Se acostumar com a violência institucional, com a delinquência política atualmente no poder, que ataca e mata, é um caminho perigoso.
É dar o aval a um regime que foi instalado a través da mentira, da calúnia, do arbítrio, da difamação, do assassinato.
O PSDB anunciou publicamente em 2013 por cadeia nacional de TV, que iriam tirar o PT do poder. Conseguiram.
Tiraram Dilma Rousseff mediante um golpe de estado em 2016.
Quebraram a sociabilidade, racharam a cidadania, acirrando preconceitos, semeando ódio e repulsa aos diferentes.
Precisamos abrir os olhos. Perceber que não se trata de um joguinho digital, uma manobra de curtir ou descurtir uma foto numa rede social.
A vida das pessoas está sendo descartada com maior indiferença que a habitual. A história é implacável com as pessoas e com os povos que teimam em ignorar o acontecido. Isto já aconteceu, só que talvez você não tenha se voltado para a história do seu país e do mundo.
O desgoverno atual ataca a educação, o trabalho, a saúde, a arte e a cultura, a liberdade de informação, o próprio direito à vida. Tudo que é humano lhe é alheio.
Isto não é uma história que passa lá longe ou nas TVs, é real.
Valorizar a vida é se empenhar dia e noite para que ela valha a pena. Dar sentido a cada minuto, a cada segundo, honrar o estarmos aqui.
É necessário compreender que o capitalismo é um sistema cujo deus é o dinheiro, para ele a vida das pessoas nada vale.
Hoje esse programa é executado desde um Estado que foi posto a serviço da mais completa desumanização.
Os ícones do atual regime exibem sem pudor a sua aversão e total desrespeito pela vida humana. Apologia da violência. Banalização da morte.
Indiferença pela sorte de jovens que são levados ao desespero e ao suicídio pela falta de oportunidades de trabalho.
Aumento da exclusão social, evidenciado pelos índices de desemprego e subemprego, miséria e fome. Este não é o Brasil que queremos.
Com certeza temos uma memória subversiva e revolucionária a nos estimular e iluminar os caminhos. Houve muita gente que se empenhou em fazer um país melhor, mais includente.
Os trabalhadores e trabalhadoras de todos os ramos da produção devem ser respeitados e valorizados.
A vagabundagem política, a delinquência judiciária, parlamentar e midiática devem ser varridas do mapa.
Brasil para os trabalhadores e trabalhadoras!