O ano de 2022 se aproxima como uma possibilidade concreta de que o Brasil retorne à democracia.
O crescimento do apoio popular à possível candidatura de Lula à presidência é um sinal de que muita gente deixou a falsa ilusão de um criminoso de lesa humanidade que apenas atacou e destruiu o país e o seu povo. É preciso reforçar os caminhos que trouxeram de volta esta esperança.
A construção de baixo para cima, cada pessoa assumindo a sua própria responsabilidade, e, coletivamente, continuar a nos darmos as mãos na efetivação de um destino comum de respeito e alegria. A felicidade deve voltar à vida dos brasileiros e brasileiras.
Um país rico e próspero não pode regredir a patamares desumanos de analfabetismo, fome, desemprego, miséria, milícias, homofobia, genocídio, como o atual desgoverno fez e faz. Arte, educação, ciência, devem ser os pilares da reconstrução do Brasil.
A vida é um direito, não pode estar na mão de delinquentes, criminosos, pessoas sem qualquer cuidado para com o que é mais valioso. O estado deve voltar a ser um administrador atento sobretudo às necessidades e aspirações dos e das excluídos e excluídas.
Os trabalhadores e trabalhadoras devem voltar a ser a prioridade da ação governamental, como foram nos governos de Lula. O Brasil não pode voltar a ser um capacho dos Estados Unidos, isso é vergonhoso!
Reflita com atenção sobre a sua responsabilidade num ano eleitoral. Não acredite em qualquer coisa que lhe digam ou mostrem. Somente se vive uma vez.