“Porque se chamavam homens / Também se chamavam sonhos / E sonhos não envelhecem”
Uma justa homenagem a todos os homens e todas as mulheres que, de Seattle ao Iêmen, de Madri a São Paulo, dos rios da Amazônia às favelas e “ex-favelas” do Rio de Janeiro, continuam lutando contra os interesses do lucro acima da vida.
A resistência não-violenta mostra sua força.
E a mídia ignora, registra alguns segundos e retoma seu festival de bizarrices e inutilidades cotidianas.
Jornalista, 38, com mestrado (2011) e doutorado (2015) em Comunicação e Cultura pela UFRJ. É autor de três livros: o primeiro sobre cidadania, direitos humanos e internet, e os dois demais sobre a história da imigração na imprensa brasileira (todos disponíveis clicando aqui). Atualmente é estudante de Psicologia. Acesse o currículo lattes clicando aqui. Acesse também pelo Facebook (fb.com/gustavo.barreto.rio) e Twitter (@gustavobarreto_).