A mentira como arma de dominação

A vergonhosa cobertura do massacre em Gaza pela mídia hegemônica

 

Todo ser  humano, dado o seu inacabamento, é suscetível à mentira, embora sempre vocacionado à verdade. Reconhecimento feito inclusive por textos sagrados, a exemplo da tradição judaica e cristã: ”Omnis Homo Mendax” (Sl 116, 11) – expressão de circunstância  perturbadora. Se tal constatação, de um lado,  nos parece uma postura salutar de autocrítica reconhecedora de nossos limites, por outro lado, grave equívoco cometemos em banalizar este traço limitativo, por não nos comprometermos com uma incessante busca de superação desta marca.

 

O êxito ou malogro desta busca depende de nossa resposta ao chamamento ao nosso compromisso com a verdade. Depende também de como organizamos as relações sociais – econômica, políticas, culturais e outras -, desde que orientadas para um processo de humanização do um ser humano como um todo e de todos os seres humanos, ou sucumbimos à tentação desumanizante, como ocorre nas sociedades de classes especialmente no modo de produção capitalista.

 

O atual cenário de  cobertura dos conflitos entre Israel e Palestina, tal como feita pela mídia hegemônica (CNN, Rede Globo e Mídia Digital de extrema-Direita), ilustra bem o profundo grau de parcialidade e comprometimento com o Estado Sionista de Israel, marcado pela sucessão de massacres, de limpeza étnica, de supremacia racial, de apartheid e de colonialismo cometidos contra o povo palestino (já se fala em mais de 15 mil mortos, dentre as quais em torno de 7000 crianças, e cerca de 33 mil feridos). Nas linhas que seguem, cuidamos de examinar a natureza e a extensão da estratégia hegemônica diuturnamente usada e abusada pelos meios de comunicação dominantes, de modo a tornar reféns enormes parcelas de nossa sociedade, fazendo-as introjetar e assimilar, como se verdades fossem, as notícias circuladas pela imprensa, pela televisão, pelo rádio, e pela mídia digital de extrema-direita.

 

Em toda sociedade de classes, o pensamento que prevalece é ditado pela classe dominante

 

O pensamento único constitui a grande meta de toda sociedade de classes, máxime nas sociedades capitalistas, hoje amplamente dominantes. Toda sua organização econômica, política e cultural se acha sob o rígido controle de uma ínfima minoria (correspondente a cerca 1% da população mundial), em mãos da qual se encontram concentradas as riquezas, as terras, a renda, as poderosas redes de comunicação de massa. É graças a este acúmulo de poderes nas mãos dos grandes conglomerados transnacionais, a operarem em todas as atividades econômicas, políticas, culturais, educacionais, religiosas, no próprio mundo das artes, etc., mundo afora, que acabam determinando a hegemonia das ideias, dos valores, das crenças, das modas, do próprio estilo de vida dominante. Poderio tão forte, que impacta até as relações do Sagrado, como temos observado, também no Brasil com o que se passa nas Igrejas cristãs, em sua grande maioria.

Os crescentes escândalos sexuais e financeiros não deixam de ser expressão e resultado dessa tenebrosa teia de relações.

 

Expressão igualmente da predominância, em larga escala, de um cristianismo sionista, em franca contradição com os valores do Reino de Deus anunciado, inaugurado e testemunhado por Jesus de Nazaré. A este propósito, recomendamos fortemente que acompanhem a recentíssima entrevista concedida pela teóloga Nancy Cardoso (cf. https://www.youtube.com/live/OoB_jMpgv6g?si=KubDDw09uE2GYLFp)

 

