Israel colocou até 75.000 reservistas em espera e prometeu intensificar os ataques à Faixa de Gaza, depois que Jerusalém foi alvo de um foguete pela primeira vez em décadas.
Segundo a BBC, 28 palestinos e três israelenses morreram desde que Israel matou o chefe militar do Hamas na quarta-feira (14).
Houve ainda ataques aéreos israelenses na Cidade de Gaza durante a noite de sexta-feira (16).
Em telefonema ao primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, o presidente dos EUA Barack Obama reiterou o apoio dos EUA a Israel pelo “direito de se defender”.
Na foto da Reuters (abaixo), palestinos observam os danos causados ao prédio do Ministério do Interior em Gaza após um ataque aéreo israelense.
O Governo de Israel não almeja ‘radicais’, e sim o próprio povo palestino, que não tem o direito de existir, na visão neonazista incorporada pelos líderes da extrema-direita israelense há algumas décadas.
Jornalista, 41, com mestrado (2011) e doutorado (2015) em Comunicação e Cultura pela UFRJ. É autor de três livros: o primeiro sobre cidadania, direitos humanos e internet, e os dois demais sobre a história da imigração na imprensa brasileira (todos disponíveis em https://amzn.to/3ce8Y6h). Acesse o currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0384762289295308.