Marcia de Almeida, Em Dia Com A Cidadania
O grupo SULP (Surdos Usuários da Língua Portuguesa) lançou um manifesto e um abaixo-assinado de apoio a eles, pois não se utilizam da linguagem LIBRAs e estão marginalizados até no movimento das pessoas com deficiência.
“Nós, Surdos Usuários da Língua Portuguesa (SULP), somos um grupo de surdos e deficientes auditivos que não utiliza a língua de sinais para se comunicar, mas somente a nossa língua pátria, o português, e, sabendo que as políticas públicas têm se voltado unicamente para os usuários da língua de sinais, elaboramos um documento (manifesto) que será dirigido às autoridades brasileiras com o intuito de nos apresentarmos e de expor nossas necessidades em termos de inclusão educacional, cultural e o pleno exercício da cidadania.”
Publiquei o manifesto na íntegra e o link do abaixo-assinado no www.emdiacomacidadania.com.br e o grupo está pedindo divulgação.
Segundo os militares americanos, a iraquiana “não respondeu aos repetidos avisos, e os soldados dispararam duas vezes contra a mulher”. O Exército explica ainda que a área onde aconteceu o episódio foi recentemente alvo de “atentados com carro-bomba cometidos pela Al Qaeda”.
O canal Beladi, propriedade do ex-primeiro-ministro iraquiano Ibrahim Jafari, condenou o episódio em um comunicado, chamando-o de “crime brutal”, pelo qual responsabiliza as forças americanas.