OLONADÉ celebra a cena negra brasileira em Santa Teresa

Mostra de cinema com 7 filmes e 12 apresentações teatrais agitam o bairro a partir do dia 20/7 (terça-feira). Todas as atividades com entrada franca.

Durante todo mês de julho, o bairro de Santa Teresa está sendo palco da segunda edição do OLONADÉ – A cena negra brasileira – um evento pioneiro no Estado do Rio de Janeiro que reunirá Companhias de Teatro, Dança e produções independentes vindas de diferentes regiões do Brasil e que tenham em comum o desenvolvimento de trabalhos voltados para a valorização da arte e da cultura negra. No próximo dia 20 será iniciada a mostra de cinema com 7 filmes, cuja curadoria é de Zózimo Bulbul e a partir do dia 23 se iniciam as apresentações teatrais. Todas as atividades do evento são gratuitas.

DIVULGAÇÃO/TARGET
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CINEMA:

A Mostra de Cinema, que terá sede no Afro Carioca de Cinema, apresenta os filmes: Eu Não Ganhei Esse Edital, dir. Julio Pecly; Santas Ervas, dir. Lincoln Santos e Alexandre Nascimento; Se todos Fossem iguais, dir. Fernando Barcellos e Joyce Santos; XIII Marcha Noturna, dir. Viviane Ferreira; Primeiro Olhar, dir. Zózimo Bulbul; Estação Realengo, dir. Carlos Maia e O maestro das  Ruas, Um Mergulho na Alma Brasileira, dir. Dudu Fagundes.

ESPETÁCULOS:

O público poderá conferir espetáculos teatrais como: o infantil IGI – A Árvore da Vida/RJ, dir. Bruno Bacelar; Negro de Estimação/PE, dir. Kleber Lourenço; Casa de Ferro/BA, dir. Mauricio Assunção; O Subterrâneo Jogo do Espírito/RJ, dir. Rodrigo dos Santos; O Cheiro da Feijoada/RJ, dir. Iléa Ferraz; OriRe – Saga de um Herói que confrontou a Morte/RJ, dir. Gustavo Mello e Sete Ventos/RJ, dir. Débora Almeida e espetáculos de dança com as companhias Cia Rubens Barbot Teatro de Dança/RJ e Cia Étnica de Dança e Teatro/RJ e os espetáculos Chão/RS, dir. Jessé Oliveira  e Terra Sonâmbula/MG, dir. Rui Moreira.

Hilton Cobra, coordenador do projeto, justifica a realização de OLONADÉ: “É paradoxal que no país que abriga a segunda maior população negra do mundo, e que evoca como símbolos de sua cultura a música, a dança e a culinária negras, o teatro e a dança profissionais ainda expressem de forma tão tímida a influência da gente negra na sociedade brasileira. É  fundamental criarmos meios para que as artes cênicas brasileiras sejam capazes de dar conta de uma realidade mais total: mostrar o negro – e a sociedade, por conseqüência – discutindo-se, avaliando-se, ocupando lugar de dono de seu próprio destino. Portanto realizamos o OLONADÉ com o intuito de criar meios que possam incentivar a criação e o desenvolvimento de trabalhos que abarquem uma cosmovisão artisticamente negra no âmbito das artes cênicas. Sem dúvida um grande desafio, mas sobretudo, uma necessidade histórica e cultural” argumenta Cobra.

Idealizado pela Cia dos Comuns (grupo teatral carioca dirigido pelo ator Hilton Cobra e responsável pela encenação dos espetáculos Candaces – a reconstrução do fogo, Bakulo – os bem lembrados, A Roda do mundo e Silêncio), essa versão do OLONADÉ realiza-se graças aos Prêmios Myriam Muniz/FUNARTE e Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileras/PALMARES; ao patrocínio da Petrobras e aos apoios culturais da Oi Futuro, Firjan, Cadon e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.

Informações para imprensa:

Márcia Vilella | Diego Cotta

Target Assessoria de Comunicação

target@target.inf.br

Tels: 21 2284 2475 | 2234 9621 | 8158 9692 | 8158 9715

2 comentários sobre “OLONADÉ celebra a cena negra brasileira em Santa Teresa”

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  2. Oi!,

    é só para avisar que em nenhuma página da Internet eu consegui visualizar pelo e-flyer do evento a programação, pois as letras estão minimas e isso prejudica a leitura do evento! Recebi por email o convite mas ainda não consegui ver o que vai rolar por causa disso!
    Blza! é só um toque…
    vlw, bjs!
    Carolina

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