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Israel está momentaneamente impedido, pelos EUA, de atacar o Irã, seu suposto inimigo. Os americanos estão afundando no Iraque e no Afeganistão e uma guerra contra o Irã neste momento está fora de cogitação. Desta forma, a única alternativa para o “Estado judeu” manter sua hegemonia na região é uma nova guerra contra o Líbano. Um novo ataque ao País dos Cedros é conveniente devido a alguns fatores: o exército libanês é militarmente desprezível; segundo, o ataque proporcionará aos israelenses a revanche pela derrota em 2006 (e foi uma derrota, sim, porque Israel não alcançou nenhum objetivo estratégico declarado ou não); além disto, a ofensiva enfraqueceria supostamente o poder do Irã no Oriente Médio (como se a atuação do Irã no Iraque não fosse suficente para desmoralizar o regime dos aiatolás frente aos árabes).
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Tudo indica que a nova invasão, que provavelmente ocorrerá no verão de 2010, durante a Copa do Mundo de Futebol, na África do Sul, será a mais devastadora e sangrenta desde a ofensiva de 1982, a chamada Operação Paz (sic) Para a Galiléia, quando mais de 25 mil árabes foram exterminados pelas tropas de Ariel Sharon, em conluio com milícias libanesas. Este cenário sombrio está sendo montado pelo apoio que os israelenses vem recebendo tacitamente do “Eixo Sunita”, formado pelos governos árabes “moderados” (Arábia Saudita, Jordânia, Marrocos e Egito, ou seja, brutais ditaduras que apóiam os EUA) na luta contra a emergência do Irã como potência regional e, quem sabe, potência nuclear.
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O Irã, por sua vez, tem uma atuação ambígua no Oriente Médio. Suposto inimigo dos EUA e de Israel, permitiu que os americanos invadissem e arrasassem o Iraque e o Afeganistão. Além disto, quando os americanos instalaram um governo fantoche em Bagdá, permitiu que este governo promovesse uma campanha sangrenta de limpeza étnica contra os árabes (cristãos, sunitas e xiitas nacionalistas), turcomenos e palestinos (cristãos e sunitas), em apoio às políticas balcanizadoras dos EUA e de Israel para “quebrar” o Iraque em 3 territórios étnico-confessionais (processo este denominado de libanização). O regime dos aiatolás também foi totalmente omisso quando Israel invadiu e massacrou milhares de árabes no Líbano e em Gaza, entre 2006 e 2009. Somente no último grande ataque à Faixa de Gaza, as tropas israelenses assassinaram mais de 1400 palestinos, em 22 dias de ofensiva. Teerã usou os ataques israelenses aos árabes como cortina de fumaça para a limpeza étnica que promove no Iraque e para o desenvolvimento do seu projeto nuclear. Mais de 1 milhão de iraquianos foram exterminados em decorrência da invasão anglo-americana, apoiada pelo Irã, em março de 2003.
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Israel tem buscado incansavelmente um pretexto para invadir e arrasar o Líbano. Desde a retirada de grande parte do sul do Líbano, em maio de 2000, após mais de 22 anos de guerrilha da resistência árabe (líbano-sírio- palestina), liderada pelo Hizbollah, os israelenses têm violado diariamente o território libanês, invadindo o país por ar, mar e terra, em pequenas operações. Numa destas violações gerou represália do grupo armado libanês Hizbollah, permitindo que Israel usasse o contra-ataque libanês como pretexto para promover a invasão de 2006, que exterminou mais de 1200 árabes (libaneses e palestinos), dos quais mais de 400 vítimas fatais eram crianças.
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Somente em setembro de 2009, realizaram-se mais 25 violações israelenses (10 por mar e 15 por ar) contra o Líbano. Estas ações têm por objetivo gerar uma resposta armada dos libaneses (principalmente do Hizbollah) e, assim, ter o pretexto para uma nova e arrasadora invasão do País dos Cedros (e, quem sabe, anexar o sul do Líbano, um velho projeto sionista). Nenhuma destas provocações e violações da soberania do Líbano tiveram resposta nem da ONU, nem do mundo árabe e, muito menos, do Irã, cujo governo enfrenta brutalmente a oposição desde as eleições presidenciais fraudadas em junho de 2009. Neste mês de outubro de 2009, realiza-se a maior operação conjunta militar de treinamento das forças armadas dos EUA e Israel, para repelir um suposto ataque conjunto da Síria, Líbano (Hizbollah) e Irã. O objetivo implícito é treinar tropas para a ofensiva no Líbano e intimidar os supostos inimigos. O exercício é também uma forma de dar garantias às ditaduras árabes pró-ocidentais (“moderadas “), que enfrentam graves crises internas.
