Arquivo da tag: Segurança

Fim de ano

O ano vai terminando

Reuniões familiares

Amizades reencontradas

Esperança despontando

Um tempo de recolhimento e partilha

Alegrias e dificuldades na balança

Desde estas páginas desejamos a quem nos lê

Muita vontade de viver

Muito desejo de superação

Aprendizado contínuo

Solidariedade

Serenidade

Segurança

Confiança

Amor.

Colores y letras

Atención a los colores

Amarillo

Ayer celebré le fecha de mi entrada en Brasil

Ipés amarillos florecidos del lado de acá de la frontera

La primavera proseguiría

Ahora esta mañana

Arcoiris en la calle

Entré en él

Pasé por él

Atención a las letras

Alegría

Amarillo es sol

Acacia florecida

Y otra florcita que encontramos al llegar a Carapibus

¿Sandía? ¿Zapallo?

Sigue el juego

Amarillo es confianza

Es trabajo

Es seguridad.

(09-12-2022)

Se puede

Las rondas virtuales de Terapia Comunitaria Integrativa 
Me han ido reponiendo un sentido de pertenecimiento
Participo más y más activamente.
Mis escritos me contienen
Recupero resonancias de mis poemas y reflexiones
Proceso antiguos miedos e inseguridades
Reactivados en el aislamiento social pandémico
Me río más
Me voy dando cuenta de que la vida pasó
Fue pasando, sigue pasando
Y yo me quedo
No busco corrección ni perfección en este poema
Solamente dejar venir lo que siento
Lo que voy aprendiendo en esta especie de repetición
Tan diferente, sin embargo,
A años cruciales de mi vida
En que todo era inseguro y estaba lejos
Todo tan incierto
Y sin embargo había que seguir adelante de todos modos
Paso a paso
Apostando en que se puede, concretamente, concretando
¡Cada pequeña cosa es tan importante!
Un pájaro, un gesto de cariño, una esperanza, una flor
El camino se hace al andar
Dice la canción y veo
Que las flores estuvieron todo el tiempo alrededor mío
Puedo esperar y espero
Sabiendo que se puede.

Entidades de comunicação cobram medidas para evitar violência contra jornalistas

Karine Melo, da Agência Brasil
Integrantes do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional lamentaram na segunda-feira (10) a morte do repórter cinematográfico da TV Bandeirantes Santiago Andrade, de 49 anos, atingido na última quinta-feira (6) por um rojão enquanto fazia imagens de um protesto de rua no Rio de Janeiro.
“O que nós queremos é que identifiquem e punam os responsáveis por essa tragédia, mas também que o governo crie e adote políticas e procedimentos necessários para garantir o trabalho dos profissionais e manifestantes que têm pacificamente demonstrado a sua insatisfação, e não desse grupo minoritário de baderneiros e arruaceiros que têm depredado o patrimônio público e restringido a atividade dos profissionais de imprensa”, disse o presidente da Associação Brasileira de Rádio de Televisão (Abert), Daniel Slavieiro, ao lamentar a morte do cinegrafista.
Slavieiro informou que a Abert e outras entidades que representam empresas de comunicação solicitaram uma audiência com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na qual querem saber que medidas o governo pretende tomar para impedir novos casos. Os representantes das empresas querem também manifestar a preocupação dos profissionais de imprensa com a escalada da violência contra eles.
O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schröder, lembrou que a entidade já se manifestou sobre o “atentado” de quinta-feira e reafirmou que, com a morte do cinegrafista da Bandeirantes “exige do Estado brasileiro pronta reação para barrar esse tipo de violência”.
Segundo Schröder, a morte de Santiago não pode passar desapercebida, nem ser mais uma estatística na sociedade brasileira. “É uma morte completamente injustificada, não tem sentido para o jornalismo brasileiro e é uma ofensa povo brasileiro”, afirmou.
De acordo com Schröder, há uma mobilização para que se realize audiência pública no Congresso, com a participação dos ministros da Justiça e de Direitos Humanos, para pedir a implantação imediata de políticas públicas concretas de acompanhamento, investigação e, princialmente, de um pacto entre o Estado brasileiro, as empresas de comunicação e os jornalistas.
“O objetivo do pacto é garantir que a vida, a integridade e o trabalho desses profissionais será garantida. Não é possível que isso ( a morte do cinegrafista) se reduza a lamentações e notas de pesar. Precisamos reagir a isso”, ressaltou o presidente da Fenaj.
A notícia da morte de Santiago Andrade chegou ao Conselho quando a comissão temática que trata da liberdade de expressão discutia casos de violência contra profissionais da imprensa. O Conselho de Comunicação Social do Congresso deve divulgar, ainda nesta tarde, nota de repúdio aos atos de violência praticados contra comunicadores e profissionais da imprensa em geral.
O conselho é um órgão auxiliar do Congresso, de natureza consultiva, para assuntos relacionados à área de comunicação social. O grupo é formado por 13 conselheiros titulares e 13 suplentes, que representam as categorias empresariais e profissionais ligadas ao setor da comunicação, além de contar com representação da sociedade civil.

Rio: Associações jornalísticas realizam ato contra a violência nesta terça-feira (11) na ABI


O Sindicato dos Jornalistas do Rio está convocando jornalistas, profissionais da comunicação e toda a sociedade brasileira para um ato em solidariedade e em defesa dos jornalistas e contra a violência, nesta terça-feira, 11 de fevereiro, às 19h.
Será na Associação Brasileira de Imprensa (ABI) – R. Araújo Porto Alegre, 71, Centro.
O encontro é organizado pelo Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio, Sindicato dos Jornalistas do Estado do Rio, ABI, Associação Profissional dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro (ARFOC) e Sindicato dos Radialistas do Rio.
Acesse o evento no Facebook em http://on.fb.me/1jtfwzV
Detalhes em jornalistas.org.br

Sindicato denuncia à ONU e OEA agressões a jornalistas

O Sindicato dos Jornalistas do Rio afirmou nesta sexta-feira (1) estar empenhado na cobrança de medidas contra a violência a jornalistas e pela liberdade de expressão.

Na semana passada, em encontro com entidades nacionais e internacionais, foi entregue pelos diretores do Sindicato Gizele Martins e Daniel Fonsêca um relatório prévio à ONU e à OEA com relatos de profissionais da imprensa agredidos nas manifestações.

Durante o encontro, Gizele e Daniel conversaram com os relatores Frank La Rue, da ONU, e Catalina Botero, da OEA. O Sindicato permanece trabalhando na elaboração do relatório.

“Estamos colhendo depoimentos de jornalistas que passaram por algum tipo de agressão durante os protestos no Rio de Janeiro. Alguns profissionais de comunicação estão indo ao Sindicato fazer as devidas reclamações, ligam ou enviam e-mail. Estamos também visitando algumas redações para conversarmos pessoalmente com cada um destes jornalistas que sofreram durantes estes últimos meses. Muitos deles apontam agressões vindas dos policiais, sendo eles agentes do Estado, outros vindos de manifestantes. Chamamos atenção para muitos casos que ainda não foram denunciados. Não podemos nos calar diante de casos como estes”, explicou a diretora Gizele Martins, que representou o Sindicato dos Jornalistas no encontro.