No mundo atual, milhões de pessoas vivem em situação semelhante à escravidão. No passado, Igrejas e religiões conviveram com isso e até legitimaram essa estrutura em nome de Deus. Hoje, é preciso considerar a luta…
Autor: Raquel Gandra
Um filme para mergulhar, desde a primeira cena. Tapar os olhos e os ouvidos e abrí-los novamente com o ponto de vista do personagem de Colin Firth, que nos guiará com cuidado, carinho e cautela ao longo do filme.
Em suma, é muito bom assistir um filme despretensioso, que consegue reinventar nossa maneira de ver o mundo e nos deslumbrar enquanto isso. Definitivamente recomendado para todas as idades.
Desses intermináveis 118 minutos, há alguns bons momentos, como a última canção de Marion Cottillard, o carisma de Daniel Day Lewis e a deslumbrante Penélope Cruz, cada vez mais talentosa que quase te fazem sorrir. Mas no geral, infelizmente, é um desperdício de tempo e dinheiro.
Esperava um filme incrível, um “Embriagado de Amor”, algo que me tirasse do chão e me devolvesse só no fim. O que encontrei foi um bom filme, com um jeito metódico de edição, condizente com muitos diretores desta geração, ótimas atuações e uma trilha sonora deliciosa, cheia de rocks calmos e melódicos, tendendo para algo indie como Belle and Sebastian às vezes, e outras ao rock clássico dos anos 60.
O filme de Fábio Barreto esquematiza em duas (longas) horas a vida de Luiz Inácio Lula da Silva, tentando, sem sucesso, envolver a platéia através de truques
Um ano e meio sem aparecer em um de meus eventos cariocas favoritos, esta sexta feira (8 de janeiro) – finalmente – figurei na maratona do Odeon.