Irrefletidamente. A própria denominação de “inimigo” já nos põe no território dele. Nos tira do nosso lugar. Cuidado! Tudo isto é antigo. Já aconteceu. Acontece de novo. Não sou especialista em guerra psicológica, apenas alguém que sobreviveu a ela.
Não vamos poder combater o inimigo se ele já entrou na nossa casa. Devemos impedir que entre. Isto é o que eu aprendi. Não o deixar entrar. O que fazer? O caminho que escolhi para enfrentar a dúvida que me assediava foi me informar.
(1) “O perigo das fake News.” Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (clique aqui)
(2) Programa de combate à desinformação no âmbito do Supremo Tribunal Federal (clique aqui)
(3) “A luta contra as fake News.” Change Brasil (clique aqui)
(4) “Cidadania e Fake News.” Fundação FHC (clique aqui)
(5) “Fake News Uma verdade inquietante,” por Luis Gustavo de Azevedo, jornalista e secretário de comunicação de Pelotas (RS). Centro de Liderança Pública (clique aqui)
Concluo que se bem que o inimigo é poderoso, não é onipotente. Há várias ações em andamento para enfrentar esta ação dissolvente e desumana. Educação e justiça. É por aí.
Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ-Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Autor de “Max Weber: ciência e valores” (São Paulo: Cortez Editora). Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/