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Papa Francisco: Não podemos nos acostumar com a fome. A cultura do despedício deve acabar

“Fome e desnutrição jamais podem ser consideradas um fato normal ao qual se habituar”: palavras do Papa Francisco na mensagem para o Dia Mundial da Alimentação, celebrado esta quarta-feira, 16.

O Pontífice endereçou sua mensagem ao Diretor-Geral do Fundo das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), que foi lida em plenária pelo Observador da Santa Sé na FAO, Dom Luigi Travaglino.
No texto, o Pontífice reitera a frase pronunciada em 20 de junho passado, quando definiu a fome como um escândalo e um dos desafios mais sérios para a humanidade:

“Paradoxalmente, numa época em que a globalização permite conhecer as situações de necessidade no mundo, parece crescer a tendência ao individualismo e ao fechamento em si mesmos. Tendência que leva à indiferença – em nível pessoal, institucional e governamental – por quem morre de fome ou sofre por desnutrição. Mas fome e desnutrição jamais podem ser consideradas um fato normal ao qual se habituar, como se fosse parte do sistema. Algo deve mudar em nós mesmos, na nossa mentalidade, nas nossas sociedades.”

Para Francisco, um passo importante nessa direção seria abater as barreiras do individualismo e da escravidão do lucro a todo custo. “Penso que seja necessário hoje, mais do que nunca, educar-nos à solidariedade, redescobrir o valor e o significado desta palavra tão incômoda e deixada de lado e fazer com que ela norteie as escolhas em nível político, econômico e financeiro, nas relações entre as pessoas, entre os povos e entre as nações.”

Só se pode ser solidário de modo concreto, disse o Papa, recordando que esta atitude não se reduz ao assistencialismo, mas deve levar à independência econômica.

Comentando o tema escolhido pela FAO para a celebração deste Dia, “Sistemas alimentares sustentáveis para a segurança alimentar e a nutrição”, o Papa pede uma renovação desses sistemas numa perspectiva solidária, ou seja, superando a lógica da exploração selvagem da criação, protegendo o meio ambiente e os seus recursos.

Mais uma vez, falou da “cultura do desperdício” – sinal da “globalização da indiferença” que leva a sacrificar homens e mulheres aos ídolos do lucro e do consumo. Um fruto dessa cultura é o desperdício de alimentos – destino de quase um terço da produção alimentar mundial.

Eis então que “educar-nos à solidariedade significa educar-nos à humanidade: edificar uma sociedade que seja realmente humana significa colocar no centro, sempre, a pessoa e a sua dignidade, e jamais liquidá-la à lógica do lucro”.

Esta educação deve começar em casa, disse Francisco, que é a primeira comunidade educativa onde se aprende a cuidar do outro, do bem do outro, a amar a harmonia da criação e a gozar e compartilhar os seus frutos, favorecendo um consumo racional, equilibrado e sustentável.

“Apoiar e tutelar a família para que eduque à solidariedade e ao respeito é um passo decisivo para caminhar rumo a uma sociedade mais équa e humana”, concluiu o Pontífice, garantindo o empenho e a companhia da Igreja Católica neste percurso.

Falência do McDonalds na Bolívia em 2002 vira documentário

“Por qué quebró McDonald’s en Bolivia” conta a história do primeiro país latino-americano que ficou sem o McDonald’s e o primeiro mundo onde a empresa fechou por manter seus números no vermelho.

Por completo desinteresse do público, a gigante de ‘fast food’ McDonald’s fechou em dezembro de 2002 todas as suas instalações na Bolívia. Todos os esforços da cadeia de alimentos para se inserir no mercado boliviano foram infrutíferas. ‘Não adiantou usar o molho picante ‘llajwa’, o favorito do altiplano, nem realizar apresentações das melhores bandas locais’, apontou o site LaRed21.

A rede estadunidense decidiu encerrar suas atividades no país após 5 anos. Havia, no total, oito lojas nas três principais cidades (La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra).

Foi o primeiro país latino-americano que ficou sem o McDonald’s e o primeiro país do mundo onde a empresa fechou por manter seus números no vermelho.

O diretor Fernando Martinez explicou em entrevista ao site ‘TreeHugger’ que, em espanhol, a palavra sabor (que em inglês pode ser também ‘gosto’, ‘taste’) etimologicamente deriva da palavra ‘conhecimento’ (‘saber’): sabor é saber.

“A Bolívia é um país pobre, com pouco acesso a bens materiais, mas sua estreita relação com a terra cria uma forte relação com a comida. A Bolívia celebra a vida com comida e dança. Os sabores intensos e tradicionais são a representação do nosso povo, eles marcam o ritmo da vida. A comida é quase um ritual em ambas as cidades e áreas rurais. Quanto aos alimentos locais, eu amo um prato nativo de Potosi chamado kalapurka.

