A experiência ensina que quando escrevemos o que vamos experimentando, os acontecimentos do dia a dia, o que pensamos e sentimos, vamos nos apropriando do vivido.
Deixamos de repetir. O presente se revela com uma qualidade de novidade, nos surpreende. Saímos de uma mecanização da conduta que finalmente termina por nos matar antes da hora.
O hábito de registrarmos o vivido, portanto, é uma garantia de longevidade. Juventude não é uma questão de idade, mas sim um estado de espírito.