A saúde pública está zerada no Rio de Janeiro

“Eu tô sozinha nessa porcaria aqui. Não posso fazer nada pelo excesso de pacientes doentes. E a Secretaria [de Saúde], o Governador [Sergio Cabral] não faz nada. Nós somos sobrecarregados. Eu sou diabética e hipertensa. (…) Eu já tô de saco cheio. Eu vou ser punida por uma boa causa”, gritou a médica, servidora do Estado do Rio de Janeiro, a única que estava no plantão de um hospital da rede.

Funcionários reclamam do contracheque: 550 reais.

“A saúde está zerada. Os pacientes estão à míngua, estão morrendo”, desabafou.

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