Este interessante caso – para quem conhece o povo boliviano é fácil, na verdade, entender – é contado no documentário “Por qué quebró McDonald’s en Bolivia”, cuja divulgação você vê abaixo.

Falência do McDonalds na Bolívia em 2002 vira documentário

“Por qué quebró McDonald’s en Bolivia” conta a história do primeiro país latino-americano que ficou sem o McDonald’s e o primeiro mundo onde a empresa fechou por manter seus números no vermelho.

Por completo desinteresse do público, a gigante de ‘fast food’ McDonald’s fechou em dezembro de 2002 todas as suas instalações na Bolívia. Todos os esforços da cadeia de alimentos para se inserir no mercado boliviano foram infrutíferas. ‘Não adiantou usar o molho picante ‘llajwa’, o favorito do altiplano, nem realizar apresentações das melhores bandas locais’, apontou o site LaRed21.

A rede estadunidense decidiu encerrar suas atividades no país após 5 anos. Havia, no total, oito lojas nas três principais cidades (La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra).

Foi o primeiro país latino-americano que ficou sem o McDonald’s e o primeiro país do mundo onde a empresa fechou por manter seus números no vermelho.

O diretor Fernando Martinez explicou em entrevista ao site ‘TreeHugger’ que, em espanhol, a palavra sabor (que em inglês pode ser também ‘gosto’, ‘taste’) etimologicamente deriva da palavra ‘conhecimento’ (‘saber’): sabor é saber.

“A Bolívia é um país pobre, com pouco acesso a bens materiais, mas sua estreita relação com a terra cria uma forte relação com a comida. A Bolívia celebra a vida com comida e dança. Os sabores intensos e tradicionais são a representação do nosso povo, eles marcam o ritmo da vida. A comida é quase um ritual em ambas as cidades e áreas rurais. Quanto aos alimentos locais, eu amo um prato nativo de Potosi chamado kalapurka.

Este interessante caso – para quem conhece o povo boliviano é fácil, na verdade, entender – é contado no documentário “Por qué quebró McDonald’s en Bolivia”, cuja divulgação você vê abaixo.

Relatório inédito aborda monopólio na produção de etanol no Brasil

Foi lançado hoje (13/10) pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos relatório denominado “Monopólio da Produção de Etanol no Brasil: A Fusão Cosan-Shell”.

O estudo, que foca na fusão Cosan-Shell, avalia as tendências mais recentes no setor canavieiro e analisa o papel da produção de etanol no Brasil. Segundo o documento, é possível verificar um “crescente processo de formação de monopólios no setor”, principalmente com participação de empresas petroleiras. Além da Shell, a BP (British Petroleum) e a Petrobrás passaram a controlar uma parte significativa da produção de agrocombustíveis no país.

A maior concentração de capitais é acompanhada por um aumento da expansão territorial do monocultivo da cana, principalmente em áreas com acesso a infraestrutura, como a região Sudeste, e em regiões com vastas bacias hidrográficas, como o Cerrado. “Este movimento evidencia que a suposta ‘competitividade’ do etanol brasileiro no mercado internacional está baseada na necessidade de maior apropriação de recursos naturais, como terra e água”, avalia o Relatório.

A pressão da bancada ruralista no Congresso Nacional para mudar o código florestal é parte deste contexto, explicam os autores. “Portanto, a tão propagada ‘eficiência’ do setor não se sustenta, na medida em que se constata uma queda no nível de produtividade, ao mesmo tempo em que crescem pressões do agronegócio para avançar sobre áreas de preservação ambiental”.

Mito da ‘eficiência e competitividade’ do etanol brasileiro

As formas de aquisição de terras para a expansão do monocultivo da cana ocorrem através do arrendamento, ou seja, “da substituição da produção de alimentos, ou do avanço da fronteira agrícola”. Este processo, conclui o Relatório, “está ligado à crise econômica internacional e a um movimento de capitais financeiros que geram uma bolha especulativa, causando um forte aumento no preço da terra e dos alimentos”.

O discurso sobre a “modernização” da produção de etanol também serve para encobrir o aumento da exploração do trabalho, concluem seus autores. Ao longo do estudo, os autores identificaram que não é o ‘atraso’ do setor que leva aos casos de descumprimento dos direitos trabalhistas. “Pelo contrário, constatamos que a preponderante mecanização do corte da cana agrava a exploração dos trabalhadores. Ou seja, a lógica deste modelo de produção está baseada na superexploração do trabalho, o que nos permite desvendar outro mito sobre a suposta ‘eficiência e competitividade’ do etanol brasileiro”.

