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Posse do presidente Lula mobiliza apoio do mundo em defesa da democracia

A posse do presidente Lula neste próximo domingo, 1º de janeiro, contará com a presença de delegações de um grande número de países,  afirmando a reinserção do Brasil no cenário mundial, após Bolsonaro transformar o país em pária no mundo.

Ao menos 53 delegações estrangeiras compostas por chefes de Estado, chefes de governo e ministros já confirmaram presença.  Considerando as confirmações de todos os níveis, de embaixadores a presidentes, cerca de 120 países estarão representados na posse do Lula.

 

Até o momento, 17 chefes de Estado confirmaram sua presença: os presidentes da Alemanha, Angola, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Equador, o rei da Espanha, presidente da Guiana, Guiné-Bissau, Paraguai, Portugal, Suriname, Timor Leste, Uruguai e Zimbábue.

“Vemos a reinserção do Brasil, a partir de uma nova política externa num novo governo Lula, no cenário global”, afirmou em entrevista coletiva no início do mês o embaixador Fernando Igreja, que chefia o cerimonial na solenidade de posse.

Além do cerimonial da posse oficial, a Esplanada dos Ministérios receberá os dois palcos do Festival do Futuro, grande festa popular que reunirá artistas de diversos gêneros.

 

LEIA MAIS: Confira a lista de artistas e shows no Festival do Futuro

Mobilização nacional para a posse

Em apoio a Lula, ao novo governo e à democracia, militantes e apoiadores do novo governo intensificam a mobilização para a posse no dia 1º, domingo, em Brasília.

Oriundos de várias regiões do país, milhares de brasileiros se deslocam em caravanas por ônibus, carros e avião. Até a semana passada, foram contabilizadas 750 caravanas para a posse.

Para facilitar a organização, informem sobre o local de origem da caravana, quantas pessoas, quando é a partida e o que mais achar necessário.

Veja aqui como proceder para enviar informações sobre suas caravanas.

Fonte: PT

Volver!

Mais uma vez o Brasil sai das trevas para a luz

Voltar para a luz

Isto é o que está a acontecer

Um povo decidiu que não queria mais morte e sim, vida!

Desnecessário evocar ecos desta transição

Quem já não saiu de uma escuridão para a luz?

Como não recuperarmos aquela alegria original e primeira?

A delinquência política e social encontrou o seu limite.

É hora de voltar, sim.

Voltar a si, sim!

Chega de apologia da morte, tortura, destruição, abominação

Humanidade é mais!

Até quem apoiou o inominável está a tentar recompor o que foi destruído nestes últimos 10 anos de prolixa e perversa ação criminosa de decomposição do tecido social.

A humanidade volta.

Volta sempre.

Atinge um limiar e volta.

Após diplomação, Lula consolida formação do novo governo nesta semana

A 20 dias da posse, o presidente eleito – e agora, também diplomado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – Luiz Inácio Lula da Silva inicia uma semana decisiva para a transição de governo. A partir desta segunda-feira (12), a Câmara dos Deputados discute e vota a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Bolsa Família, enquanto Lula encaixa as peças do quebra-cabeça ministerial com os partidos aliados.

Formalizada a vitória da chapa de Lula e Geraldo Alckmin, as eleições são agora página virada, apesar da insistência de grupos golpistas cada vez menores em permanecer nas ruas. Na última sexta-feira (9), foram anunciados os primeiros cinco nomes que comporão o primeiro escalão do terceiro mandato presidencial de Lula.

Os nomes anunciados são: Fernando Haddad, para a Fazenda; José Múcio Monteiro, para a Defesa; Flávio Dino, para a Justiça; Rui Costa, para a Casa Civil e Mauro Vieira, para o Itamaraty. Eles assumem os cargos a partir de 1º de janeiro de 2023.

Segundo Lula, alguns nomes foram antecipados para que possam montar as equipes. “Preciso que algumas pessoas comecem a trabalhar para montar a estrutura do governo e para que o governo comece a funcionar”, disse. Lula prometeu mais diversidade na apresentação dos próximos cargos. “Vai chegar uma hora em que vocês vão ver mais mulheres do que homens e muitos afrodescendentes”, declarou.

Após o anúncio dos primeiros ministros, um dos escolhidos citou que Lula queria seguir o modelo de governo que lhe garantiu a aprovação popular de 87% ao deixar o cargo. “O presidente disse que, em linhas gerais, vai trabalhar com o organograma do Lula 2, do segundo modelo de governo”, disse Rui Costa, novo ministro da Casa Civil.

À noite, Lula adiantou nas redes sociais que anunciará mais ministros nesta semana. “Construiremos um novo país a partir do dia 1º de janeiro de 2023. Esses são os primeiros nomes do time que estará comigo. Na semana que vem devemos ter mais anúncios e, juntos, trabalharemos para recuperar a esperança no Brasil”, afirmou.

 

Relatórios dos Grupos Técnicos devem ser apresentados nesta terça

O Gabinete de Transição de governo concluiu neste domingo (11) o relatório com o diagnóstico da situação em que se encontra a administração pública. Ao longo da semana que passou, o presidente eleito recebeu informações preliminares, apontando para um conjunto de problemas armado pelo desgoverno Bolsonaro. Nesta terça-feira (13), devem ser entregues os relatórios finais de todas as áreas de governo.

“Querem deixar o país a zero, pra gente começar do zero. Mas podem fazer a desgraceira que quiserem, que nós vamos consertar este país. Nós somos especialistas em desarmar bomba, não vamos deixar explodir. É importante que a gente atenda quem realmente necessita”, disse Lula na sexta-feira.

