Moça, olha só o que eu te escrevi
É preciso força pra sonhar e perceber
que a estrada vai além do que se vê
Sei que a tua solidão me dói
e que é difícil ser feliz
mas do que somos todos nós
você supõe o céu
Sei que o vento que entortou a flor
passou também por nosso lar
e foi você quem desviou
com golpes de pincel
Eu sei, é o amor que ninguém mais vê
Deixa eu ver a moça
Toma o teu, voa mais
que o bloco da família vai atrás
Põe mais um na mesa de jantar
por que hoje eu vou pra aí te ver
e tira o som dessa TV
pra gente conversar
Diz pro bamba usar o violão
pede pro Tico me esperar
e avisa que eu só vou chegar
no último vagão
É bom te ver sorrir
Deixa vir à moça
que eu também vou atrás
e a banda diz: assim é q se faz!
(Além do que se vê, Marcelo Camelo)
Jornalista, 40, com mestrado (2011) e doutorado (2015) em Comunicação e Cultura pela UFRJ. É autor de três livros: o primeiro sobre cidadania, direitos humanos e internet, e os dois demais sobre a história da imigração na imprensa brasileira (todos disponíveis em https://amzn.to/3ce8Y6h). Acesse o currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/0384762289295308.
adoro ouvir esse som qdo tô desanimada!
ouvi ontem
🙂
Beijos, Gu. Saudades
Que graça a música!
Não conhecia.
=)
Beeijo!
‘ É preciso força, pra sonhar, e perceber que a estrada vai além do que se vê. ‘
música foda demaaaais.
dá pra viajar legal com ela, aliás, com todas as deles.
*–*’
Beeeijo, adoro você, moço.
hey, eu amo essa música! ^^
beijo!
Opa.
Abraços!