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Centrais Sindicais mobilizam classe trabalhadora contra a fome

Presidentes de 10 centrais anunciam participação na campanha do MST destinada à montagem de cestas básicas para famílias em situação de insegurança alimentar

No período de 10 de dezembro a 6 de janeiro de 2022, as centrais sindicais estarão participando diretamente da campanha nacional “Natal Sem Fome: cultivando a solidariedade“, que é impulsionada pelo MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra com o objetivo de arrecadar recursos financeiros e alimentos para a montagem de cestas básicas que serão distribuídas às famílias em situação de insegurança alimentar.

As cestas básicas, que terão alimentos da agricultura familiar, também serão doadas para apoiar o trabalho das cozinhas comunitárias e na distribuição das marmitas solidárias que atendem pessoas desempregadas e a população em situação de rua.

Em nota assinada pelos presidentes de 10 centrais sindicais, os sindicalistas denunciam o grave quadro social vivido pela população mais pobre do país. “O Brasil sob o desastroso governo de Jair Bolsonaro chega ao final de 2021 em meio à sua mais grave crise social e econômica, o pior momento da história recente para a classe trabalhadora”, diz um trecho do documento.

Mais da metade (59,3%) da população – 125,6 milhões de brasileiros – sofrem hoje algum grau de insegurança alimentar. Desse total, pelos menos 20 milhões acordam e dormem sem ter o que comer, ou seja, passam fome”, alertam os dirigentes sindicais.

Leia abaixo a íntegra da nota:

Centrais sindicais mobilizam sindicatos e trabalhadores contra a fome

As Centrais Sindicais unem-se a movimentos populares e organizações da sociedade na luta para garantir alimentos, neste final de ano, à população vulnerável, desempregada e em insegurança alimentar, um contingente que já ultrapassa 125 milhões de brasileiros e brasileiras. De 10 de dezembro a 6 de janeiro, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, NCST, CSP-Conlutas, Intersindical Central da Classe Trabalhadora, Intersindical Instrumento de Luta da Classe Trabalhadora e Pública Central do Servidor e seus sindicatos filiados irão se somar à campanha nacional “Natal Sem Fome: cultivando a solidariedade”, impulsionada pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).

O objetivo é arrecadar recursos financeiros e alimentos para montagem de cestas básicas com produtos da agricultura familiar para distribuição às famílias em situação de insegurança alimentar e apoiar as cozinhas comunitárias e marmitas solidárias que atendem desempregados e população de rua.

O Brasil sob o desastroso governo de Jair Bolsonaro chega ao final de 2021 em meio à sua mais grave crise social e econômica, o pior momento da história recente para a classe trabalhadora.

Mais da metade (59,3%) da população – 125,6 milhões de brasileiros – sofrem hoje algum grau de insegurança alimentar. Desse total, pelos menos 20 milhões acordam e dormem sem ter o que comer, ou seja, passam fome. O desemprego recorde, a pandemia da Covid-19 negada por Bolsonaro e a alta geral nos preços empurraram o Brasil de volta ao Mapa da Fome, de onde o país havia saído em 2014, por meio de programas e ações exitosas adotadas nos governos de Lula e Dilma.

Além de negar a pandemia, incentivar o uso de tratamentos ineficazes, boicotar o isolamento e a vacina, o governo Bolsonaro, ao acabar com o Programa Bolsa Família e o Auxílio Emergencial, deixou 29,4 milhões de brasileiros pobres sem nenhum apoio. Essa é a diferença entre o número de pessoas atendidas pelos programas que terminaram e aquelas que terão acesso ao Auxílio Brasil.

