Arquivo da tag: Combate à delinquência política institucionalizada

É em vão restringir-se ao Ocidente o direito de exercer a democracia

No Ocidente, o que é mesmo Democracia?

Paraíso dos ricos, inferno dos pobres

 

É farsesco o regime democrático

Da maneira exercida no Ocidente

O regime democrático do Ocidente

Cumpre a risca a tirania do capital

 

O Império não aceita que a China

Se revele a primeira economia

 

Para além das sanções punindo a Rússia

Grande alvo do Império é mesmo a China

 

Tribunal sentencia prisão de Putin

Sem que Rússia integre o TPI

 

Os Estados Unidos, igualmente

Não integram o mesmo Tribunal

 

É bizarro que o Império venha impondo

Que países implementem a punição

 

Palavrão não convém à autoridade

Só traz lenha à fogueira do adversário

 

Palavrão furioso contra ex-juiz

Não anula a excelência da entrevista

 

Jornalistas do canal 247

Entrevistam Lula, longamente

(https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=bjxJCHGywuM)

 

Reduzir entrevista de hora e meia

A um termo infeliz, é pequenez

 

Convincente, didático, assertivo

Presidente reitera compromissos

 

Presidente da FIESP, além de Stiglitz

Lançam crítica pesada a juros altos

 

Perguntado a respeito, Lula mantém

Dura crítica a Roberto Campos Neto

 

Reitera, com força, a diferença

Entre gasto e o que é investimento

 

Não devemos jamais chamar de gastos

O dinheiro investido no bem público

 

Gastar é cobrar juros estratosféricos

Impedindo o país de investir

 

Bons países mantém como estratégicas

As empresas que são chave pro bem público

 

Água, Luz, Energia, até Correios

Nunca saem do controle do Estado

 

Um escândalo, a venda da Eletrobras

Por um preço muito aquém do seu valor

 

Não contente, Paulo Guedes ainda agrava:

Concedeu ao privado controle máximo

 

O Estado participa com quarenta

Mas seu voto só vale dez por cento

 

Nos revolta a omissão deliberada

Do que Lula falou na entrevista

 

Da entrevista de mais de meia hora

A Direita extraiu sete segundos

 

Só assim é possível distorcer

A essência do que diz a própria fonte

 

Desprezar o contexto é velha tática

Só importa a aparência, não a verdade

 

Ideal é ouvir toda a entrevista

Pra se ter consciência do conjunto

 

Jornalista Helena quer saber

De seus dias vividos na prisão

 

Respondeu dos bons tratos recebidos

Bem assim de perguntas capciosas

 

Uma delas: quando solto, o que fará?

Provocando revolta no encarcerado

 

Percebendo malícia da pergunta

Disparou impropério contra Moro

 

Veio-lhe à tona toda a carga de injustiças

Das quais Moro é peça decisiva

 

Exigir de um ser tão massacrado

Que se porte friamente, é razoável?

 

Logo após, vem à tona forte denúncia

A juíza divulga plano iminente

 

PCC ameaça Sérgio Moro

Nisto, Lula suspeita “armação”

 

Mas,sem prova,encadeia fortes críticas

Poderia,no caso,se conter

 

O rentismo sufoca a maioria

Mas a mídia burguesa detona Lula…

Argentinos venceram a ditadura

Inclusive, punindo generais

 

24 de Março lá é lembrado

Resistir é preciso a qualquer golpe

 

Bravas Mães da valente praça de maio

Solidárias, clamando por justiça

 

Pela enésima vez, nós sustentamos:

Sem ter povo na rua,Direita cresce

 

Petroleiros do Brasil nos dão exemplo:

Sua luta não para,são resistentes.

 

João Pessoa, 24 de Março de 2023

Bolsonaro vai ser preso em breve, diz parlamentar

Por Daniel Cezar

A bomba que caiu em Brasília nesta quinta-feira (02) mudou o clima em relação a uma possível prisão de Jair Bolsonaro (PL). Se antes, a classe política apostava no apaziguamento da situação por parte do STF (Supremo Tribunal Federal), agora há quem garanta que o ex-presidente vai ter sua prisão preventiva decretas nas próximas semanas.

A coluna ouviu de diversos políticos ligados aos dois espectros ideológicos, que a entrevista do senador Marcos do Val (Podemos) tem potencial de bomba-relógio e apresenta provas contra Bolsonaro que pode levá-lo ao menos a uma prisão preventiva por risco de ocultação de provas e pressão a testemunhas. O entendimento é que, com indícios fortes de que houve uma tentativa de golpe por parte do governo, o argumento de prisão ganha força.