Os autores destacam o alto índice de endividamento e inadimplência da indústria canavieira – fato comprovado pela dependência de empréstimos a juros subsidiados que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) tem fornecido ao setor sucroalcooleiro. Ano após ano, as usinas demandam perdão e rolagem de dívidas com bancos estatais, além de diversas formas de subsídios e incentivos fiscais.

“Estes dados nos levam a concluir que o verdadeiro ‘produto’ deste setor não é a cana, o açúcar ou o etanol, mas uma enorme dívida financeira, social e ambiental. Esta constatação nos ajuda a explicar a manutenção de mecanismos de superexploração do trabalho e de um modelo agrícola baseado no monocultivo e no latifúndio, que necessita expandir sua apropriação de bens naturais. Portanto, somente uma transformação deste modelo seria capaz de superar as crises simultâneas no âmbito econômico, social e ambiental”, conclui o estudo.

O relatório completo em pode ser acessado em http://www.social.org.br/revistacosanshel.pdf

Relatório inédito aborda monopólio na produção de etanol no Brasil

Foi lançado hoje (13/10) pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos relatório denominado “Monopólio da Produção de Etanol no Brasil: A Fusão Cosan-Shell”.

O estudo, que foca na fusão Cosan-Shell, avalia as tendências mais recentes no setor canavieiro e analisa o papel da produção de etanol no Brasil. Segundo o documento, é possível verificar um “crescente processo de formação de monopólios no setor”, principalmente com participação de empresas petroleiras. Além da Shell, a BP (British Petroleum) e a Petrobrás passaram a controlar uma parte significativa da produção de agrocombustíveis no país.

A maior concentração de capitais é acompanhada por um aumento da expansão territorial do monocultivo da cana, principalmente em áreas com acesso a infraestrutura, como a região Sudeste, e em regiões com vastas bacias hidrográficas, como o Cerrado. “Este movimento evidencia que a suposta ‘competitividade’ do etanol brasileiro no mercado internacional está baseada na necessidade de maior apropriação de recursos naturais, como terra e água”, avalia o Relatório.

A pressão da bancada ruralista no Congresso Nacional para mudar o código florestal é parte deste contexto, explicam os autores. “Portanto, a tão propagada ‘eficiência’ do setor não se sustenta, na medida em que se constata uma queda no nível de produtividade, ao mesmo tempo em que crescem pressões do agronegócio para avançar sobre áreas de preservação ambiental”.

Mito da ‘eficiência e competitividade’ do etanol brasileiro

As formas de aquisição de terras para a expansão do monocultivo da cana ocorrem através do arrendamento, ou seja, “da substituição da produção de alimentos, ou do avanço da fronteira agrícola”. Este processo, conclui o Relatório, “está ligado à crise econômica internacional e a um movimento de capitais financeiros que geram uma bolha especulativa, causando um forte aumento no preço da terra e dos alimentos”.

O discurso sobre a “modernização” da produção de etanol também serve para encobrir o aumento da exploração do trabalho, concluem seus autores. Ao longo do estudo, os autores identificaram que não é o ‘atraso’ do setor que leva aos casos de descumprimento dos direitos trabalhistas. “Pelo contrário, constatamos que a preponderante mecanização do corte da cana agrava a exploração dos trabalhadores. Ou seja, a lógica deste modelo de produção está baseada na superexploração do trabalho, o que nos permite desvendar outro mito sobre a suposta ‘eficiência e competitividade’ do etanol brasileiro”.

Os autores destacam o alto índice de endividamento e inadimplência da indústria canavieira – fato comprovado pela dependência de empréstimos a juros subsidiados que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) tem fornecido ao setor sucroalcooleiro. Ano após ano, as usinas demandam perdão e rolagem de dívidas com bancos estatais, além de diversas formas de subsídios e incentivos fiscais.

“Estes dados nos levam a concluir que o verdadeiro ‘produto’ deste setor não é a cana, o açúcar ou o etanol, mas uma enorme dívida financeira, social e ambiental. Esta constatação nos ajuda a explicar a manutenção de mecanismos de superexploração do trabalho e de um modelo agrícola baseado no monocultivo e no latifúndio, que necessita expandir sua apropriação de bens naturais. Portanto, somente uma transformação deste modelo seria capaz de superar as crises simultâneas no âmbito econômico, social e ambiental”, conclui o estudo.

O relatório completo em pode ser acessado em http://www.social.org.br/revistacosanshel.pdf

Relatório inédito aborda monopólio na produção de etanol no Brasil

Foi lançado hoje (13/10) pela Rede Social de Justiça e Direitos Humanos relatório denominado “Monopólio da Produção de Etanol no Brasil: A Fusão Cosan-Shell”.