As Centrais Sindicais, desde o início da pandemia, convocaram e mobilizaram os seus sindicatos de base a realizar campanhas de doação de alimentos e itens essenciais à sobrevivência da população em situação vulnerável, em especial, trabalhadores desempregados. Em todo o Brasil, o movimento sindical atendeu o chamado, arrecadou e distribuiu milhares de toneladas de alimentos, produtos de limpeza e de higiene, vendeu gás de cozinha e combustível a preço justo, usando as estruturas dos sindicatos. Não trata-se de assistencialismo, mas sim de ação solidária no momento em que falta comida e falta governo ao Brasil.

A proximidade das celebrações de fim de ano e o agravamento da crise social exige que nossas ações sejam intensificadas. Não bastasse a fome e o desemprego, vemos, nas últimas semanas, intensificarem-se as ameaças de despejo de famílias em ocupações no campo e na cidade.  A solidariedade da classe trabalhadora nunca foi tão necessária e o movimento sindical responderá como sempre tem respondido, junto ao povo e pelo povo.

Brasil, 06 de dezembro de 2021

Sérgio Nobre, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores)

Miguel Torres, presidente da Força Sindical 

Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores) 

Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) 

José Reginaldo Inácio, diretor da NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores) 

Antônio Neto, presidente da CSB, (Central dos Sindicatos Brasileiros) 

Atnágoras Lopes, secretário Executivo Nacional da CSP-Conlutas

Edson Carneiro Índio, secretário-geral da Intersindical (Central da Classe Trabalhadora) 

José Gozze, presidente da Pública, Central do Servidor

Emanuel Melato, coordenação da Intersindical Instrumento de Luta

 

Fonte: PT

(07-12-2021)

Onde foi parar o dinheiro do Paraná?

Educadores(as) realizam atos públicos para cobrar explicações sobre índice da data-base

Curitiba viu mais uma vez a garra que possuem os trabalhadores e trabalhadoras da educação publica do Paraná. Hoje(14), pela manhã, educadores(as) foram às ruas protestar contra a crise nas escolas e contra os recorrentes descasos com a categoria.

Após o governo do Estado ter dito que uma das mais urgentes questões neste momento (a aplicação da data-base) depende única e exclusivamente da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), os(as) professores(as) e funcionários(as) voltaram às ruas da capital, e também do interior do Estado, em ações regionais, para questionar publicamente a origem dos R$ 2,8 milhões, usados pelo governador Beto Richa, para bancar propagandas institucionais sobre previdência, ao mesmo tempo que alega não ter condições de implementar o reajuste mínimo para os servidores e servidoras.

Desde antes das 8h, os(as) educadores organizaram-se em ato público em frente à Delegacia da Receita Estadual do Paraná, em Curitiba. “Nós estamos aqui na frente da Receita Estadual para fazer uma manifestação, entregar panfletos e para esclarecer a população e os próprios funcionários da Receita. Nós queremos voltar às aulas, mas queremos voltar com uma garantia”, afirma o secretário de Saúde e Previdência da APP-Sindicato, professor Ralph Wandpap. Durante a manifestação, policiais do Gaeco chegaram ao prédio da Receita e foram aplaudidos pelos(as) trabalhadores(as).

Simultaneamente, outro grupo de educadores(as) protestavam em frente à Sefa. “A Secretaria da Fazenda é quem define o índice de reajuste dos servidores. Por isso, decidimos fazer uma mobilização aqui em frente. Se, por um lado, o secretário Mauro Ricardo é um mais bem pagos do Estado (recebe cerca de 20 mil), por outro emite declarações defendendo o reajuste zero para servidores. É vergonhoso!” argumenta do secretário de Comunicação da APP-Sindicato, Luiz Fernando Rodrigues.

Novo ataque – No final da manhã, enquanto os(as) educadores(as) ainda estavam em manifestação, o governo do Estado lança mais uma pancada nas costas dos(as) servidores(as) públicos e anuncia, através de nova oficial, o fim das negociações com os Sindicatos e o reajuste parcelado de 5%, abaixo do valor da inflação. Confira aqui matéria sobre a divulgação do reajuste.

