No próximo dia 22 de junho (quarta-feira), o Instituto Observatório Social lançará a pesquisa “O Aço da Devastação”.
Em siderúrgicas do polo de Carajás, exportadoras de ferro ‘gusa’ usam carvão do desmatamento e do trabalho escravo nos processos produtivos. A prática contamina toda a cadeia produtiva do aço e chega a montadoras de veículos, fabricantes de eletrodomésticos, de aviões e de computadores.
Estão diretamente envolvidas no problema empresas como Vale, Sidepar, Cosipar, Ford, General Motors, Nissan e Toyota.
A pesquisa começou em Nova Ipixuna (PA). Lá, no dia 24 de maio, foram assassinados José Cláudio Ribeiro e Maria do Espírito Santo, que denunciavam a devastação da floresta para produzir carvão e madeira.
A pesquisa cruza os dados de produção de carvão legalizado com o total de ferro gusa vendido pelas siderúrgicas. O índice de ilegalidade do carvão é mais do que o dobro em algumas siderúrgicas.
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Serviço
Pesquisa “O Aço da Devastação”
Lançamento: 22 de junho de 2011
Local: Rua São Bento, 413, Centro – Sindicato dos Bancários – São Paulo, SP
Horário: 9 horas