Experiente e com amplo reconhecimento, a teóloga biblista Nancy Cardoso que viveu longos anos na Palestina, cuida, nesta entrevista, de apontar os principais entraves a uma compreensão crítica acerca dos conflitos Israel x Palestina, que têm a ver com uma espécie de tapa-olho. Tal compreensão decorre, segundo a teóloga, de uma incapacidade ou de uma indisposição dos cristãos sionistas, de fazerem uma leitura crítica, com base em uma perspectiva histórica e geopolítica, sobre o que anda acontecendo entre Israel e Palestina desde as primeira décadas do século passado, principalmente após a primeira e a segunda grandes guerras, após cada uma delas, tendo como consequência a distribuição pela força entre a França e a Grã Bretanha, a Síria, o Líbano e a Palestina de modo a tudo reduzirem a uma mera questão religiosa, ocultando assim os fatores geopolíticos e econômicos aí presentes, o que se agrava por uma leitura fundamentalista da Bíblia. No que tange ao componente religioso, ela nos instiga a exercitar a leitura popular da Bíblia, como um procedimento de exercício da crítica com que devemos visitar e revisitar os textos sagrados, tendo, aliás, chamado a atenção para o alerta feito pelo Profeta Amós (Am 7,9). Ela acentua o significado de um Deus que opta sempre pelos mais vulneráveis: os pobres são sempre seus preferidos, a exemplo do contexto assinalado pelo Livro do Êxodo, em que Deus assume a causa libertadora dos oprimidos, garantindo-lhe uma terra, mas não na condição de novos opressores.

 

“Quem come do meu pirão prova do meu cinturão”  

 

A sabedoria popular segue sendo, para além de seus limites, uma fonte de bom senso, como se mostra o dito popular acima mencionado. É, com efeito, que sucede também ao controle dos meios de comunicação de massa pelo Capital, em suas diversas manifestações, em especial sob o controle maior do mundo financista. Afinal, por quem são financiados jornais, televisão, rádio, mídia digital de extrema-direita? Como ocultar que cada programa televisivo, em especial as grandes agências noticiosas são controladas, em escala mundial, nacional e local, por esses grandes conglomerados transnacionais? Como ignorar que a imprensa hegemônica, a exemplo de o Estadão, O Globo, A Folha de São Paulo, são mantidos por grupos familiares aristocráticos, representantes da Casa Grande? São estes veículos que, dia a dia, bombardeiam os leitores e leitoras com notícias, reportagens e coberturas feitas no interesse direto dos centros do Império.

 

É triste tomar conhecimento das relações senhoriais a que são submetidos, salvo raras exceções, seus jornalistas, frequentemente constrangidos a fazerem passar fatos e versões do agrado de seus empregadores. A este propósito, vale a pena conferir recente denúncia coletiva feita por jornalistas ao Ministério Público: (conferir https://www.brasil247.com/midia/jornalistas-do-estadao-pedem-socorro-contra-o-assedio-moral-que-sofrem-de-andreza-matais )

 

Algumas pistas alternativas

 

Diante destes fatos e versões que utilizam cotidianamente a mentira como arma de dominação, consola-nos saber que tal situação não é insuperável. Na verdade, diversos são os veículos noticiosos e de análises que temos à nossa disposição. Trata-se de uma lista de canais, de blogs e de sites que nos ajudam e nos permitem uma leitura crítica desta realidade, em busca de sua transformação.

 

Ainda a propósito do bombardeio diário sobre milhares de Palestinos (crianças, mulheres, pessoas idosas, etc.), sobre o qual a mídia hegemônica se limita a acusar o Hamas, fechando os olhos aos crimes de guerra também cometidos – e em dose exponencial – pelo Estado Sionista de Israel, o poderoso “Lobby” de judeus sionistas se atreve, sem cessar, a controlar não apenas a mídia coorperativa, mas também as diversas instâncias governamentais dos países, inclusive do Brasil, chegando a perseguir até judeus que ousem denunciar o massacre cometido pelo Estado Sionista de Israel. É o que sucede, por exemplo, ao jornalista judeu Breno Altman, que vem sendo penalizado judicialmente, como no caso da recente sentença liminar proferida por um juíz de primeira instância.

