Essa moça é a tal da janela

(…) Essa moça tá decidida
A se supermodernizar
Ela só samba escondida
Que é pra ninguém reparar
Eu cultivo rosas e rimas
Achando que é muito bom
Ela me olha de cima
E vai desiventar o som

Essa moça tá diferente (Chico Buarque, 1969)

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