Tuve fuerza y ánimo.
Este recuerdo es integral y poderoso.
Unitivo.
El tiempo es un día
Hoy día
Este día
Y mañana que ya está ahí nomás.
Un tiempo muy valioso
20 años en la Terapia Comunitaria Integrativa
Un espacio de acogimiento
Pertenecimiento y afectos.
Valorización del tiempo y de la vida.
Un momento de ser gente
Abrir el corazón
Confiar.
Mi fragilidad es mi fortaleza.
Inclusión.
Doutor em sociologia (USP). Terapeuta Comunitário. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Autor de “Max Weber: ciência e valores” (São Paulo: Cortez Editora, 2001. Publicado em espanhol pela Editora Homo Sapiens. Buenos Aires, 2005), Mosaico (João Pessoa: Editora da UFPB, 2003), Resurrección, (2009). Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Me alegró cuando fue elegido, una cita de una entrevista suya en que se comparaba a un arroyo de montaña, ahora remansando, con la edad. Sigue vigente, sigue entero. Justicia sigue siendo el centro. Historia, memoria. Identidad. Pertenecimiento.
Ayuda a comprender ciertas características del tiempo actual, aparentemente tan inmediato. La esperanza se fortalece al ver que la integridad sigue siendo una fuerza política y personal. Argentina es una memoria. Una historia viva.
Brasil se lee también en este panorama. La justicia usada indebidamente como mecanismo de persecución contra Lula. El periodismo deformando más que informando. Viejas historias.
A contramano, la atención y la intención de promover lo mejor en el ser humano. Aquí estamos.
En esta entrevista, Jorge Mario Bergoglio, el papa Francisco, responde sobre temas como abuso sexual en la iglesia, lawfare, y homosexualidad, entre muchos otros.
Dotadas, além de enorme beleza espiritual, cultural, também de tantas riquezas naturais, a terra e as Gentes d’África têm sido alvo e vítimas seculares de incessante cobiça por parte dos Ocidentais, sobretudo das principais potências europeias e Estados Unidos. A sede expansionista de ingleses, franceses, portugueses, holandeses, belgas, italianos, espanhóis, estadunidenses… parece não conhecer limites.
Primeiro, invadem-lhes as terras, sob o curioso pretexto de “descobri-las” e de “cristianizá-las”… De suas terras arrancam o que têm de melhor, a começar de sua Gente. Quantos milhões de africanos foram, durante séculos, arrancados à força, para serem convertidos em máquinas de fazer riquezas para os Ocidentais? A escravidão – que ainda está longe de acabar! – constituiu um negócio fortemente lucrativo para as ex(?)-metrópoles.
O regime de escravidão não se restringiu a escravizar pessoas africanas, apanhadas feito bicho, torturadas e embarcadas nos fétidos “Negreiros”, como mera carga de peças lucrativas. Sucedendo ou associando-se ao tráfico de Africanos e Africanas escravizados no “Novo” Mundo, os Ocidentais passaram a apropriar-se diretamente das terras e das demais riquezas da África, continuando a dizimar, sob múltiplas formas, suas populações e a devastar suas riquezas materiais.
Tantas vezes invadidas pelos ocidentais, não raro em nome do Cristianismo, desde o começo da Modernidade, sempre a serviço dos projetos colonialista e capitalista (hoje sob a roupagem dita neo-liberal), eis que no final do século XIX, os avanços da Geografia prestaram relevantes serviços aos invasores. O formato do mapa da África, elaborado pelos Ocidentais, não deixa de ser emblemático: respeita mais a Geometria do que os próprios acidentes geográficos.
A Geografia e outras ciências e invenções tecnológicas foram — e continuam sendo! — empregadas como instrumento de otimização do saque ocidental às terras e às Gentes d’África.
À semelhança do que, antes, fizeram — e continuam a fazer, com a cumplicidade dos respectivos governantes, inclusive dos nossos! -, em relação às terras e às Gentes pré-colombianas (Que tal refrescar-nos a memória com o livro de Eduardo Galeano, As Veias Abertas da América Latina?), sua ambição desmedida e cada vez mais requintada se estende, voraz, ao continente africano. Em sua versão atual, os capitalistas (as transnacionais, o G-7, os organismos multilaterais, com a cumplicidade de quase todos os governos dos países periféricos) cometem o desplante de tentar mascarar esse massacre, por meio de requintes de retórica, tais como “democracia”, “desenvolvimento”/”países em vias de desenvolvimento”, “ajuda ao desenvolvimento” e similares…
Na prática, porém, o que têm feito? Basta conferir alguns resultados básicos do desempenho desses países. A ofensiva dos Ocidentais em terras africanas, com a grave cumplicidade dos governantes locais, tem resultado, a despeito da valentia dos que resistem bravamente ao avanço da barbárie, numa explosão de guerras, de massacres, de golpes de Estado e de ditaduras, incessantes e crescentes crises, aumento de doenças graves (quantos milhões de Africanos vêm sendo dizimados pela AIDS?).
