A fênix revolucionária renascerá das cinzas? “O anseio meu nunca mais vai ser só Procura ser da forma mais precisa O que preciso for Pra convencer a toda gente Que no amor e só no amor Há de nascer o homem de amanhã” (Geraldo Vandré, Bonita) O ideário político dos contestadores de 1968 é pouco lembrado e […]
Tag: Raul Seixas
No início do ano letivo de 1968, sem que ninguém esperasse, a repressão da ditadura atacou com bestialidade extrema um restaurante para estudantes carentes no Rio de Janeiro, acabando por matar a tiros um secundarista de apenas 16 anos, Edson Souto. O movimento estudantil brasileiro, que tinha sido praticamente extinto pela repressão em 1964, já […]
O rock voltou: está nas ruas!
“Foi o primeiro, foi o único sonho.” É uma das frases mais marcantes de um filme cheio delas: Pierrot Le Fou (1965), de Jean-Luc Godard, que aqui recebeu o estapafúrdio nome de O demônio das 11 horas (como os boçais da companhia distribuidora não entenderam nada de nada, acharam que qualquer título bizarro serviria…). Meu primeiro […]
O sonho nunca acaba
Para quem tem uma longa estrada atrás de si, o aniversário convida à reflexão, a fazer um inventário dos sonhos concretizados, pendentes e desfeitos. Mais ainda quando, como é o meu caso, ocorre exatamente na véspera de um dia decisivo: no domingo saberei se o meu último sonho terá sido, parafraseando meu velho amigo Raulzito, […]
O renascer das cinzas e o homem novo
“O anseio meu nunca mais vai ser só Procura ser da forma mais precisa O que preciso for Pra convencer a toda gente Que no amor e só no amor Há de nascer o homem de amanhã” (Geraldo Vandré, “Bonita”) O ideário político dos contestadores de 1968 é pouco lembrado e menos ainda reverenciado, já […]
Lamarca é difamado no YouTube
Mitos e Lendas Sobre Carlos Lamarca é o título de uma montagem extremamente injuriosa e difamatória, que foi vista quase 22 mil vezes, desde que a postaram há dois anos no YouTube. Tem oito minutos de duração. O link é http://www.youtube.com/watch?v=ja_Q3Ngnldc Conscientes de que cometiam um delito, os autores não assumiram a “obra”. É estarrecedor […]