“O STF não pretendia prender o Bolsonaro para evitar nova comoção popular e dar argumentos para a oposição. Agora, a situação muda de figura porque apareceu uma chance rara de colocá-lo de vez para fora da política nacional”, avaliou um senador ligado ao bolsonarismo ouvido pela coluna. “Tudo o que do Val narrou à Veja foi muito grave e há configurações de crime ali”, confirmou outro parlamentar, mas do PT.

A coluna já havia revelado que ninguém do STF tinha pretensões de prender Bolsonaro tão cedo e os processos tomariam os rumos naturais. Mas nos bastidores é que o clima mudou e que agora há fortes indícios de que ele participou ativamente de uma tentativa de golpe de estado , como a coluna também havia adiantado em primeira mão.

Quem conversa com ministros do Supremo garantem que não há uma unanimidade sobre o próximo passo. A convicção, no entanto, é de que dificilmente Alexandre de Moraes autorizaria sozinho a prisão de um ex-presidente. “É provável que, caso a Polícia Federal entre com o pedido, a pauta seja colocada para apreciação do plenário”, revela uma fonte com circulação livre no STF.

” Bolsonaro vai ser preso em breve “, garante um parlamentar que foi reeleito com ligação forte ao ex-presidente. “Tudo o que o sistema precisava era de um crime tipificado, agora tem. Ele tentou dar um golpe de estado e vai terminar na cadeia”, encerra.

Fonte: Ultimo Segundo/IG

 

Governador de SC responderá na Justiça por ter enviado defensores para golpistas no DF

Por Caroline Oliveira

Um grupo de advogados de Santa Catarina protocolou ações em diversas instâncias contra o governador Jorginho Mello (PL) pelo envio de defensores públicos do estado à Brasília para atuar na defesa de bolsonaristas presos após os atos criminosos no 8 de janeiro.  

Gabriel Kazapi, um dos advogados que fazem parte do grupo, explica que “não é competência em Defensoria Pública Estadual de Santa Catarina fazer essa defesa, uma vez que o suposto crime cometido pelos cidadãos seria um crime federal, logo a Defensoria Pública da União deveria fazer a defesa, caso esses acusados não tenham condições de constituir advogado próprio”.

O advogado ainda afirma que, “na pior das hipóteses, fosse uma questão territorial, seria a Defensoria Pública do próprio do Distrito Federal, mas jamais a Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina”.

“Nós temos várias varas criminais no interior que não têm defensor, e aí a advocacia privada tem que ser convocada para suprir o direito de acesso à justiça. É a defensoria que tem um terceiro maior déficit país. Aí a Defensoria, por ordem do governador do estado, ainda manda quatro defensores públicos à Brasília ao invés de estarem aqui em sua atividade física.”

::Moraes inclui Bolsonaro em inquérito sobre ataques antidemocráticos::

Conforme o Diário Oficial Eletrônico da Defensoria Pública de Santa Catarina de 11 de janeiro, foram designados quatro defensores públicos “para acompanharem a situação dos(as) cidadãos(ãs) catarinenses detidos(as) em Brasília-DF, conforme decisão exarada no inquérito n. 4.879-DF, prestando orientação jurídica e/ou assistência, atendendo solicitação encaminhada no processo PGE 74/2023, por determinação do Excelentíssimo Governador do Estado de Santa Catarina”. Naquele momento, cerca de 20 catarinenses estavam detidos em Brasília.


Golpistas destruíram as sedes dos Três Poderes em Brasília / Foto: Ton Molina / AFP

O grupo também acusou o governador de má-gestão por ter determinado, em 10 de janeiro, à Secretaria Executiva de Articulação Nacional de Santa Catarina, sediada em Brasília, o acompanhamento dos casos. A própria Lei Complementar nº 741 de 2019, que definiu as competências no âmbito da secretaria, no entanto, não cita o acompanhamento de cidadãos restritos de liberdade em outras regiões do país.

“O objetivo da secretaria, pela lei administrativa que a criou, é fazer a interlocução de Santa Catarina com os diversos entes do Governo Federal, de administração direta ou indireta. Portanto, estaria o governador também extrapolando de sua missão”, afirma Kazapi.

Ações 

No total, o grupo protocolou uma notícia de fato no Ministério Público Federal de Santa Catarina; uma representação no Tribunal de Contas do Estado para apurar eventual ato de improbidade; uma ação popular que corre na 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, com o objetivo de anular o ato que designou os defensores públicos para Brasília; e ações na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc) para investigar possível crime de responsabilidade.

