A disputa do imaginário está em jogo, os veículos tradicionais de comunicação vêm perdendo seu império do pensamento único. Cada vez mais jovens se apropriam das novas tecnologias e ocupam a internet com novas narrativas e formas de se comunicar. Esse fenômeno estourou no universo virtual, à medida que as ruas foram tomadas por protestos em todas as capitais do país. Uma nova geração muito criativa e corajosa vem se destacando com uma nova forma de fazer jornalismo.
Com apenas quatro meses de existência no Facebook, o coletivo Narrativas Integradas, Jornalismo e Ação (NINJA) já atingiu mais de 76 mil seguidores com sua fan page e altos índices de audiência durante os protestos. Devem ter incomodado alguém, porque ficaram 8 horas fora do ar no momento de vários protestos. E vêm atraindo cada vez mais pessoas para participação direta na comunicação, trazendo novos conceitos para reflexão, como caldeirão transversal e inteligência coletiva. Buscando democratizar o acesso, esses jovens apontam para um sistema colaborativo e ninja que está se desenhando.
Conversamos com Filipe Altenfelder, um dos integrantes do grupo, durante a reunião do NINJA realizada na última segunda-feira (16), na UFRJ. A conversa atraiu cerca de 100 pessoas, e aproximou mais alguns projetos que trabalham a perspectiva da democratização da comunicação. Na entrevista ele conta como surgiu o grupo, e quais as perspectivas. E define: “É uma forma ágil, veloz, corajosa, que desperta desejos e laços, com um tom inovador que vai gerando confiança com uma quantidade grande de pessoas. Precisamos estruturar uma plataforma para não ficarmos só dependendo do Facebook. Se quiserem tirar nossa página de alguma maneira é que nem a polícia tacar bomba nos manifestantes, só cresce…”
Assim como eles fazem na transmissão ao vivo, leiam a seguir a entrevista na íntegra:
O grupo não nasceu agora, existe um acúmulo para chegar até aqui?
São 10 anos do fortalecimento de redes, de coletivos de cultura no Brasil inteiro. A gente dentro do Fora do Eixo, que lá atrás já trabalhava com circulação, colocar as notícias e produção para rodar; distribuição, fazer os produtos ligados a essa história ser comercializados no país todo; e produção de conteúdo, na época a gente pesquisava ali a galera que desenvolvia web rádio, web TV e blog. Você entendia localmente em cada cidade que estava trabalhando e ajudava a te posicionar, mobilizando o público, gente para participar das ações das atividades, num processo de conexão com as outras cidades. Era um elemento também bastante importante na facilitação e diminuição das barreiras geográficas. Todas essas redes que estavam se estabelecendo em torno desse universo da cultura foram se fortalecendo, pesquisando, se dedicando bastante para conseguir produzir conteúdo nas redes de forma cada vez mais ágil e eficaz. Ao mesmo tempo buscando inovar esteticamente, entender essa dinâmica da criação de memes, do viral. Então você tem uma pesquisa profunda feita na prática, divulgando as coisas num contexto que gera a noção de Ninja, o significado da sigla: Narrativas Integradas Jornalismo e Ação. Como a gente vai dar visibilidade para trajetórias e pontos de vista que conhecemos e estão sendo vividos? E ao mesmo tempo com o empoderamento que essa vivência traz para as pessoas que estão trabalhando com ela, a gente consegue fazer uma cobertura aí sim jornalística, mais crítica, atual, mais contemporânea da realidade. E a ação é porque esse comunicador NINJA não é um cara que está lá com aquele compromisso imaculado com a tal da imparcialidade, não: ele está vivendo o processo, está na rua mobilizado. Se ele for agredido vai reagir àquilo, se ele sentir medo ou ver algo que o deixa indignado ele vai reagir.
