As jornadas de 1968, no Brasil e no mundo, não constituem simples sucessos históricos a serem narrados. Passados quarenta anos, 1968 permanece como esfinge enigmática, exigindo que sejam desvelados seus complexos sentidos. Por Mário Maestri (*), clique no título para ler.

72, porto-alegrense, é doutor em História pelo Centro de Estudos Africanos da UCL, Bélgica. Refugiou-se no Chile e na Bélgica devido militância quando da Ditadura Militar (1964-85). Lecionou em cursos de gradução e pós-graduação no RJ e RS. Publicou livros sobretudo sobre a escravidão colonial no Brasil, Paraguai, Bélgica, França, Itália. Contato: maestri1789@gmail.com