A República não pode tolerar que quem é mantido com dinheiro público aja contra o interesse público.
A população financia com seus impostos esta instituição que repetidamente –desde pelo menos 1964– se envolveu em ações atentatórias da ordem pública e da legalidade constitucional.
Investigar e punir os crimes do golpismo fardado nesta hora em que a cidadania decidiu pela via democrática do voto, retomar a normalidade institucional, é imperioso.
Justiça é isso.
Cada coisa no lugar.
Descabeçar o setor antidemocrático das forças armadas e de segurança se impõe como uma tarefa urgentíssima.
Cabe à justiça cumprir com seu papel.