Lula disse que foi a transição mais “democrática já feita na história das transições”. “O que me impressionou bastante foi a quantidade de voluntários e que não usamos a quantidade de dinheiro que ofereceram para a transição”, comentou.

Segundo ele, o relatório final terá um diagnóstico de cada área, com alerta para os primeiros meses de governo, e também terá emergências orçamentárias, sugestões de revogações, ações prioritárias e propostas de estrutura para cada área.

“Vamos apresentar sem precisar fazer um show de pirotecnia, não queremos isso, nós queremos que a sociedade saiba como está a saúde, a educação, o SUS, a situação dos aposentados e todos trabalhadores”, avaliou Lula. “Porque daqui a seis meses, estarão nas nossas costas os desmandos do atual governo. É um governo que fez fanfarrice e não conseguiu resolver os problemas que tinham que ser resolvidos”, finalizou.

Com 32 grupos técnicos, o Gabinete de Transição reuniu 940 participantes, 22 deles nomeados. O coordenador-geral da equipe de transição, Alckmin, disse que os grupos técnicos apresentaram 180 requerimentos de informação ao governo federal, mas muitos não foram respondidos.

Câmara aprecia a PEC do Bolsa Família a partir desta segunda

Além dos anúncios dos futuros ministros e ministras, Lula quer ver a PEC do Bolsa Família aprovada na Câmara. A proposta precisa de 308 votos na Casa, e o processo deve ser mais complexo que o da aprovação pelo Senado, na semana passada. Para os parlamentares da Bancada do PT na Câmara, chegou a hora da Câmara contribuir no combate à fome e à miséria no país.

“Como foi dito pelo Lula, aos quatro cantos deste País, essa PEC é a expectativa de que nós iremos acabar com a fome no Brasil”, disse o deputado Célio Moura (PT-TO). “O candidato derrotado nas urnas disse também que queria manter o programa Auxílio Brasil, ou seja, o povo brasileiro está convicto de que teremos um novo tempo.”

O deputado Márcio Macedo (PT-SE) explicou que o Orçamento preparado pelo governo Bolsonaro para 2023 é fictício, porque não comporta as obrigações mínimas do Estado brasileiro. “Então, essa PEC é uma correção desse orçamento, não é nada de extraordinário, apenas vai corrigir as deficiências que o orçamento atual está tentando passar para o próximo ano”, afirmou.

Para o deputado Airton Faleiro (PT-PA), os críticos da PEC precisam entender que, na atual conjuntura, é um erro pensar apenas no equilíbrio fiscal sem se importar com o equilíbrio social no país. “Não temos outro caminho a não ser aprovar, inclusive com urgência, porque a situação social do Brasil é de emergência e, repito, trabalhar o equilíbrio fiscal com equilíbrio social é determinante para um país”, defendeu.

“É papel do Congresso Nacional reorganizar e reestruturar o Orçamento, para que o País tenha vida a partir do ano que vem e volte a fazer investimentos no Minha Casa, Minha Vida, em programas que gerem renda, e que nós possamos voltar a colocar o País no eixo”, finalizou o deputado Beto Faro (PT-PA).

Se aprovado como veio do Senado, o texto abre espaço para um gasto de R$ 168 bilhões e terá validade de dois anos. O dinheiro será destinado ao pagamento do Bolsa Família de R$ 600 e mais um extra de R$ 150 para cada criança de até seis anos. Também serão libera recursos para o aumento real do salário mínimo e a reposição do orçamento de programas de saúde e educação, além de investimentos.

Lula deve deixar Brasília para participar do Natal dos catadores em São Paulo, na quinta-feira (15), como faz todos os anos desde o primeiro mandato. E quem sabe, já levando a notícia da aprovação da PEC do Bolsa Família.

Fonte: PT

(12/12/2022)

Disjunção insolúvel nos convoca a optar pela vida e contra a morte

Quem da Mãe-Natureza se diz parte

Não apóia quem destrói o Ambiente

 

Quem respeita a Mulher e seus direitos

Não apóia misógino contumaz

 

Quem respeita os direitos dos Indígenas

Não defende ou apóia quem os maltrata

 

Quem persegue os homossexuais

Só merece prisão, não ser votado

 

Como pode o ecocida R. Salles

Ser eleito, e com mais votos que Marina?

 

Quê dizer da eleição de Pazuello

Em sequência à gestão tão desastrada?

 

Violência, mentira e hipocrisia:

Eis a tríade do perfil bolsonarista

 

Quem defende a vacina, ama a vida

E se opõe ao deboche bolsonarista

 

Quem defende os direitos trabalhistas

Não elege quem destrói os sindicatos

 

E não vale dizer que é cristão

Se as práticas indicam o seu oposto

 

Enche a boca de expressões desrespeitosas

A respeito do povo Nordestino

 

Estes dão pelo voto sua resposta

Reeditando o já feito, no passado

 

Candidato delinque impunemente

Mau exemplo espalhou aos seguidores

 

É urgente assinar e difundir

Petição pra cassar a vil Damares

https://chng.it/ZTZWCd7C

 

Nunca mais ditadura, no Brasil

Nem à força, tão pouco pelo voto!

 

Quem apoia o vil caquistocrata

Só reforça a mentira e a hipocrisia

 

Nordestino honrado e consciente

Não defende quem o humilhe e o oprime

 

Diga não ao racismo estrutural

Não apoie quem devasta a Natureza

 

Diga não a quem faz Religião

Trampolim, em proveito pessoal

 

João Pessoa, 12 de outubro de 2022.