¿Es posible la vida? ¿Es posible la alegría? ¿Es posible la paz? ¿Puede haber justicia? Todas estas preguntas pueden tener una respuesta positiva. Deben tener una respuesta positiva.
¿Podemos coexistir respetuosamente entre personas diferentes? Necesariamente. Impresincindible.
Sin embargo, todas estas preguntas estuvieron como si dijéramos, en suspenso.
La plantación del odio, que aún subsiste, puso en jaque a la propia humanidad.
Estamos queriendo hacer el camino de vuelta. Posiblitar nuevamente la existencia social. De esto se ocupa la sociología. De esto se ocupa la educación libertadora. De esto se ocupan las artes.
Estamos volviendo a la normalidad. Despertando de una pesadilla.
Nada vale la muerte. La muerte no es una bandera. No al menos del sector civilizado de la sociedad.
Brasil estuvo bajo el imperio del terror durante estos últimos cuatro años. Si le agregamos lo sucedido a partir del golpe de estado de 2016, la vida se hizo precaria en este inmenso país, hace ya mucho tiempo.
La alegría se tuvo que agazapar. Todavía subsisten focos de terrorismo nazifascista desafiando a lo que aún resta de legalidad.
Esto no debe continuar.
El restablecimiento de la normalidad constitucional debe ser pleno.
El imperio del miedo, la mentira como política de estado, la destrucción de la sociabilidad y la retirada de los derechos sociales y laborales, deben cesar.
Doutor em sociologia (Universidade de São Paulo). Mestre em sociologia (IUPERJ). Licenciado em sociologia (Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza, Argentina). Professor aposentado da UFPB. Terapeuta Comunitário Formador. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Tem crescido muito, infelizmente, o número daquelas pessoas que, pela internet, veiculam posições e atitudes de ódio.
Essas pessoas julgam, equivocadamente, que as suas ações ficarão impunes.
Devemos advertir, no entanto, que medidas judiciais serão tomadas toda vez que alguma dessas atitudes venha atingir as postagens desta revista.
O nosso trabalho em defesa dos Direitos Humanos vai prosseguir.
Defendemos o retorno do Brasil ao sistema democrático de direito. O fim do regime de exceção é um pré-requisito sine qua non para que continuemos a pertencer ao conjunto das nações civilizadas.
A reconstrução nacional e social encabeçada pela chapa Lula-Alckmin nas eleições de outubro, abre a possibilidade de restabelecimento da sociabilidade danificada.
Não iremos tolerar sob hipótese alguma, ataques à liberdade de ação e expressão.
Polícia existe para a delinquência.
O nosso terreno é e continuará a ser, o da educação.
Somente posições claras poderão pôr fim ao avanço da decomposição social que se expandiu demasiadamente nestes últimos anos, notadamente a partir do golpe de estado de 2016.
Temos a chance de refazer o que foi destruído, e estamos fazendo a nossa parte.
A possibilidade de restabelecimento da ordem democrática no país abre um horizonte de esperança.
Após o golpe de estado de 2016, foi rachada a cidadania. Atiçada a discórdia. Estimulado o discurso do ódio.
Destruídas as conquistas sociais e retirados os direitos trabalhistas.
Uma nação foi arrasada.
Chama a atenção o papel das chamadas redes sociais neste processo. Irreflexão, ações vazias e esvaziadoras de sentido, culto à aparência, difamação, entre muitas outras perversidades hoje naturalizadas.
A reação a estas manobras antihumanas pode ser vista hoje em diversos cenários esperançadores.
Defender a vida contra um desgoverno totalmente favorável à morte, à ignorância e à bestialização.
O Brasil vai se levantar, está se levantando. Saiu de uma ditadura em 1985. Sairá deste novo regime autoritário.
Todas e todos temos um papel nesta reconstrução nacional e social. Nos faça chegar as suas experiências!
O ex-presidente Lula (PT) recebeu no final da tarde desta sexta-feira (10) na Argentina o Prêmio Azucena Villaflor, por sua luta pelos direitos humanos e contra o lawfare. Participaram do evento, além do petista, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, a vice-presidente, Cristina Kirchner, e o ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica.*
O video que partilhamos aqui é de extrema importância. Tanto quanto no Brasil, na Argentina também houve e há quem negue que houve uma ditadura. Também na Argentina, os meios de comunicação exerceram e continuam a exercer um papel importantíssimo para a sustentação da dominação político-social. O monopólio dos meios de comunicação debe ser quebrado, para que a cidadania tenha a possibilidade de saber o quê é que esta a acontecer no seu próprio país e no mundo.
Os países que foram colonizados perpetuam a cultura da dominação e da exclusão, como bem podemos ler no livro de Darcy Ribeiro, O povo brasileiro. A formação e o sentido do BrasilO Povo Brasileiro e a formação e o sentido do Brasil – Darcy Ribeiro) Lula combateu e axclusão social, trazendo para dentro da sociedade brasileira, mais de 45 milhões de pessoas. Atualmente, a fome e o desemprego, a miséria e o descaso com os Direitos Humanos, novamente voltaram a assolar o Brasil.
Na Argentina não foi diferente. O ex-presidente Macri, que se permitiu agredir a memória e a história, duvidava que tivesse havido 30.000 pessoas desaparecidas na Argentina, durante a ditadura cívico-militar-eclesiástico-empresarial. Essas pessoas eram gente comum, que aos olhos do bando exterminador encabeçado por Videla, foram marcadas para morrer. Isto é comprovado pelo informe da OPS-OMS, La salud mental en el mundo (Washington: 1997)
A delinquência institucionalizada continua a matar jovens das periferias, negros e pobres, tanto na Argentina quanto no Brasil. Os movimentos de Direitos Humanos, como pode ser visto neste video do ato realizado no dia internacional dos Direitos Humanos, continuam atentos e vigilantes para denunciar e combater o genocídio da juventude. Lula é um símbolo de que é possível acabar com isso.
Basta de tortura, assassinatos e perseguições! Basta de racismo, homofobia e feminicídio. Basta de negacionismo. Basta de destruição da educação, a ciência e a cultura. Basta de genocídio no Brasil. As eleições vêm aí, e se você ama este país, tem a chance de devolver o que lhe foi roubado pelo golpe de estado de 2016 e pelas eleições fraudulentas de 2018. Pense. Reflita. Aja com consciência!