 

A exemplo da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), também nos associamos às manifestações de solidariedade a Breno Altman e a outros perseguidos por sua coragem de denunciarem os crimes contra a humanidade que vêm sendo cometidos pelo Estado Sionista de Israel. Recomendamos vivamente o acompanhamento de entrevistas, palestras e análises produzidas pelo jornalismo crítico alternativo aos porta-vozes do imperialismo. Entre estes espaços críticos, sugerimos acessar: Opera Mundi, Brasil 247, Brasil de Fato, ICL, José Arbex, Rogério Anitablian, José Reinaldo Carvalho, Ualid Rabah, Valter Pomar, Nathalia Urbano, Jones Manoel, Mainara Nafe, Nancy Cardoso, para citar apenas estes nomes. A este propósito, recomendamos conferir a mais recente exposição sobre os conflitos Israel X Palestina, feita por Valter Pomar, dentro da programação organizada pela Fundação Perseu Abramo: https://www.youtube.com/watch?v=RORQs547r8Q&t=1s

 

Finalmente, foram acordados alguns dias de trégua para a liberação de reféns em Gaza e de prisioneiros em Israel. Ainda que insuficiente, temos um alívio, mas o que importa mesmo é lutar por um cessar fogo.

 

João Pessoa, 25 de Novembro de 2023.

Foto: Revista Forum

Projeto Integrado Universitário (PIU) Constrói Vínculos Saudáveis ​​no Combate à Violência

A Universidade de São Paulo, em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade Nacional Maior de San Marcos (UNMSM) e colaboradores internacionais, está lançando o “Projeto Integrado Universitário: Construindo Novos Vínculos Saudáveis ​​no Contexto Universitário” sob a coordenação da professora Dora Mariela Salcedo Barrientos. Este projeto inovador visa sensibilizar os futuros profissionais de saúde, educação e outros profissionais sobre a importância de cuidar deles mesmos para melhor e ajudar aqueles que são vítimas de violência.

O projeto iniciou-se ouvindo atentamente as vozes dos jovens universitários no Brasil e agora no Peru, logo em Dominicana e no México acompanhando a necessidade de promover uma abordagem humanizada e saudável à assistência às vítimas de violência. Cuidar de si mesmo antes de cuidar dos outros é um desafio crucial em qualquer contexto, mas é particularmente relevante quando se trata de lidar com situações delicadas e emocionalmente desafiadoras, como a violência .

A iniciativa está sendo possível graças ao generoso apoio da AUCANI-USP e do convênio acadêmico com a Faculdade de Medicina da UNMSM. Além disso, o projeto conta com o comprometimento de parceiros estratégicos valiosos, incluindo o Prof. Dra. Rosaura Gutierrez (ISFODOSU) República Dominicana, Prof. Dr. Antonio Carrillo Avelar (UNAM) México, Prof. Yolanda Quispe & Jenny Zavaleta (UNMSM), Prof Cidanelia Salas LLerena (UNMSM), Prof Sayuri Maeda (USP) com os quais estamos construindo novos vínculos saudáveis ​​no contexto universitário!

O projeto também confirma a importância de ter terapeutas comunitários integrativos em ação. Entre os notáveis ​​​​terapeutas que fazem parte deste esforço estão Jadson Marques Dantas (USP), Vitória Gabriela Picolo (USP), Elizabeth Llanos (UNMSM), Dra. Doralice Oliveira (Unb) (Secretaria da Saúde do DF) que desempenham um papel essencial na implementação deste projeto inovador.

O “Projeto Integrado Universitário” destina-se a desempenhar um papel significativo na formação de futuros profissionais de saúde, educação e outros capacitando-os a desempenhar um papel mais eficaz e compassivo na ajuda às vítimas de violência.

