Ao compararmos o espírito pioneiro e patriótico daqueles engenheiros e empresários com o dos “estadistas-pigmeus”, que retalharam o sistema paulista e o privatizaram em grande parte, por quantias insuficientes para construir sequer uma das grandes hidrelétricas da CESP, temos a medida da decadência em que estamos mergulhados (…) Por Joaquim Francisco de Carvalho, para o Correio da Cidadania (*). Clique no título para ler.