Diante desse quadro dantesco, o quê fazem os senhores das ex(?)-metrópoles, através dos seus organismos multilaterais, a exemplo do FMI e do Banco Mundial? Para responder a essa indagação, vou citar uma pessoa insuspeita, Joseph Stiglitz, ex-vice presidente do Banco Mundial: “Aumentou o abismo entre pobres e ricos, aumentou o número de pessoas vivendo na pobreza absoluta com menos de um euro por dia. Se um país não atende a certos critérios mínimos, o FMI suspende sua ajuda, e, quando o faz, é costume que outros doadores o imitem. Esta lógica do FMI apresenta um problema evidente: implica que, caso um país consiga ajuda para qualquer realização, um país africano não poderá nunca investir esse dinheiro. Se a Suécia, por exemplo, outorgar uma ajuda financeira à Etiópia para construir escolas, a lógica do FMI impõe ao governo desse país conservar esse fundo como reserva, sob o pretexto de que a construção dessas escolas vai acarretar despesas de funcionamento (salários, manutenção de equipamentos) não previstas no orçamento, e vai provocar desequilíbrios nocivos ao país.” (Citação extraída de Ignácio Ramonet. “Un continent em mutation”, Le Monde diplomatique, Février 2005 (http//:www.mondediplomatique.fr). Como se fosse possível o diálogo entre pescoço e guilhotina…
La vida no puede ser cancelada. La realidad no puede ser cancelada. La humanidad no puede ser cancelada.
Que haya quienes quieran implantar la inevitabilidad de lo que nos niega, es otra cosa. Es una lucha diaria, recuperar la noción de sí.
Quién soy yo, de dónde vengo, cuáles son mis valores, qué quiero, mi historia. De aquí viene mi fuerza.
Mi historia es sobre todo, la fuerza mayor de mi vida. Reúne todo y resume todo. Lo que fui capaz de hacer de mí.
Pertenecer a un colectivo en movimiento, restablece mi sensación de acogimiento, seguridad, y aquél sentimiento de que la vida permanece.
No puede ser cancelada.
Mantengo la noción clara de ser parte de una comunidad activa. Este enraizamiento es la base de mi respirar. Mi confianza y la integridad por la que me empeño diariamente, son tarea de una colectividad humanizadora.
Más allá de individualismos y otros tipos de alienaciones que hay por todas partes, hay un resguardo, un refugio seguro.
Es el poder de la pregunta que restablece la unidad de mi vivir. La unidad de mi vida. ¿De dónde viene mi fuerza?
Hoy recordé esta pregunta poderosa y sentí como siento ahora, mi vida devuelta. Mi vida de vuelta. Vida nueva. Recomienzo.
Doutor em sociologia (USP). Terapeuta Comunitário. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Autor de “Max Weber: ciência e valores” (São Paulo: Cortez Editora, 2001. Publicado em espanhol pela Editora Homo Sapiens. Buenos Aires, 2005), Mosaico (João Pessoa: Editora da UFPB, 2003), Resurrección, (2009). Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Doutor em sociologia (USP). Terapeuta Comunitário. Escritor. Membro do MISC-PB Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba. Autor de “Max Weber: ciência e valores” (São Paulo: Cortez Editora, 2001. Publicado em espanhol pela Editora Homo Sapiens. Buenos Aires, 2005), Mosaico (João Pessoa: Editora da UFPB, 2003), Resurrección, (2009). Vários dos meus livros estão disponíveis on line gratuitamente: https://consciencia.net/mis-libros-on-line-meus-livros/
Argentina aparece de maneras diferenciadas en las conversaciones, en la prensa, en el mundo. He tenido la alegría de estar en mi país cuando los nombres de dos argentinos notables eran elogiados unánimemente: Julio Cortázar y Jorge Bergoglio (el Papa Francisco).
Vine a Brasil cuando el nombre de la Argentina estaba en baja. Un golpe de estado en 1976, nos puso en la lista de los países donde el neonazismo hacía de las suyas. Hoy ese mal se enseñorea en Brasil, aparentemente sin demasiada resistencia.
Escribir es una manera de resistir. Decir lo que nos alegra y también lo que nos lastima. La película argentina “El suplente” (2022) recrea aspectos de mi vida como docente, y al mismo tiempo es un alerta y una invitación esperanzadora para docentes en Brasil.