Recomeço

O pesadelo parece estar prestes a terminar.

Se vão ser julgados e punidos os crimes cometidos pelo regime ilegal estabelecido desde 2016, é uma outra questão. Relevante, sem dúvida. Relevantíssima.

No entanto, com tudo, todavia, porém…

O principal parece ser que o povo está a enxergar a diferença entre um estadista que pensou e agiu pelo povo e pelo país, sem distinções nem exclusões, e alguém sem qualquer condição para sequer ocupar um cargo público.

O público, aliás, é o que deverá –esperamos—recuperar a sua hierarquia e dignidade.

As possibilidades que a sociedade e o estado devem a todas as pessoas, sem exceção.

Comida, casa, saúde, educação, respeito, salário digno, emprego decente.

A legalidade é um limite tênue, uma contenção frágil, mas imprescindível. Sem ela, é a barbárie.

O governo de pessoas sem qualquer qualidade positiva, apegadas apenas ao dinheiro e à impunidade.

Isto têm que acabar.

O Brasil vai decidir. Queda livre em direção à extinção do que resta de sociabilidade e vida em relação, ou recomeço.

Apostamos no recomeço.

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