Remédio alternativo anunciado em spam na Internet pode diminuir sintomas, mas não ajuda no tratamento específico da doença, dizem especialistas. Por Gustavo Barreto, da redação (clique no título).
Jornalista, 41, com mestrado (2011) e doutorado (2015) em Comunicação e Cultura pela UFRJ. É autor de três livros: o primeiro sobre cidadania, direitos humanos e internet, e os dois demais sobre a história da imigração na imprensa brasileira (todos disponíveis em https://amzn.to/3ce8Y6h). Acesse o currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0384762289295308.