No dia 14 de julho é comemorado em todo o mundo o Dia da Liberdade de Pensamento. A primeira vez em que foram definidos a liberdade e os direitos fundamentais do Homem foi por meio da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, aprovada pela Assembleia Nacional Constituinte da França em 26 de agosto de 1789.
Vale lembrar, ainda, que o dia 14 de julho remete a uma data muito importante na história: a Queda da Bastilha, que marcou o início da Revolução Francesa.
Além de ter servido de inspiração para as constituições francesas de 1848 e, para a atual, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão também foi base da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 10 de dezembro de 1948. Nela, são elencados os direitos que todos os seres humanos possuem, inclusive o direito de pensamento (imagine só que se pensar, fosse necessário todo um compendio burocrático para fazê-lo?). Já o artigo XIX cita em seu paragrafo que: Todos os seres humanos têm direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.
Atualmente, por direito conquistado, todo homem pode expressar seu pensamento. É direito conquistado mas, é importante saber que o direito é limitado até a dimensão do direito do próximo. Vale a máxima: falar, expressar-se mas, ouvir e refletir faz parte do diálogo e, assim se pensa e age unido.
Referência de fragmentos do texto: FTD educação – Grupo Marista.