O elefante me parecia uma figura interessante, por vários aspectos. Li num livro (ao lado) sobre o fato de que boa parte dos animais (não só o elefante) aprendem sobre nós com muito mais facilidade do que aprendemos sobre eles. É de um conceituado historiador inglês e não vem ao caso agora (capa ao lado).
Mas segue uma rápida questão do livro: “Quando os postulados evolutivos também não resistem muito tempo às mais recentes descobertas arqueológicas, resta uma certa perplexidade: nos sabemos humanos e tão diferentes de outros tipos de animais, mas, afinal, temos uma boa justificativa para nos colocarmos tão à parte deles?” (Então Você Pensa que é Humano? Uma breve história da Humanidade, Felipe Fernández-Armesto, Companhia das Letras, 2007).
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Jornalista, 40, com mestrado (2011) e doutorado (2015) em Comunicação e Cultura pela UFRJ. É autor de três livros: o primeiro sobre cidadania, direitos humanos e internet, e os dois demais sobre a história da imigração na imprensa brasileira (todos disponíveis em https://amzn.to/3ce8Y6h). Acesse o currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/0384762289295308.