Ao contrário, significa acreditar, com base no conhecimento histórico e antropológico, que os regimes violatórios dos Direitos Humanos, sociais e laborais, encontram uma resistência na esfera íntima, o espaço pessoal e familiar, as ações comunitárias.
Não devemos permitir de maneira alguma que a esperança se perca. Sabemos que o poder e o dinheiro se acham deuses supremos. A história mostra, no entanto, que em situações como a atual, a resistência que se mantém nas esferas mínimas têm um poder tão grande que é capaz até de mover em sentido positivo os agentes do mal.
É tempo de potenciar o amor, manter a consciência clara acerca do que é justo, correto e bom. Preservar as energias a través da arte e da cultura, tudo que nos dê prazer. A esperança é a certeza de que o bem irá prevalecer finalmente. Isto é assim.