Fonte: Família e Saúde

(18-10-2023)

Poetizar

Poetizar tiene varios sentidos

Limpieza contínua y eficiente

Instantáneamente positivar

Ver lo mejor

Dejar espacio para el afecto

Apreciar lo mejor en las demás personas

Permitir la realidad en vez de lo que la obstruye y separa

Ejercicio constante de presencia activa

Disfrute de la vida vivida más que pensada

Decir mucho con pocas palabras.

Perseverancia

Siento necesidad de agradecer a Gustavo Barreto, periodista y docente, creador de la revista Consciência

Este vehículo de prensa subsiste y resiste con el apoyo de un pequeño grupo de personas que colaboran

Más allá del boom de publicaciones digitales que marcó el comienzo del siglo, esta revista persiste, insiste

No buscamos las masas ni las evitamos. Quien sabe seamos recuerdo y memoria de algo imperecedero que prevalece por encima de todas las adversidades

Una chispa, un fuego a veces apenas perceptible. Una llama que es el aliento y el sustento de la esperanza, la confianza y la sobrevivencia

He tenido el placer y la alegría de publicar textos de terapeutas comunitarios(as). Reflexiones sobre la práctica de la Terapia Comunitaria Integrativa, poemas

El restablecimiento de la democracia en Brasil nos ha puesto en un clima de esperanza renacida

Que este esfuerzo colectivo se siga manteniendo y alimentando esa luz inextinguible que somos cada uno, cada una que participamos de este proyecto.

Soneto para uma amnésia bêbada

Quando amanhã tu estiveres sóbria,
talvez relembres de nós dois bebendo:
vinhos depois, já com o sol nascendo,
caídos ébrios no chão sem memória.

Inebriada, dorme nossa história,
guarda segredos que jamais desvendo.
Breves lampejos, nada mais havendo,
recuperá-la, pois, tarefa inglória.

Talvez um gole a mais remédio seja
para acabar com nossa atroz peleja
e nos tirar desse letárgico sono.

Porém quem bebe sempre está sujeito
a encontrar colateral efeito:
pois o de bêbado jamais tem dono.

Martim Assueros
23/11/2023

Mi Argentina

Hay varias Argentinas

La mía la fui reencontrando luego en seguida de mi partida

La redescubrí cada vez que seguí yendo a Mendoza y a otras partes del país

Viendo que no había sido destruido lo mejor que tenemos

Es aquella parte que no muere

No puede ser alcanzada por nada destructivo

Se fortalece exactamente frente a la adversidad

Me di cuenta de que un país es algo concreto

Son esfuerzos sumados

No son discursos vacíos ni palabras huecas

No son las bravatas ni los arrebatos de quienquiera que sea

Ví que me fui adentrando en una Argentina que es mucho más antigua que mi existencia

Yo le puse ganas a ese sueño que nos acompaña luego desde los primeros años de vida nacional

Educación. Cultura. Arte. Comunidad. Familia. Poesía. Sobre todo poesía y literatura.

Herramientas ciudadanas.

Me tocó proseguir mis días en Brasil

Que venía a flote de en medio de otra dictadura

Comprendo que no hay otra tarea que la de hacer bonitos nuestros días

Que valga la pena haber nacido.

 

Papa: não promovam mensagens de ódio na web, comunicar é envolver-se com amor

Através de uma mensagem por ocasião da abertura da 13ª edição do Festival de Doutrina Social na cidade de Verona, na Itália, o Papa convida a traduzir concretamente os ensinamentos do Evangelho na sociedade. “#soci@Imente livres” é o tema deste ano e o desejo de Francisco é que, na cultura digital, “ninguém seja promotor de uma comunicação que promova a cultura do descarte”.