Tudo isso aconteceu num momento onde a grande mídia estava vivendo um dos seus picos de crise de credibilidade. Então na hora que você surge com uma nova possibilidade de construção de narrativas funcionando como um serviço de utilidade pública, aquilo gera uma identificação muito grande do público. Já entendendo tudo isso, há três meses a gente também está ligado a várias ocupações e movimentações de rua em SP. No bojo dessa história toda entendemos o timing de configurar uns esforços específicos no Ninja e pôr esse projeto na rua. Em 2011 o Fora do Eixo se muda para o Cambuci, em São Paulo, faz a cobertura da repressão na marcha da maconha e gera um sentimento de indignação. 2.500 pessoas sintonizadas depois na Marcha da Liberdade na Pós TV. Lançamos a fan page e fomos cobrir o Fórum Social Mundial da Tunísia, onde acompanhamos a marcha pró Palestina. Voltamos para o Brasil e tinha o julgamento do assassinato de Marabá e a gente estava lá transmitindo ao vivo de dentro da Corte, dialogando com a população, filmando a ocupação que acontecia, junto com Felipe Milanez. É legal porque tem um movimento de jornalistas que já tinham uma trajetória em grandes redações, mas que mesmo num estado embrionário do NINJA começaram a ver uma alternativa bem viável se desenhando. Fomos tocando nessas duas direções: formar cidadãos multimídia, a ideia de que qualquer um com celular na mão pode ser um repórter em campo, e trazendo pessoas que vêm dessa construção específica dentro do jornalismo brasileiro e estavam dispostas a também chancelar, colaborar, amadurecer conceitualmente a proposta. Com as marchas e protestos aumentando fomos laboratoriando, não só cobrindo as pautas mas também nos somando a outros coletivos.
A hora que vem esse momento histórico que o Brasil viveu, tínhamos gente muito preparada para estar em campo. Aquela coragem que faz o Filipe Peçanha chegar com a câmera na cara da polícia: não é um repórter que fez um curso de cobertura de conflito, ele é um cara que está tendo que ser inventivo e criativo há três anos, tendo que ser solidário, se importando com o outro. Busca estabelecer narrativas no que ele acredita que são valores que colaboram para a construção de um novo mundo possível, então tem muita bagagem ali para aquilo sair com a força que saiu. Com a repercussão fomos para uma fase dois, que é muita gente se identificando e perguntando como é que faz para estar dentro disso e somar. A reunião de hoje está dentro disso, a gente vai falar e ouvir. Só chegamos nesse momento porque tudo o que está atrás do NINJA foi construído dessa forma, horizontal, em reunião aberta, com ata pública, transmitido ao vivo. Se agora achar que tem 70 mil seguidores na página e partir para uma lógica de fechar a equipe e bombar, ele perde a mística. O que fez ele despertar tanto desejo é essa coerência do discurso com a prática, então a gente vai ter que junto com aqueles que estão se interessando ir construindo daqui para frente.
É um desafio operacional e logístico. Como é que se dá essa dinâmica?
É um campo que já temos bastante experiência, se você olhar outras redes que a gente vem trabalhando, como a Rede Brasil de Festivais, são 150 eventos no Brasil inteiro, 6 mil shows por ano. Sempre teve a equipe de comunicação produzindo conteúdo a partir dessas realizações, então já estávamos preparados. Quando baixa um pouco a temperatura dos protestos nas grandes cidades e a gente vai para fase das assembleias populares e ocupações no país todo, mostramos fôlego, capilaridade e capacidade de cobrir nacionalmente depois ter surpreendido pela primeira vez. As pessoas perceberam que não precisa ter uma mega estrutura, é o cara lá na cidade que está com essa mesma vibe e com o celular dele e manda um inbox para mídia NINJA e se torna mais um na legião. A legitimidade de um colaborador vai de acordo com a sua disponibilidade. É diferente da identidade anônima do Anonymous, é uma identidade coletiva mais na lógica do sub comandante Marcos, ou do Banksy, etc…
O grupo começou com 20 pessoas, quantos estão envolvidos hoje?