Amanhã (15), Comando de Greve Estadual – com a participação do Conselho Estadual da entidade – se reúne bem cedo na sede da entidade para avaliar o cenário e organizar os próximos passos desta batalha que já está manchada de sangue e desrespeito.

Fonte: APP-Sindicato
http://www.appsindicato.org.br/Include/Paginas/noticia.aspx?id=11359

Docentes do Rio de Janeiro em greve

Os profissionais das redes públicas da educação estadual e municipal do Rio de Janeiro decidiram, em assembleia realizada na semana passada, entrar em greve nesta segunda-feira passada (12).
Segundo o Sindicato da categoria, o SEPE, os governos do estado e do município, até agora, não atenderam às reivindicações da categoria e nem cumpriram os compromissos firmados no ano passado.
As duas redes possuem 140 mil professores e funcionários. O piso do professor da rede municipal é de R$ 1.587,00. Os funcionários recebem de piso R$ 937,00. Na rede estadual, o professor recebe um piso de R$ 1.081,00 e o funcionário R$ 903,00.
Esses trabalhadores unificaram a pauta e reivindicam plano de carreira; reajuste linear de 20% com paridade para os aposentados; são contra a meritocracia e pela autonomia pedagógica; contra a privatização da educação; contra o repasse das verbas para empresas, bancos, organizações Sociais, fundações; fim da terceirização; cumprimento de 1/3 de planejamento extraclasse Já!; 30 horas para os funcionários administrativos, já!; eleição direta para diretores; uma matrícula por escola; equiparação salarial; reconhecimento do cargo de cozinheira (o) escolar; 15% de reajuste entre níveis; convocação imediata dos aprovados no concurso para professor de 40 horas da rede municipal do Rio.
De acordo com o Sepe, outras redes municipais entre as quais São Gonçalo, Duque de Caxias e Niterói estão em greve ou se mobilizando, com uma pauta de reivindicações semelhante.
Nesta quarta-feira (14), ocorrerá o Conselho deliberativo, 18h, na sede do Sepe. Na quinta (15) será realizada a assembleia unificada da categoria, às 11h, Clube Municipal, com ato público.