A comunicação atinge sua plenitude na doação total de si mesmo à outra pessoa e é nessa relação de reciprocidade “que se desenvolve a rede da liberdade”. O Papa Francisco reiterou isso em uma mensagem dirigida aos organizadores e participantes da 13ª edição do Festival da Doutrina Social, que começou hoje, 24 de novembro, em Verona. Três dias de encontros entre profissionais, empresários, professores e leigos empenhados “em traduzir concretamente os ensinamentos do Evangelho na sociedade”, como também foi solicitado na síntese da primeira sessão da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo.

 

“@”, símbolo de proximidade e conectividade

O tema deste ano, “#soci@lmente livres”, enfatiza a comunicação na cultura digital, “que influencia as relações entre as pessoas e, consequentemente, a sociedade”. Em particular, é um dos caracteres especiais usados para escrever o tópico deste ano, ou seja, o ‘@’ usado em e-mails, que chama a atenção do Papa. O caractere @, de fato, que na antiguidade indicava uma unidade de medida de peso e de capacidade (era a arroba espanhola e a ânfora toscana) e que depois assumiu valor contábil como “um valor comercial”, agora é usado no e-mail para indicar “uma conexão”. “Da história vem, portanto, uma indicação para viver a liberdade hoje nas mídias sociais”, escreve o Papa, “o caractere ‘@’ indica proximidade, contato, uma expressão íntima de liberdade, para ser guardada no coração”.

Não se deve promover a cultura do descarte por meio de mensagens de ódio

A rede que queremos, “não foi feita para prender, mas para libertar, para valorizar uma comunhão de pessoas livres”. A própria Igreja é uma rede tecida a partir da comunhão eucarística, “onde a união não se baseia em ‘likes’, mas na verdade, no ‘amém’, com o qual cada pessoa adere ao Corpo de Cristo, acolhendo ao próximo”. “Em comparação com a velocidade da informação, que provoca a voracidade relacional”, continua o Pontífice, “o ‘amém’ é de fato “uma espécie de provocação para ir além da superficialidade cultural para dar plenitude à linguagem, no respeito por cada pessoa”. “Que ninguém seja promotor de uma comunicação de descarte através da difusão de mensagens de ódio e da distorção da realidade na web!”, é, portanto, o desejo do Papa.

Jesus tem interesse pela pessoa em sua totalidade

Um exemplo de verdadeira comunicação inspirada pelo amor, escreve o Pontífice, é a passagem do Evangelho de Marcos que narra o episódio da multiplicação dos pães e dos peixes. Cerca de cinco mil pessoas se juntaram a Jesus às margens do Lago Tiberíades, caminhando quilômetros para ouvi-lo. De acordo com o Papa, “o Cristo se propôs a ensinar-lhes muitas coisas” e sua autoridade “vem a partir de Seu envolvimento pessoal e de Sua presença como o rosto e a palavra do Pai nas reviravoltas da existência humana: Ele tem compaixão pelas pessoas, tem os mesmos sentimentos que as pessoas que estão diante Dele, não as despreza, faz dos problemas delas os Seus, cuida delas”. E então Jesus as alimenta, porque “o ensinamento é seguido pela oferta de pão e companhia: o Senhor está interessado na pessoa como um todo, ou seja, em sua integridade”.

Testemunhas da liberdade em um mundo livre

Ao fazer isso, Jesus não está sozinho, mas pede a colaboração dos discípulos, que, por sua vez, são convidados a participar de forma pessoal. “Esta é a liberdade à qual o discípulo é chamado: a de quem se envolve com inteligência e amor para fazer o outro crescer”. O desejo do Papa é, portanto, o de sermos “testemunhas da liberdade em um mundo de liberdade” e o pedido dos participantes, a começar pelo presidente da Fundação Segni Nuovi, Alberto Stizzoli, que, juntamente com um grande grupo de leigos, o Comitê Científico e os amigos que apoiam concretamente o festival, é o de traduzir a hashtag “soci@lmente” “em iniciativas para o bem comum” e comprometer “na educação à cultura do dom”.

Fonte: Vatican News

Diário fundado em 13 de maio de 2000

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