0L7t6pw
João Pessoa, 31 de dezembro de 2021
Saborosa e instigante a leitura de mais este seu compacto de temas e matérias que tocam profundamente. Especialmente me sinto mobilizado pelo caráter continuado da formação. Aspecto que no meu ponto de vista, se refere específicamente ao existir humano em sociedade e comunidade. Isto é crucial para a compreensão do que somos, tanto como do que fazemos, por que o fazemos, etc. Uma sociologia que se preze deve contribuir para elucidar estes items, essenciais para a vida. Para concluir este breve resumo acerca da relevância deste texto, vejo as semelhanças e interfaces entre este caráter contínuo da construção da pessoa, e a obra de José Comblin, Paulo Freire e Adalberto Barreto. Não por acaso, todos da vertente da libertação. Lembro de quando eu lecionava as disciplinas de “Introdução à Sociologia” e “Sociologia aplicada à saúde” na UFPB. Costumava utilizar um texto de Sebastião Vila Nova, editado pela Ática (“Introdução à Sociologia”). Um conhecimento que não serve para viver, não serve. Desfazendo as fronteiras e a esterilidade que um certo academicismo que infelizmente dominava no espaço da nossa profissão na época, enfatizei entre meus alunos e alunas, constantemente, a personalização do conhecimento e a criatividade, como contraposição à mera repetência do estabelecido/imposto. Hoje na Terapia Comunitária Integrativa criada por Adalberto Barreto, encontro a fecundidade de um agir em sociedade/comunidade que perpetua o caráter libertador da sociologia (https://revistaconsciencia.com/a-terapia-comunitaria-integrativa-e-uma-sociologia-aplicada/)