Cadastramos 2.500 e-mails em 36 horas, e a gente tem falado para elas: oh galera, muito massa, obrigado por entrar em contato, nos estimula muito, continua mandando material, na medida do possível a gente vai dar vazão pela página. Mais que um negócio é o surgimento de um jornalismo NINJA. Em São Paulo a gente já avançou em termos de estrutura, estamos com uma redação funcionando para também receber mais gente. Uma casa Fora do Eixo como a de Belo Horizonte rapidamente se adapta e toca o pau, cria uma redação, o Coletivo Nigéria lá de Fortaleza os moleques já tinham uma sala e já começaram a se entender, e outras iniciativas também se fortalecem e se somam. Aqui no Rio tem o Tarja Preta, que é um trabalho antigo e virou uma puta referência para nós. Quando a gente posta na página do NINJA já dá uma outra visibilidade para a parada, as trajetórias se encontram e a galera começa a trabalhar junto.
E de Ibope, como está caminhando?
Tem uma aceitação do público muito interessante, ainda mais se você pensar que a gente conseguiu com um aparelho celular ter 1,6 pontos no Ibope na transmissão do fogo no painel da Coca Cola, na Avenida Paulista. Tem muita emissora de TV aberta que dá um rala no dia a dia para tentar chegar nisso com muito mais estrutura, gastando muito mais dinheiro e às vezes não consegue a mesma relevância. O protesto da Globo tinha 20 mil pessoas sintonizadas. Vem de estímulo para a galera continuar sistematizando, de certa forma compromissada com que mais gente possa trabalhar dessa forma. Porque se é muito gostoso, emancipador, a adrenalina, tesão, como é que você não vai querer que mais gente participe? Tem esse DNA colaborativo que vai dar o norte. Mais do que um grupo, uma produtora, uma agência de notícias, o NINJA vem para duas vocações: construir uma rede de comunicação independente, e outra ideia que foi fruto das discussões é a leitura do surgimento de um jornalismo NINJA. Isso vai fazer história em certa medida, e com certeza uma reflexão que vai continuar sendo digerida nas redações por um tempo e no próprio imaginário da audiência que vai começar a cobrar isso de forma mais contundente.
Vocês estão com a página e vão criar um portal, quais são as perspectivas?
O próximo passo é o site, que vai potencializar as linguagens que a gente já está trabalhando: foto, vídeo, texto e transmissão ao vivo. Queremos ter uma janela para dar vazão de forma sistêmica e incessante a tudo que a gente tem recebido desse ambiente de participação social. Esse é o grande barato, a comunicação se mostrou nesse momento de guerra mimética que a gente está vivendo como uma ferramenta de defesa e sofisticação da democracia. Então como vamos empoderar uma geração trazendo novos repertórios, desviando do medo do asujeitamento e entendendo as rotas de fuga para que cada vez mais gente participe diretamente. Precisamos retrabalhar essa democracia representativa que está colocada, ela não dá mais conta das demandas do século XXI. E a comunicação hoje pode ser utilizada como um viés para isso.
Vocês estão apresentando uma alternativa, até certo ponto crítica, aos meios de comunicação tradicionais. No entanto, a própria mídia tem entrevistado vocês.
Sem surpresa, a hora que a parada começa a esquentar a temperatura você sabe que vai vir. Eu não tenho nada contra, pelo contrário, é muito interessante, ajuda. Se a gente está falando de ser um veículo acessível a cada vez mais gente, é óbvio que a projeção aumenta a partir disso e também te legitima. É um índice para a galera que está trabalhando ainda nessa forma onde a gente está pesquisando os mecanismos de sustentabilidade nos bancos de estímulo de quem está colaborando, é muito legal. Saiu no Wall Street Jornal, New York Times, El Pais, O Globo, O Dia, Folha, Estado, Record News, saca? De fato a mídia quis falar com a parada.
Grande parte dos que estão envolvidos com o NINJA já está envolvida com produção cultural independente há um tempo, e a gente já vem buscando espaço na grande mídia. Não tem coletivos e redes que fazem voto de invisibilidade, as pessoas querem hackear os espaços dos veículos tradicionais. Se em determinado momento está dando uma matéria no Globo que estará cobrindo ao vivo um ato contra a Globo, a gente não tem nada a perder. Qualquer projeto desse tipo hoje em rede encontra constantemente um momento de tomar uma decisão, de um lado tem o medo do asujeitamento e do outro a rota de fuga. A gente busca sempre enxergar a rota de fuga, entrando e saindo de todos os espaços e fazendo com que a narrativa tenha mais alcance.