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Israel é um Estado terrorista e fora-da-lei, mantendo mais de 61 anos de invasão e ocupação de territórios árabe-palestinos, em aliança tácita e tática com potências regionais árabes e não-árabes (Irã e Turquia). Apesar de ser oficialmente um “Estado judeu”, mais de 20% de sua população é árabe. Israel ocupa militarmente os territórios da Cisjordânia (Palestina), Faixa de Gaza (Palestina), as Colinas do Golã (Síria) e as Fazendas de Shebaa (Líbano). A Faixa de Gaza está cercada (por terra, ar e mar) por tropas israelenses, apoiados pelo Egito, desde a retirada dos “colonos” judeus, em agosto de 2005. Somando as populações do todos os territórios sob o poder israelense, a proporção de árabes sobe de 21% para 45%, o que contesta a suposta identidade “judia” de Israel.
Esperamos que isto não aconteça, o Líbano é um País Lindo e forte, não merece passar por isto novamente.
Israel cedo ou tarde vai pagar por seus atos.
Ora, o mundo arabe é imenso, ninguém quer os palestinos que são arabes, o que fazer com eles, a onu deve arrumar um lugar para eles no mundo arabe, e toda a palestina ficar com israel, pois esta terra foi dada por deus ao povo de israel, portanto deve os palestinos se retirarem para outros paises arabes e serem felizes, deixando israel em paz. Só assim haverá paz no oriente medio.
Incrivel como pessoas como o autor deste texto usam e abusam de palavras como “massacre”, “limpeza etnica” e “genocidio”. Mente “limpida”, nao? Por que será? Se os arabes (nao todos, obvio. Somente os fanaticos e mentes podres que criam esta baderna) quisessem alguma paz, ja estariamos la faz tempo. porque que certas pessoas falam tanto que outras um dia pagaram por algo. Sera que essa turma realmente quer paz? Engracado. Por que o Hizbollah insiste em provocar Israel, mesmo que esta retirou-se completamente do Libano (Nao, Nao meta mesquinhamente o negocio das “fazendas” de sha’ba no meio. trata-se de alguns hectares) insiste em continuar provocando Israel? Por que sera que o hamas continua lancando misseis da faixa de gaza contra povoamentos em israel, mesmo que retirou-se, pela paz, de gaza completamente? por que sera que que terroristas islamicos tem escrupulos e coragem para crimes terriveis como detonar bombas com pregos, porcas e bolinhas de aco (para matar e ferir mais) em restaurantes, onibus, bares, cafes e discotecas, matando criancas, velhos, pais de familias, mulheres e turistas. Sera que eh possivel combater terroristas que atacam camuflando-se entre civis, lancando agulhas e alfinetes no lugar de misseis e bombas, sem matar, infelizmente inocentes? Quem nega esta realidade, na verdade nega por puras hipocrisia e incoerencia as proprias paz e justica.
E por que sera que Israel viola o espaco aereo do libano. Sera que para se defender e se prevenir contra um grupo terrorista, nao ha necessidade de monitorar o que ocorre no territoria por ar e mar? Meu amigo, parece que voce vive num filme, nao na realidade.
facil muuito facil .; basta querer , nao existe na terra jovens que queira fazer guerra . nos seres humanos vivemos para destruir e violar todas as leis impostas pelo homem feita pelo homem . venhamos a migos !!!!! o que acontece hoje nos dias atuais e o que sempre aconteceu no passado . nos nao evoluimos som os covardes porque fazemos guerra para escravizar. , faz-se guerras para limpar etnicamente um pais onde a raça que se acha nao quer dar espaço ao seu concorrete pois tiraria o sustento dos seus . nao evoluimos nada , so pioramos somos o espelho dos homens ruins que existiram no oriente medio na grecia em roma na idade media em decadas passadas com duas grandes mortandades (guerras) destruiram a europa ouve o caos familias perdidas nao foram so os judeus que se auto intitulam perseguidos e umilhados mas todas as naçoes da europa asia e outras que perderam tudo tiveram que começar do nada . portanto os judeus devem procurar uma saida positiva e decente para o bem de sua naçao “Israel atualmente Israel e um grande pais de um povo aguerrido e inteligente e devem eles mesmo começarem a mostrar ao mundo arabe que existe uma politica de paz e ajuda com boa vinzinhança. os arabes so querem fazer bons negocios e ganhar dinheiro . olhem o exemplo do brasil e veja como e lindo . temos um presidente maravilhoso , pacifico, e fazendo o que e aquilo que queremos ou seja procurando a paz entre todos . nos somos uma floresta multietnica e vivemos numa nave mae que flutua no espaço sideral . viva o Brasil e todos os povos que aqui aportam pois nao fazemos discriminaçao e nem desprezamos . so ha amor e paz . deponhao as armas elas sempre foram o virus que assola destroi e faz inimigos. Al
Pretexto?
Qassams são pretexto?
Socorro Deus!
Salva-nos dos ignorantes.