A palavra certa

Ontem à noite, assistindo ao Jornal Nacional, não pude evitar a revolta.

Os terroristas e as terroristas de 8 de janeiro eram chamados e chamadas de “manifestantes”. Não terroristas, mas manifestantes.

Não é novidade a tarefa deliberada de confundir, ou tentar confundir, usando palavras equívocas.

A reportagem era também sobre militares que foram ouvidos a respeito do ataque à Praça dos Três Poderes.

No meio das notícias, nova reprodução das imagens das hordas fascistas atacando e destruindo os edifícios públicos.

Não acredito que seja eu a única pessoa revoltada com esta ação “jornalística” que mais uma vez falta com a verdade.

As coisas têm nome. Atacar as instituições é ataque às instituições, não é “manifestação.” O Brasil pagou um preço muito caro pelo uso equivocado das palavras, deliberadamente.

Ladrões prendendo Lula inocente. Corruptos validando eleições ilegítimas que empossaram alguém sem qualquer qualidade positiva, um defensor das armas, não dos livros nem da vida.

Saiba o que diz e o que ouve. Pense por si mesmo e por si mesma. Não acredite em qualquer coisa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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