No plano mais geral em termos de política, como vocês estão vendo esse processo?
Nos últimos 12 anos no Brasil você tem esse processo político de emergência de 40 milhões de pessoas da linha da miséria, e isso não significa só que as pessoas estão com mais dinheiro no bolso para consumir. Significa que elas estão mais empoderadas, mais conscientes, mais críticas, articuladas e com mais noção de incidência, formação, sustentabilidade, comunicação. Isso vem amalgamando um tecido social que está conectado principalmente pelas redes de cultura e comunicação, que está com uma abrangência latinoamericana, começando conexões na África, que são muito interessantes. Você tem o velho mundo numa crise civilizatória, com Brasil, América Latina e África como lugares aonde a sobrevivência de 500 anos de gambiarra geraram uma mina de ouro de tecnologias sociais da capacidade de ser inventivo e criativo, de fazer muito com pouco e multiplicar recurso. Com certeza vai chegar um momento aonde vamos conseguir fazer propostas cada vez mais claras funcionando virtualmente como uma embaixada global de um novo mundo possível, colocando cada vez mais na pauta o desenvolvimento sustentável, a perspectiva do trabalho colaborativo, vivências coletivas, otimização dos recursos naturais, contra a homofobia, por uma nova política de drogas, pela desmilitarização da polícia, etc. Enfim, é um movimento de pautas transversais que está descendo a ladeira a pleno vapor. Eu sou bastante otimista, acho que não dá para dar passos para trás, acho que a gente está vivendo na hora e lugar certos.
Como se dá o investimento no projeto e sustentabilidade financeira da equipe?
É financiamento direto pelo público, a gente está começando isso agora. Em breve lançaremos um projeto específico de estruturação dos equipamentos em parceria com o Catarse, que é uma plataforma brasileira que vem trabalhando com essa perspectiva faz tempo. E depois da construção desse site estamos pesquisando alguns modelos aonde o público pode fazer a doação direta enquanto ele assiste a Pós TV, ou ele pode fazer uma assinatura eletrônica voluntária. Estamos pesquisando isso agora para dar os próximos passos. É legal entender que nesse ambiente todo de rede tem uma noção que foi sendo amadurecida, a ideia da moeda complementar: à medida que os grupos se fortalecem você entende de uma forma mais contemporânea o valor da força de trabalho de cada um. Na equipe do NINJA hoje tem pessoas que poderiam estar no mercado ganhando de 5 a 8 contos por mês. Então você tem os R$ 70 mil da soma do que viria a ser o salário dessas pessoas, que é investido no processo na medida em que elas estão trabalhando.
O cara lá de Salvador foi roubado durante a transmissão, por exemplo, fizemos uma vaquinha para levantar grana para o celular dele. Fizemos um financiamento coletivo para comprar passagem e mandamos o Rafael Vilela para o Egito. Hoje estamos transmitindo da Espanha. O NINJA não está sozinho, tem muitos coletivos que estão atuando no Brasil inteiro que entendem ele cada vez mais como seu canal, então é legal mandar um repórter NINJA para esses lugares porque ele tem credibilidade para pessoas que entendem sua importância. Hoje você tem o Fora do Eixo, a Matilha Cultural, o Epicentro, a revista Fórum é uma parceira, o Intervozes, a Agência Pública de Comunicação, o Coletivo Nigéria, etc. A gente funciona com um caixa coletivo, não tem salário. Estamos dando um segundo passo, no sentido de estruturar e ver como podemos avançar.
RELATO DE FILIPE PEÇANHA (CARIOCA), QUE FEZ A COBERTURA NINJA EM PROTESTOS NO RIO
Como você avalia sua cobertura aqui no Rio?
O Rio tem uma característica bem específica, que é a da conexão das pessoas com pautas muito claras, focos muito constantes de ataques simbólicos, com o exemplo de Globo e Cabral. Aqui o grupo está começando, tem cerca de 20 colaboradores envolvidos mais diretamente. Estamos numa reunião desse núcleo mais outras pessoas que querem fazer parte. O NINJA tem esse propósito colaborativo na essência, e aqui no Rio tem tido uma movimentação muito interessante com uma dinâmica própria para a cobertura desses atos. O grupo já começa a ter uma cara, os colaboradores se conhecem, planejam junto a cobertura, fazem reuniões virtuais, conferências, para tirar encaminhamentos.
