Dois livros, dois autores, ou três, me chamam a atenção nesta manhã.
Machado de Assis, in “Memórias póstumas de Brás Cubas,” e Rubem Alves, in “Ostra feliz não faz pérola”.
O terceiro, Edgar Allan Poe, no “O princípio poético” me ajudou a compreender o que eu via.
Escrever não deve ser diferente de viver. Viver, sendo um ato complexo e integrado, há de ser também uma integração, uma junção de partes que recompõem o real.