Os militares estão de volta. Agora chamados pelo atual e ilegítimo presidente da República, o senhor Michel Temer, caracterizado pela bem-sucedida escola de samba como temível vampiro. Admitida a fantasia, é de lamentar-se, na temática da escola, o pobre povo brasileiro: que fim de fato terá seu já apoucado e ralo sangue?
Autor: Miguel Lanzellotti Baldez
Importante mais do que nunca desmascarar a classe dominante e acabar com a canalhocracia de vez neste nosso País.
Sim. Caiu a quadrilha que dominou Pindorama desde o golpe que arrancou do governo a presidenta Dilma Roussef. Mas será que caiu mesmo? Lembrem que são muitos e estão eles arraigados no poder das várias instituições oficiais desta sofrida República.
Eleições Já. Eleições que reponham a vontade do povo. Não só para a presidência do Brasil, mas também para o Congresso. Que venha a emenda que autorize plenas e gerais eleições….
Coragem Excelências. Mostrem quem são. Os trabalhadores brasileiros merecem conhecê-los. Só falta mesmo saírem pra porrada! Vão em frente que a luta certamente terminará empatada.
A rigor o que tem prevalecido é a ditadura, típica forma de opressão dos poderosos, como hoje neste golpe atual imposto no Brasil pelos Poderes Judicial e Legislativo, poderes que atuam duramente para suprimir vitórias históricas da classe trabalhadora, como o direito do trabalho, consagrado na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, e nas garantias da Previdência Social.
Sem núcleos, os seus conselhos populares, o PT perdeu-se como partido dos trabalhadores. E agora, José?, diria o poeta. Será que ainda há tempo? Parodiando Drummond, vale perguntar: e agora Lula? O tempo dirá…
Donald Trump acabou eleito e está aí um republicano fascista presidente dos Estados Unidos, cumprindo, ou procurando cumpri-las, todas as propostas de sua campanha, com reflexos internacionais, além dos efeitos econômicos e sociais domésticos. Aqui o ponto que precisa ser abordado, os efeitos internos. Os Estados Unidos sempre souberam exportar suas contradições para os países em face deles ditos periféricos.
Como Getúlio, morrendo, entrou para a história, a Senhora Dona Marisa, embora a dor que com sua morte todos os brasileiros de bem sentiram, enriqueceu a história do Brasil. Lula, agora é lutar, lutar e lutar.