Com a sua experiência de campo mais a avaliação coletiva interna, quais características vocês enxergaram em relação à postura do governo em reação aos protestos? E qual a diferença do que você viu e veiculou na íntegra para o que foi publicado na mídia?
Talvez o Rio seja um foco de constantes manifestações, mesmo depois de junho, justamente por conta do posicionamento do poder público e da imprensa. Não consegue lidar com as manifestações de uma forma que não seja violenta, então todas tendem de certa forma a culminar num conflito sem necessariamente partir dos manifestantes uma primeira agressão ou tumulto. Na cobertura do Maracanã e do Cabral a gente viu isso, e documentando em tempo real a coisa vai ficando evidente. Se sente de uma maneira muito forte a insatisfação dos manifestantes para com o discurso que sai na grande mídia, a insatisfação das pessoas que estão nas ruas e quando chegam em casa e ligam a TV não se sentem representadas com aquilo que é dito. Isso traz uma continuidade, alimenta a insatisfação das pessoas que se unem cada vez mais para continuar na rua se manifestando, fazendo atos. Aqui no Rio tem uma frequência muito grande, então a coisa não esfriou, pelo contrário, ela vem crescendo. E ficam evidentes também os escândalos que esse atual governo tem no seu currículo, e a forma que ele lida com essas manifestações sempre reprimindo, alimentando uma indignação com uma conduta e posicionamento do poder público para as insatisfações populares. Culmina nos mais elaborados textos e falas durante as manifestações, o repertório carioca é muito vasto, tanto por conta dessa gestão pública quanto a cobertura da grande mídia que é insuficiente.
Quais são as perspectivas e o cenário político daqui para frente no Rio com os grandes eventos que a cidade vai receber?
O grupo do NINJA Rio tem o desafio constante de entender a cidade como sendo uma grande possibilidade infinita de pautas, o Rio de Janeiro não para. Mas mais do que as pautas, é cada vez mais construir a estrutura e cobrir qual pauta que seja: Cabral, Globo, papa, jogos, etc. Tudo isso traz uma refinamento buscando uma metodologia da cobertura, como em equipe dar conta das mais diversas linguagens. Compartilhar a prática de tudo isso, esse sistema de produção independente. E nesses momentos de encontro ter uma reflexão qualificada do que vai ser essa narrativa. Precisamos visualizar o quão longe podemos ir com a produção de reportagens. A Pós TV tem cartilhas, estamos criando mais núcleos para formar núcleos independentes. Um processo de melhorar a linguagem, a repercussão das transmissões e como elas servem também de denúncia ao mostrar policiais sem identificação, etc. É uma grande responsabilidade, estamos evidenciando processos públicos. Para ter 20 mil pessoas assistindo é preciso ter uma equipe de base, e ter uma reflexão de que tudo é envolvido em aumento da carga de responsabilidade daquela narrativa.
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VOU SÓ FALAR UMA PALAVRA QUE VAI MELHORAR NOSSO PAÍS EM TODOS OS ASPECTOS *JUSTICA* O GRANDE PROBLEMA É QUE ELA É MUITO LENTA PARA NÓS, SE A JUSTIÇA FOR BOA COMO EM PAÍSES DE PRIMEIRO MUNDO ISSO AQUI VAI COMEÇAR A ANDAR, POIS TUDO VAI TER QUE FUNCIONAR DE ACORDO COM A LEI.
Gostaria que vocês fizessem matéria sobre as 375escolas que foram fechadas (principalmente as noturnas)na rede estadual e o aumento de matrículas na rede privada.O projeto autonomia,onde um único professor leciona todas as disciplinas,usando material da fundação Roberto Marinho,dinheiro público indo para intituição privada.Isto é um verdadeiro absurdo.Ensino de péssima qualidade para a classe trabalhadora.
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