O estudo, que foca na fusão Cosan-Shell, avalia as tendências mais recentes no setor canavieiro e analisa o papel da produção de etanol no Brasil. Segundo o documento, é possível verificar um “crescente processo de formação de monopólios no setor”, principalmente com participação de empresas petroleiras. Além da Shell, a BP (British Petroleum) e a Petrobrás passaram a controlar uma parte significativa da produção de agrocombustíveis no país.

A maior concentração de capitais é acompanhada por um aumento da expansão territorial do monocultivo da cana, principalmente em áreas com acesso a infraestrutura, como a região Sudeste, e em regiões com vastas bacias hidrográficas, como o Cerrado. “Este movimento evidencia que a suposta ‘competitividade’ do etanol brasileiro no mercado internacional está baseada na necessidade de maior apropriação de recursos naturais, como terra e água”, avalia o Relatório.

A pressão da bancada ruralista no Congresso Nacional para mudar o código florestal é parte deste contexto, explicam os autores. “Portanto, a tão propagada ‘eficiência’ do setor não se sustenta, na medida em que se constata uma queda no nível de produtividade, ao mesmo tempo em que crescem pressões do agronegócio para avançar sobre áreas de preservação ambiental”.

Mito da ‘eficiência e competitividade’ do etanol brasileiro

As formas de aquisição de terras para a expansão do monocultivo da cana ocorrem através do arrendamento, ou seja, “da substituição da produção de alimentos, ou do avanço da fronteira agrícola”. Este processo, conclui o Relatório, “está ligado à crise econômica internacional e a um movimento de capitais financeiros que geram uma bolha especulativa, causando um forte aumento no preço da terra e dos alimentos”.

O discurso sobre a “modernização” da produção de etanol também serve para encobrir o aumento da exploração do trabalho, concluem seus autores. Ao longo do estudo, os autores identificaram que não é o ‘atraso’ do setor que leva aos casos de descumprimento dos direitos trabalhistas. “Pelo contrário, constatamos que a preponderante mecanização do corte da cana agrava a exploração dos trabalhadores. Ou seja, a lógica deste modelo de produção está baseada na superexploração do trabalho, o que nos permite desvendar outro mito sobre a suposta ‘eficiência e competitividade’ do etanol brasileiro”.

Os autores destacam o alto índice de endividamento e inadimplência da indústria canavieira – fato comprovado pela dependência de empréstimos a juros subsidiados que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) tem fornecido ao setor sucroalcooleiro. Ano após ano, as usinas demandam perdão e rolagem de dívidas com bancos estatais, além de diversas formas de subsídios e incentivos fiscais.

“Estes dados nos levam a concluir que o verdadeiro ‘produto’ deste setor não é a cana, o açúcar ou o etanol, mas uma enorme dívida financeira, social e ambiental. Esta constatação nos ajuda a explicar a manutenção de mecanismos de superexploração do trabalho e de um modelo agrícola baseado no monocultivo e no latifúndio, que necessita expandir sua apropriação de bens naturais. Portanto, somente uma transformação deste modelo seria capaz de superar as crises simultâneas no âmbito econômico, social e ambiental”, conclui o estudo.

O relatório completo em pode ser acessado em http://www.social.org.br/revistacosanshel.pdf

De: Gustavo Barreto, Para: Sadia

Gustavo Barreto:

Querida Sadia. Gostaria de saber porque vocês incluíram bacon entre os ingredientes de uma lasanha de quatro queijos. Com carinho, Gustavo (vegetariano)

Melhor resposta (Carol):

Prezado Senhor Gustavo Barreto,

O SAC do conglomerado TodasAsFábricasDeComidaDeP​apelão, em nome do atendimento que zela pela satisfação do cliente, a fodeção do empregado, o lucro do patrão e o confinamento de animais em locais hermeticamente degradantes, agradece seu questionamento e tem a honra de informá-lo que segue os padrões internacionais para o preparo de uma alimentação de mentira saudável e higiênica.

Hoje o conglomerado TodasAsFábricasDeComidaDeP​apelão oferece ao mercado o produto lasanha congelada em diversos sabores – tais como “Quatro Queijos”,” Bolonhesa”,” Berinjela” e “Tudo Dentro Incluindo a Foto do Sidney Magal” para melhor atendê-lo, e, como informamos à embalagem de cada produto, podem ocorrer, esporradicamente, leves alterações de um a outro produto quanto ao sabor (artificial), cheiro (idem) e qualidade (dessa nem se fale), tendo em vista a flexibilidade das normas internacionais para alimentação e saúde.

Agradecemos novamente a encheção de saco e esperamos que o senhor continue enchendo sua pança com essa josssssssta com cheiro de comidinha da vovó, colocando-nos sempre à disposição.