Servidores realizam Caravana da Educação com a participação de 2 mil pessoas

A Caravana da Educação Federal, realizada por Andes-SN, Fasubra e Sinasefe, em parceria com a Oposição de Esquerda da UNE e com a Assembleia Nacional dos Estudantes Livre (Anel), reuniu cerca de dois mil trabalhadores e estudantes na tarde de ontem (6), em frente à sede do MEC, em Brasília-DF.
Os servidores se concentraram no bloco L, na Esplanada dos Ministérios, com a expectativa de serem recebidos pelo ministro da Educação, Henrique Paim, para tratar das reivindicações da categoria e realizaram um ato em frente ao local.
Entre as diversas representações de entidades que falaram, o dirigente da Fasubra Luiz Antônio Silva, lembrou que aquele protesto era um recado ao autoritarismo do governo federal, que se nega a negociar e a avançar na pauta da educação federal. Disse também que todos os políticos falam de educação, porém, quando é hora de dar o exemplo, todos deixam a educação pública de lado e não são dignos da pauta. Silva concluiu afirmando que o movimento da educação estava sendo criminalizado pelo governo e que a hora é de reforçar a luta. “A intransigência e as mentiras do governo vão continuar, e é com a luta que pressionaremos para que a negociações avancem”, apontou Luiz Antônio Silva.
O coordenador geral do Sinasefe Alexandre Fleming, cuja categoria deflagrou greve em 21 de abril, destacou que as bases das categorias da educação querem unidade para pressionar o governo e abrir diálogo sobre as pautas. O diretor do Sinasefe ainda apontou que as condições de trabalho têm piorado muito, e que os salários estão corroídos pela inflação e pela falta de reajustes. Fleming disse que os Grupos de Trabalho de sua categoria com o governo não avançaram em nada no último período e que é necessário lutar para reverter as negociações em favor dos trabalhadores.
A unidade de todo o funcionalismo para arrancar vitórias também foi defendida por Marinalva Oliveira, presidente do ANDES-SN e integrante da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas. A dirigente salientou que governo quer destruir a educação pública, e que a luta por qualidade, por melhores condições de trabalho e por assistência estudantil é a resposta dos movimentos organizados. “O governo só responde pressionado. Somos nós quem construímos diariamente a educação pública nesse país, e temos que continuar nos mobilizando. Só com luta vamos arrancar algo concreto deste governo”, concluiu a presidente do ANDES-SN.
Os estudantes também marcaram presença no ato que defendia uma educação pública e de qualidade. Foi reafirmado pela representante da Oposição de Esquerda da UNE Camila Souza, o apoio dos estudantes às mobilizações das categorias da educação federal. A estudante lembrou que é uma enorme contradição o governo investir 30 bilhões de reais na Copa do Mundo e destinar 50% do orçamento da União para pagamento de juros e amortizações da dívida, enquanto se nega a investir em educação pública e a negociar com os trabalhadores. Ela também fez um chamado à participação no Encontro Nacional de Educação (ENE), que acontece em agosto na cidade do Rio de Janeiro, e na mobilização de 15 de maio (15M), que mostrará ao país que “na Copa vai ter luta”.
A importância da greve de 2012, que impôs uma derrota política ao governo por causa da enorme mobilização das categorias foi relembrada pelo representante da Anel, Lucas Brito. O estudante ainda apontou que o governo federal escolheu um lado, que é o dos empreiteiros e banqueiros, e não o dos trabalhadores e da educação. Brito, por fim, reforçou o chamamento para a participação no ENE e no 15M. “Temos que engrossar as lutas para fazer com que haja uma inversão de prioridade nas pautas do governo”, afirmou.
O movimento quis negociar e tentou isso com um pedido de audiência com o ministro, protocolado na semana passada (29/04). Contudo, o governo não atendeu a categoria e chegou a fechar as portas do Ministério da Educação.
Os servidores vaiaram a postura do governo Dilma e do ministro Henrique Paim (MEC) e reafirmaram no ato que se o governo não negociar, a greve vai continuar!
Fonte: CSP-Conlutas

Sindicato nacional dos docentes universitários tem audiência com o MEC na próxima terça