Leia também: Moraes abre mais três inquéritos para apurar atos golpistas do dia 8 de janeiro

Na ação enviada ao MPF, os advogados Gabriel Kazapi, Sergio Graziano Sobrinho, Eduardo Baldissera Salles e Prudente Silveira Mello argumentam que como Jorginho Mello não condenou explicitamente os atos criminosos do 8 de janeiro, os atos assinados pelo governador causaram “enorme surpresa” e sugerem “certa ligação ou mesmo relativa cumplicidade do governo catarinense com as pessoas presas”.

“Não se tendo notícia de pedido de auxílio ou cooperação enviado a Santa Catarina pela União ou o Distrito Federal, não existe motivo fático ou jurídico lícito para que recursos de nosso Estado sejam empregados com essa finalidade, havendo aparente desvio de finalidade”, diz outro trecho da notícia de fato, à qual o Brasil de Fato teve acesso com exclusividade.

“O emprego de recursos estaduais para essa finalidade parece ocorrer apenas porque os presos pertencem a mesma base política-ideológica que elegeu o Governador. Por outro lado, há muito tempo a assistência jurídica em Santa Catarina sofre com a falta de recursos, inexistindo defensores públicos estaduais e federais em todas as unidades jurisdicionais. Caso existam recursos disponíveis, deveria ocorrer o emprego para a assistência aos catarinenses, em inquéritos e processos judiciais e administrativos em trâmite em nosso Estado.”

::Militares da Presidência estiveram em atos golpistas, assessor de bolsonarista é preso e mais::

Na ação popular, o grupo afirma que os atos de Jorginho Mello afrontam “diretamente o princípio constitucional da legalidade, agredindo a um só tempo também a moralidade administrativa, tudo a evidenciar claro desvio de finalidade, na medida em que a finalidade do ato impugnado é diversa do interesse público da e da finalidade expressamente prevista na norma legal de regência”.

A ação é assinada pelos advogados Gabriel Kazapi, Luís Fernando Silva, Sérgio Graziano Sobrinho, Paula Avila Poli, Rivera da Silva Rodriguez Vieira, Thiago Lemos Locks e Evandro Herculano Vieira de Souza.

Outro lado 

Brasil de Fato enviou questionamentos para o governo de Santa Catarina e aguarda respostas. O espaço está aberto para manifestações.

Edição: Rodrigo Durão Coelho

Fonte: Brasil de Fato

(23/01/2023)

 

Administração Penitenciária do DF divulga lista de 1.398 golpistas presos em Brasília

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) finalizou o cadastramento de todos os 1.398 presos nos atos golpistas do último domingo (8) e no acampamento em frente ao Comando do Exército, em Brasília (DF).

Na última sexta-feira (14), às 18h, a Seape-DF divulgou que a relação estava finalizada. Desde terça-feira (10), o órgão atualizava diariamente o documento, adicionando dezenas de nomes de golpistas.

::Sindicato rural ligado a bolsonaristas é suspeito de financiar ataques a Brasília::

Ao todo, são 905 homens e 493 mulheres. Entre os golpistas, o preso mais jovem é Jamerson Cassimiro da Silva Alves, que tem 18 anos. O mais velho é William Neves Guimarães, de 74 anos.

Em Brasília, a Seape-DF dividiu os presos golpistas. Os homens foram levados para o Centro de Detenção Provisória do Complexo da Papuda e as mulheres para a Penitenciária Feminina do DF, conhecida como Colmeia.

::Controladoria-geral do DF identifica servidores públicos que participaram de atos golpistas::

Além dos 1.398 presos, a Seape-DF informou que outros 599 golpistas foram liberados pela polícia, após serem fichados. Eram casos considerados de exceção: idoso, pessoas com problemas de saúde e mães acompanhadas de filhos menores de 12 anos.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) organizou um mutirão, autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, para realizar as audiências de custódia. Segundo o órgão, o processo deve durar até o próximo domingo (15).

Edição: José Eduardo Bernardes

Fonte: Brasil de Fato

(14/01/2023)

Lula e Janja assinam Carta aos Brasileiros pela democracia

Manifesto já ultrapassa 800 mil adesões. Organizadores dos atos de 11 de agosto classificam a data como “grande celebração da Democracia”, e “grito de alerta e defesa firme da ordem constitucional”

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sua mulher, a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, assinaram nesta segunda-feira (8) a Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito. O manifesto foi elaborado por ex-alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e será lançado oficialmente na próxima quinta-feira (11).

