Autoridades tentaram negociar acordo após a libertação de 16 pessoas, mas empresa se recusou a colaborar. Flagrantes aconteceram em 2010 e 2011. Texto e fotos de Bianca Pyl, da Repórter Brasil.

Autoridades tentaram negociar acordo após a libertação de 16 pessoas, mas empresa se recusou a colaborar. Flagrantes aconteceram em 2010 e 2011. Texto e fotos de Bianca Pyl, da Repórter Brasil.
Texto e fotos de Bianca Pyl, Repórter Brasil, 09/03/2012 O Ministério Público do Trabalho (MPT) decidiu processar a Pernambucanas por conta dos dois flagrantes de trabalho escravo em oficinas que costuravam peças para a rede. A cadeia produtiva do grupo foi investigada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) de agosto de 2010 a março […]
Por Sérgio Domingues no NPC “A gente acredita que a imensa maioria da produção têxtil paulista, o que costuma ser comercializado por C&A, Renner, Riachuelo, Pernambucanas, griffes como a Collins, é resultado de mão de obra escrava de trabalhadores sulamericanos”. A declaração acima é de Renato Bignami, chefe da Seção da Fiscalização do Trabalho da […]