Siga os passos:

Foto: Tomaz Silva/ABr
Foto: Tomaz Silva/ABr

1. Identifica-se o inimigo (a cidadania em tempos de lucro)
2. Compreende-se o fenômeno (são pessoas e querem direitos, por isso manifestam-se)
3. Cria-se o estereótipo (minoria de vândalos, grupo aliado ao crime etc.)
4. Exalta-se o estereótipo (jornalão publica, ministro repercute, presidente pondera, “debate” entre iguais)
5. Convida-se o outro lado para legitimá-lo (espaços de “diálogo”, liderança social “nega veementemente” ilações)
6. Rompe-se o diálogo (nós até tentamos!)
7. Promove-se a violência “legítima” de quem detém o monopólio da força: o Estado democrático das empresas financiadoras das campanhas eleitorais.
Não existe ação descoordenada.

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