Clique aqui para ler na íntegra e assinar o documento.

Inicialmente, Lula resistiu em assinar o manifesto por receio de partidarizar a iniciativa. No entanto, com a adesão de diversos políticos, o candidato resolveu aderir. Já o atual presidente, Jair Bolsonaro, segue desdenhando da iniciativa, chamando-a repetidamente de “cartinha”.

Entre os presidenciáveis, Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Felipe D’Ávila (Novo), Soraya Thronicke (União Brasil), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (Unidade Popular) e José Maria Eymael (Democracia Cristã) também assinaram o documento. A ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) também já aderiram ao movimento.

O documento diz que “ao invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições”, referindo-se à proximidade das eleições, em outubro, e do 7 de Setembro. Nesta data, o Brasil deveria festejar os 200 anos de sua independência, mas todas as referências à data são sobre manifestações convocadas por Bolsonaro par afrontar a democracia.

A peça não cita nominalmente Bolsonaro. Mas trata-se de uma resposta aos seus constantes ataques às urnas eletrônicas, inclusive com ameaças de não reconhecer o resultado das eleições em outubro.

“Celebração da democracia”

Até o fechamento desta matéria, 800.683 pessoas já haviam assinado a Carta aos Brasileiros. Entre os signatários estão os ex-ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), juristas, artistas, esportistas, empresários, intelectuais e a representantes da sociedade civil organizada, além da população em geral.

Em comunicado, os organizadores dos atos da próxima quinta classificam a data como uma “grande celebração da Democracia”. Por outro lado, também destacam o evento como um “grito de alerta e defesa firme da ordem constitucional”.

Na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo, ocorrerão dois atos, no mesmo dia: um, às 9h30, no Salão Nobre, com a leitura do manifesto Em Defesa da Democracia e da Justiça, de iniciativa da Fiesp e subscrito por 107 entidades. O documento já foi publicado em alguns dos maiores jornais do Brasil na semana passada. Às 11h30, será feita a leitura pública da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito.

“A sociedade não admitirá retrocessos autoritários, inobservância das regras do jogo e desrespeito ao resultado das urnas eletrônicas, proclamado exclusivamente pela autoridade legal competente: o TSE”, diz a nota divulgada hoje. “Estamos certos que no Dia 11 de Agosto, neste ano como sempre, o Largo de São Francisco será a fonte do grito que ecoará em cada rincão democrático do nosso país: Estado Democrático de Direito Sempre!”

“Fora, Bolsonaro”

Também na quinta-feira, em que se comemora o Dia do Estudante, movimentos sociais, movimento estudantil e centrais sindicais farão atos públicos em todo o país pela campanha “Fora, Bolsonaro”. As manifestações, organizadas pelas frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular saem às ruas para exigir eleições livres e frear o golpismo de Bolsonaro.

As entidades também se manifestam contra a violência política e lembram o assassinato do dirigente do PT em Foz do Iguaçu Marcelo Arruda, pelo bolsonarista Jorge Guaranho. O crime completa um mês na próxima quarta-feira (10), véspera dos atos pela democracia.

Fonte: Rede Brasil Atual

 

Ato pela paz e em memória de Marcelo Arruda ocorre no domingo

Evento aberto a todas as pessoas e entidades que defendem a paz ocorre às 10h, na Praça da Paz, em Foz do Iguaçu (PR), onde vivia o líder do PT assassinado. TvPT transmite o ato ao vivo

Família, amigos e entidades sociais realizam, neste domingo (17), um ato pela paz e em memória de Marcelo Arruda, líder do PT de Foz do Iguaçu (PR) assassinado covardemente na festa do próprio aniversário de 50 anos por um militante bolsonarista.

Marcado para as 10h, na Praça da Paz, o objetivo do evento é, além de homenagear Marcelo e sua trajetória em defesa de um país mais justo e igual, pregar a paz e a realização de eleições democráticas, livres de qualquer tipo de violência política.

Não se trata de um evento partidário nem restrito a qualquer religião. Todos as pessoas e entidades que defendem a democracia e são a favor da paz são bem-vindos.

E aqueles que não estarão em Foz do Iguaçu poderão acompanhar tudo pela TvPT (vídeo abaixo).

Organize um ato em sua cidade

Atos do mesmo tipo estão sendo organizados em outras cidades, com alguns eventos já confirmados.

Os Comitês Populares de Luta também são estimulados a organizar homenagens em suas cidades. Clique aqui e veja as orientações sobre como proceder.

Marcelo Arruda, presente!

Fonte: PT

(14/07/2022)