Leandro Uchoas, do Rio de Janeiro (RJ), para o Jornal Brasil de Fato
A campanha “O Petróleo tem que ser nosso” demonstrou, na manhã dessa quinta-feira 21, no Rio de Janeiro, um potencial ímpar de mobilização. A presença de cerca de seis mil militantes, fechando a avenida Rio Branco, consolidou a unidade de setores distintos da esquerda carioca na luta pela retomada do monopólio estatal do petróleo, e em defesa do papel social da Petrobrás.
Estiveram presentes parlamentares, prefeitos e líderes de quase todos os partidos do campo progressista, além de representantes dos mais significativos movimentos sociais, sindicais e estudantis. Convocado às pressas, o ato alcançou repercussão nos meios de comunicação e alavancou o movimento. As lideranças pretendem, agora, organizar manifestações nos outros estados do País, unificando as tendências de esquerda em defesa de uma Petrobrás pública e socialmente comprometida.
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Hoje, 13, às 18h, em Deodoro, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, acontece nova assembléia dos ferroviários para debater os próximos passos do movimento. A princípio, há uma caminhada marcada para essa terça, 14 de abril, da Central do Brasil até a Assembléia Legislativa, na Praça XV.