Reunião foi agendada após protocolo da pauta de reivindicações dos docentes das IFE
O ANDES-SN recebeu nesta quarta-feira (12) a confirmação da audiência com representantes do Ministério da Educação (MEC), solicitada no documento de protocolo da pauta de reivindicações dos doentes das Instituições Federais (confira aqui). A reunião acontecerá na próxima terça-feira (18), às 16 horas.
No encontro, que será o primeiro após a mudança da equipe ministerial do MEC, a diretoria do Sindicato Nacional apresentará a pauta aprovada no 33º Congresso do ANDES-SN, realizado em São Luís (MA), no mês de fevereiro. No encontro, os delegados reafirmaram a pauta de 2013, destacando as condições de trabalho, reestruturação da carreira docente, valorização salarial de ativos e aposentados e respeito à autonomia universitária, uma vez que, no ano passado, o governo federal, além de não atender às reivindicações do movimento docente, seguiu aprofundando as distorções na carreira, com a publicação de medida provisória.
“Esperamos que o MEC apresente disposição para negociar, com respostas objetivas às nossas reivindicações. A categoria esta indignada com a falta de resposta por parte do governo, que não demonstrou, em nenhuma reunião no ano de 2013, espaço para negociação efetiva da nossa pauta”, comenta Marinalva Oliveira, presidente do ANDES-SN.
Mobilização Nacional – 19 de março
Como parte do plano de lutas para os professores federais, os delegados do 33º Congresso aprovaram uma intensa agenda de mobilização e também articulação da luta com os demais servidores públicos federais (SPF). Leia aqui o Informandes Especial do Setor das Ifes.
Por todo o país, as seções sindicais do ANDES-SN estão realizando rodadas de assembleias gerais nesta semana para definir as atividades que serão realizadas na quarta-feira (19), Dia Nacional de Paralisação dos docentes das Ifes, em conjunto com outras categorias dos SPF. Em Brasília, um grande ato será realizado na Esplanada dos Ministérios para marcar a data e cobrar do governo federal resposta à pauta unificada dos SPF, já protocolada em janeiro.
Confira abaixo a agenda do Setor das Ifes:
– Entre 24 e 28 de fevereiro – protocolar a pauta dos docentes das IFE no Ministério da Educação, com cópia para o MPOG, solicitando audiência com o Ministro da Educação;
– Entre 10 e 14 de março – enviar para as seções sindicais InformANDES especial, frente e verso, para mobilização da categoria;
– De 10 a 18 de março – rodada de Assembleias Gerais das seções sindicais do Setor, para discutir a mobilização da categoria, deliberar sobre a paralisação do dia 19 e atualização da pauta local;
– De 13 a 18 de março – indicar às seções sindicais que articulem com as demais entidades reuniões/atividades dos Fóruns de Servidores Públicos Federais em seus Estados;
– Dia 19 de março – Dia Nacional de paralisação dos docentes das IFE com atividades de mobilização;
– Dia 19 de março – Ato Público em Brasília;
– Dia 21 de março – Reunião ampliada da Secretaria Executiva Nacional da CSP-CONLUTAS, em São Paulo;
– Dia 22 de março – Encontro do Espaço de Unidade e Ação, em São Paulo;
– Entre 24 e 28 de março – Rodada de Assembleias Gerais das seções sindicais do Setor para discussão da retomada da greve, soma de forças com os SPF e indicação de propostas sobre estratégias de luta/negociação;
– Dia 27 de março – Propor às demais entidades a realização de reunião do Fórum das Entidades Nacionais dos SPF.
– Dias 29 e 30 de março – Reunião do Setor das IFES, em Brasília, pautando a retomada da greve dos docentes, a greve unificada e a definição das estratégias de luta e negociação.
Fonte: ANDES-SN

Presidente do CPERS/Sindicato, Rejane de Oliveira, recebe ameaças de morte

João dos Santos e Silva

Na sexta-feira 13, o CPERS/Sindicato recebeu diversas ligações telefônicas de uma mesma pessoa fazendo ameaças à presidente Rejane de Oliveira em virtude de sua participação nas mobilizações que estão ocorrendo no Rio Grande do Sul. Intercalando insultos e grosserias, essa pessoa ameaçou agredir e matar a presidente.

Imediatamente, a direção do sindicato tomou providências de segurança e identificou o número do telefone utilizado para fazer as ameaças. Acompanhada de advogados e de outros dirigentes da entidade, Rejane registrou Boletim de Ocorrência na 1ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre.

Para o CPERS/Sindicato, essas ameaças buscam intimidar a luta dos trabalhadores através da perseguição aos dirigentes sindicais que se mantêm independentes de patrões e governos. São reações de cunho fascista de alguém que não se conforma com a onda de lutas aberta no país com as jornadas de junho. Configuram, portanto, um gravíssimo ataque à democracia e à liberdade de organização sindical. E uma ameaça real à vida da presidente do sindicato, que exerce um papel de liderança nas mobilizações em curso no Rio Grande do Sul.

A ampla denúncia dessas ameaças é necessária para impedir qualquer tipo de agressão aos lutadores e, em especial, para preservar a segurança da companheira Rejane. Nossa luta não será intimidada por ameaças fascistas e insanas. O CPERS/Sindicato continuará sua luta intransigente na defesa dos educadores e de uma educação pública de qualidade para os filhos dos trabalhadores do Rio Grande do Sul.

Fonte: CSP-Conlutas